Capítulo 04

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NIK

Por duas semanas, Aelena ficou triste

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Por duas semanas, Aelena ficou triste. Mas ela ainda fazia suas tarefas regulares. Mesmo quando Sam e Dean disseram que ela não precisava limpar e cozinhar, ela insistiu que era sua única maneira de retribuir por deixá-la ficar em sesua casa. Dean e Sam decidiram finalmente deixá-la no mundo. A mercearia, que ela adorava. A biblioteca, graças a Sam. Dean a levou para uma lanchonete perto do bunker onde Aelena conseguiu um emprego como cozinheira. Dean e Sam discutiram por algum tempo antes de finalmente ceder. "Não, absolutamente não" Dean argumentou. "Mas, Dean. Finalmente posso ajudar" ela Dean balançou a cabeça negativamente. "Não. E se algo acontecer com você?" Sam e Aelena deram uma olhada em Dean. "Dean, sem ofensa, mas eu posso cuidar de mim mesma. Você viu o que eu posso fazer", ela respondeu. "Eu sei. Eu só me preocupo" Aelena e Sam sorriram. "Eu sei, Dean" ela agarrou a mão dele. "Olha, a lanchonete fica a apenas alguns minutos daqui. Então, se eu precisar de você, você sempre pode chegar lá rápido" Dean olhou para Sam como se dissesse para ele dizer algo. "Ela está certa, Dean. Não estaremos aqui para sempre. Ela precisa encontrar uma maneira de sobreviver sem nós" Sam afirmou dando seu ponto.

Dean soltou um suspiro, ele sabia que estava em desvantagem. "Tudo bem. Mas se alguma coisa acontecer, você vem até nós, ok?" ela assentiu alegremente e correu para abraçá-lo. "Obrigado, Dean" ele assentiu. "Sim, sim" ele disse, mas ele estava sorrindo. Ela abraçou Sam também. "Amanhã teremos um novo nome para você para que possa trabalhar" ela assentiu. "Posso manter meu nome?" ela perguntou. "É a única coisa que me resta" Sam e Dean lhe deram um sorriso triste. "Claro" Sam deu-lhe um abraço. Então, dois dias depois, Aelena tornou-se cozinheira e às vezes garçonete. Na segunda semana de trabalho ela conheceu um jovem que vinha todos os dias. Nik. Ele nunca deu a ela um sobrenome ou nome completo, simplesmente Nik. "Olá, posso anotar seu pedido?" ela perguntou. Quando o homem desviou o olhar do cardápio, ela viu que era o mesmo homem que vinha quase todos os dias durante uma semana inteira. "Oh, olá, Nik. O que posso fazer para você?" ela perguntou com um sorriso. Toda vez que Klaus a via, ele se sentia próximo dela como se a conhecesse, mas não pudesse lembra de onde ele a conheceu. "Olá, Aelena e o de sempre, por favor", ele respondeu e ela assentiu. Ela foi até a cozinha para deixar seu pedido, por alguns minutos ela anotou os pedidos até que o pedido de Nik estivesse pronto. "Aqui está, Nik. Mais alguma coisa que eu possa pegar para você?" ele balançou a cabeça dela não. "Não, obrigada, Aelena" ela assentiu e se despediu.

 "Não, obrigada, Aelena" ela assentiu e se despediu

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