Arte

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Dentre tudo que eu faço
É simples e abominável,
Sem crítica e irrefutável,
Sem clamor e malvado.

Porque não os são considerado?
Por que são amadores, irregulares
Sem brilho e singularidade.

Quem escreveria tais versos?
Alguém podre e miserável
Previsível e amargurado

Pensei que não me importaria,
Mas é inevitável.
Devido as circunstâncias,
Preciso aceitar,
São muitos indícios, de que não sirvo para isto.

Poesia rasas de alguém profundamente bagunçadaOnde histórias criam vida. Descubra agora