~ Lívia ~
- Com licença, posso te pagar uma bebida? - sou pega de surpresa ao ouvir uma voz masculina, quando olho pro lado vejo o dono da voz, aparentando ter uns 23 anos, talvez menos, muito bonito e cheiroso.
- Pode sim. - digo sorrindo.
- Dois Bloody Mary. - pede para o mesmo barmen que tinha me entregado a bebida que recusei a pouco tempo atrás.
- Por favor. - Completo sua frase. Trabalho como garçonete pela parte da tarde na lancheira que minha mãe é gerente, lá faço meio período por conta da minha idade e da escola, e simplesmente odeio esse tipo de gente que acham que são os donos do mundo, nunca pedem " por favor" ou agradecem algo, sem falar de quando nem olham na nossa cara, volto a olhar para o cara que está me olhando fixamente. - O que foi?
- Nada, não. Me chamo Felipe, muito prazer? - diz estendendo a mão.
- Lívia - digo retribuindo o gesto.
- Com Licença, o seu pedido, senhor, dois Bloody Mary. - diz o barmen aparecendo do nada, me olhando, provavelmente está pensando o motivo de eu ter recusado a bebida anterior.
- Obrigado - diz Felipe, tomando um pouco da bebida ainda olhando para mim. - então, Lívia, você vem sempre aqui?
- Sério?, tão tradicional esse papo, esperava mais de você, Felipe. - digo sorrindo maliciosamente, tomando um gole da minha bebida, e caralho, ela é muito boa.
- Eu não estava dando em cima de você, quando eu for dar em cima, você vai saber, e muito bem. Agora falando sério, eu venho aqui quase sempre com meus amigos, e nunca te vi.
- Fiz 18 recentemente. - minto, já que o único motivo pelo qual conseguir entrar aqui hoje foi por causa da minha identidade falsa.
- Então meus parabéns atrasado. - diz levando o copo em posição de brinde.
- Obrigada.
- O que você acha da gente ir pra um lugar mais reservado? - pergunta sorrindo sugestivamente, me aproximo de seu ouvido sussurrando:
- Só deixa eu terminar de tomar minha bebida, quando terminar deixo você fazer o que quiser comigo. - digo mordendo de leve o lóbulo de sua orelha antes de me afastar, sinto sua mão ir em minha cintura e apertando, porra, só aquele aperto me faz sentir coisa que nunca sentir antes. Perdi a virgindade um pouco antes de completar 16 anos, foi com um garoto que morava perto de casa, no banco de trás do seu carro, foi extremamente desconfortável, provavelmente ele era inexperiente também, já que a única coisa que senti foi dor.
- Você não tem noção do que pretendo fazer com você, linda.
~ Felipe ~
Agarro seus cabelos antes de beija-la com força, empurro a porta do banheiro masculino e a tranco, não tem ninguém aqui, o que não é nenhuma surpresa. Lívia deixa sua bolsa cair no chão o que causa um pequeno barulho, provavelmente deve ser seu celular, mas ela não parece se importa.
Separo nossos lábios para levanta-la e coloca-la em cima da pia, Lívia enrosca suas pernas em volta do meu quadril e me puxa pelo pescoço para voltar a me beijar, porra, já estou duro feito rocha, e se não entrar nela agora vou gozar nas calças, sou um homem que ama sexo oral e preliminares, mas no momento só quero meter dentro dessa gostosa e sentir sua boceta apertando meu pau.
VOCÊ ESTÁ LENDO
my sweet deal
RomanceLívia mora com mãe na pequena cidade de Campo Bello. Desde pequena ela sempre quis se dar bem na vida, para isso estudou muito para conseguir uma bolsa na melhor escola da cidade, lá ela conheceu suas melhores amigas, Cecília e Maria Antônia, ambas...