Me acostumei na solidão.
Quando você chegou,
Dela, eu não quis abrir mão.
Aos poucos fui cedendo,
Fui te conhecendo,
Me apaixonando...
.
Decidi tentar,
Mas certas barreiras são difíceis de derrubar.
Elas me protegem do que machuca,
Mesmo me tirando a oportunidade de respirar,
De conhecer, de amar...
Será que elas foram quebradas ou reforçadas?
.
Agora, de volta à solidão,
Sinto falta do que perdi...
Mas quando tive, sufoquei-me,
Quando penso em ter novamente,
Sinto os arrepios da aversão...
É tudo uma confusão entre o querer,
Ter ou não ter?!