Dentre tudo que eu faço
É simples e abominável,
Sem crítica e irrefutável,
Sem clamor e malvado.Porque não os são considerado?
Por que são amadores, irregulares
Sem brilho e singularidade.Quem escreveria tais versos?
Alguém podre e miserável
Previsível e amarguradoPensei que não me importaria,
Mas é inevitável.
Devido as circunstâncias,
Preciso aceitar,
São muitos indícios, de que não sirvo para isto.