Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
🔞
[ SEU NOME ] POINT OF VIEW (POV).
Eu e meu melhor amigo/ficante estávamos saindo da escola, ambos estamos no 3° ano da escola, ele tem 18 e eu 17. A diferença é que estamos em turmas diferentes, só conseguimos se ver nos recreios, entrada e saída.
Eu vou junto com ele na ida e na volta, nós somos grudados, eu vivo na casa dele e ele vive na minha. Isso resultou em algumas pegações, mas nada demais até então.
Naquele momento eu e ele estávamos caminhando pela calçada conversando sobre coisas do nosso dia, até que passa um carro a mil fazendo um vento enorme, meus cabelos se movimentaram conforme o vento passou.
Otávio percebeu e me puxou para o outro lado da calçada, sem ser perto da rua.
— Tão cavalheiro esse meu lindico. — nós se chamavamos assim, era um apelido carinhoso que não aceitavamos que algum de nós usasse com mais ninguém, era um apelido da nossa propriedade apenas.
— Eu sou! — ri. — Falando nisso o que cê acha de ir pra minha casa? a gente faz umas besteiras pra comer e assiste algum filme ai.
— Pô, só se for agora meu parceiro. — Falo fingindo ser algum tipo de "mandrake".
— Parceiro é foda! — dá uma risada exagerada.
Continuamos a conversar porque nunca faltava assunto para nós e eu amaaava isso.
Chegamos na casa do bonito e era praticamente uma mansão, playboy que fala, né? Ele colocou a digital e logo a porta de madeira (bem grande por acaso) se abriu. Entramos na casa, jogamos a mochila em qualquer canto e fiquei "felizinha" quando percebi que não tinha ninguém em casa. É hoje que eu te pego garoto!
— Quer comer alguma coisa ou prefere ser a comida? — Tavin fala.
Tenham calma, obviamente ele não falou isso, eu que tava com fogo no cu mesmo e imaginando coisa, mas me fiz de boa moça.
— Vamo comer, lindica! fiz palha italiana. — estava na sala e escuto ele gritando da cozinha.
— Aee, amo palha italiana — digo correndo até a cozinha e ele oferece em uma colher pra mim me dando na boca.
— Nossa.. humm.. tá muito bom, namoral — digo mastigando a comida.
— Sabe que o pai da aula na cozinha né — dou risada.
