Esther Mikaelson irritou uma mulher poderosa há muito tempo. Ela pegou o que ela mais amava. Os filhos dela. Depois que Bonnie Bennet acidentalmente a acorda de seu sono profundo, ela desencadeia um inferno que o próprio Lúcifer não poderia causar.
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Desde que ela acordou, Aelena pediu cadernos a Sam e Dean. Ela passou a maior parte do tempo escrevendo suas memórias. Às vezes até desenhando-os. O que ela conseguia se lembrar, pelo menos. Detalhes sobre as pessoas que ela viu em seus sonhos. Mas foi um processo lento porque ela mal conseguia dormir. Quando ela conseguiu dormir por um longo período de tempo, ela só conseguia ouvir vozes, mas não via nada. Ela escreveu e escreveu. Às vezes eram canções, às vezes uma frase, às vezes até um nome fraco, era principalmente o nome dela e dos filhos. Mas o que aconteceu nos últimos mil anos foi como uma página em branco. Isso a frustrava sem fim. Hoje foi diferente. Ela se lembrou dessa família. Uma mulher loira. Sete filhos. Isso é tudo que ela viu. Não havia mais nada, apenas as mulheres e seus filhos. Aelena escreveu
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Sam e Dean estavam indo caçar e deixando-a no bunker. Havia comida e entretenimento suficientes para pelo menos uma semana. Era de manhã cedo quando Aelena acordou. Primeiro, ela escreveu. Como ela acordava às cinco da manhã, ela decidiu tentar dormir, mas foi uma falha épica, como Dean sempre dizia. Então, ela decidiu ler. Sam tinha muita tradição/folclore para ela ler. No dia anterior, Sam explicara a ela que eles teriam que se ausentar por alguns dias. Ela simplesmente balançou a cabeça dizendo que entendia e deixou por isso mesmo. Naquela manhã, Sam estava se preparando para sair quando decidiu ver como ela estava. Ele bateu na porta dela. "Entre", ele a ouviu dizer. Ao entrar, notou todos os cadernos sobre a cama. Aberto em páginas diferentes. Ela costumava fazer isso quando tinha um sonho que combinava com outro de algumas noites antes.
Oi" ele a cumprimentou. Ela olhou para ele e sorriu. "Oi, Sammy" acredite ou não além de Dean, ela era a única pessoa que o chamava de Sammy. Aelena amava Sammy. Ele foi paciente com ela. Tudo o que ela sabia, desde livros, programas de TV, filmes, música, arte e afins, ela aprendeu com ele. "Estamos saindo agora. Você vai ficar bem?" Ele perguntou a ela. Ela o encarou antes de responder.
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