|| A Princesa e a Soldada ||

capítulo II_

Em meio à guerra, Amanda rezava para voltar, se declararia no lago dos patos, um lugar agradável, de águas limpas, com peixes grandes e coloridos, ao lado havia uma estrutura, de coloração esbranquiçada e antiga, onde dava para descansar um pouco, em volta uma vegetação exuberante e densa, com folhas verdes vivas, flores de diversas cores e formatos, um lugar especial para as duas.

Lutou bravamente, fazendo estratégias para vencer o combate, com sua espada em suas mãos, defendeu seu reino com orgulho e venceram uma guerra que, provavelmente, seria um desastre entre reinos, afetando os outros também.

Dois dias depois do combate, Amanda e sua tropa estavam a caminho de suas casas, a suas famílias, porém um sentimento de ódio e inveja continuava no ambiente, outros soldados a invejavam por ser tão próxima a princesa, teria mais privilégios e riquezas que eles, o que já tinha já que era a capitã.

Tinham planejado matá -la no caminho De volta e dizer que foi morta em combate e assim foi feito.

Chegando em um trecho da floresta, uma parte densa com arbustos altos, uma escuridão reinava no ambiente, usavam tochas para iluminar o caminho, colocariam seu plano em ação ali.

Um dos arqueiros pegou uma de suas flechas e se preparou.

- Capitã!- um dos soldados grita.

- Sim- Amanda se vira e percebe que a estavam encarando demais para seu gosto, previa algo de ruim- O que está acontec...

Amanda é acertada com uma flecha em seu peito, com o impacto cai para trás rapidamente, um arbusto amorteceu sua queda, mas a dor que sentia era enorme.

Viu todos seus soldados passarem e irem embora sem olhar para ela, sentia desgosto por eles e tristeza por não conseguir dizer a Cateline que a amava.

Amanda sentia seu corpo falhar, seu último suspiro foi ouvido pelas árvores e animais.

...

Cateline esperava ansiosamente, estava na sala do trono junto a seu pai, escutou passos vindo em sua direção.

- Meu rei! Vencemos a guerra, mas tivemos várias mortes como da capitã Amanda,...

Neste momento, a princesa parou de escutar o homem a frente, em sua mente se recusava a acreditar que ela havia morrido, sentia um vazio, uma solidão a possuir cada vez mais.

Saiu do salão andando rapidamente para não a verem chorando, foi até seu quarto e debruçou sobre a cama enquanto derrubava lágrimas.