𝐌𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀 - Meu ponto fraco

Meu Ponto Fraco.

Minho havia buscado Jisung para irem para seu apartamento por volta dàs 15:57 da tarde. À princípio iriam ver uma boa série e se entupir de besteira, mas acontece que não foi bem assim.Já se passavam dàs 17:42 e lá estavam eles; corpos suados, diferentes tons de roxo e mordidas por todo o corpo, lençol amarrotado, roupas jogadas por todo o quarto e um clima de tarde muito agradável que deixava tudo melhor.

O mais novo se via burro de tesão, era perceptível em sua feição o quanto ele estava amando aquilo, e Minho não se encontrava diferente.Ver seu amado naquele estado em puro deleite revirando os olhos e totalmente entregue a sí, porra, era a visão dos céus, acreditava poder gozar somente com aquilo, o garoto sempre lhe proporcionava os melhores orgasmos, para si Jisung era incrível.

O mais novo amava a maneira como seu hyung sempre parecia ter o controle da situação e sobre sí, sabendo exatamente o que ele quer e como quer, droga, ele o conhecia tão bem. Não poderia negar, o meio termo de sexo que o mais velho lhe proporcionava era perfeito e gostoso demais, doce e carinhoso, mas quente e forte. Perfeito!

Bem ali no meio de toda aquela bagunça que era os dois, Jisung se via necessitado pelos lábios do companheiro e não tardou em puxar o amante para um beijo afoito, o garoto acima de sí retribui e se beijam como se suas vidas dependessem daquilo, às línguas se encontram e dançam em perfeita armonia, e tudo era mais gostoso quando Minho continuava com as estocadas e no ritmo perfeito, o mais novo temeu que seu ápice viesse naquele momento.

A boca de seu hyung era saborosa e viciante, o jeito que ele lhe tinha era diferentede de tudo, a maneira como conduzia com maestria o beijo e explorava cada cantinho da sua boca mesmo a conhecendo por inteira era único, fazia o garoto ir aos céus e desejar cada vez mais e mais, mas infelizmente a falta de ar se fez presente fazendo com quebrassem o ósculo.

— Minho!! — gemeu choroso olhando nos olhos do moreno, era difícil falar.

Lee havia entendido e não pôde deixar de sorrir malicioso. Empenhou-se nas estocadas vendo que tinha achado o ponto doçe do seu menino

— A-achei, hm? — quis arrancar afirmação mesmo já sabendo da resposta.

Abraçava o corpo do garoto que tinha os olhos lacrimejando em puro prazer, “lindo!”  pensou Lee.

Jisung estava preso no corpo do mais velho, não poderia sair dali nem se quisesse. Minho se mexia devagar no interior do mesmo, enquanto Jisung se deleitava e se perdia naquele caos formado em tesão. Eram um caos!

De repente, Jisung sentiu seu interior vazio, choramingou em desgosto buscando mais contato enquanto Lee só soube rir com o desespero do parceiro, parecia que morreria se não recebesse seu pau, o penetra de novo.

— M-minho..— seus olhos inundados por lágrimas — Por favor — os lábios tremendo, e a maneira como ele implorava faziam o ego do Lee gritar.

Querendo tanto quanto seu menino, o moreno em um ato rápido sai do seu interior, o loiro gemeu choroso de novo em puro descontentamento por não ter mais nada o preenchendo. Mas durou pouco, Minho, o gira na cama o colocando de quatro de forma totalmente ágil e brusca, e sem pudor se enterra por inteiro de uma vez só no cuzinho de Jisung, que respondeu em um gemido silencioso.

— ARGH!! — praticamente rosnou, se inclinando até que ficasse perto do ouvido de Jisung — P-porra neném, você é tão gostoso — gemeu, levando a mão até o membro do mais novo até então esquecido

Com movimentos de vai e vem ele iniciou uma masturbação que ia no mesmo ritmo das estocadas. Jisung revirava os olhos com tanta força que se preocupava que não pudesse mais enxergar, porra, estava nos céus.