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Ele entrou em casa, estranhando o motivo de estar tudo tão silencioso, mas sabe que tem gente lá, pois o chakra é familiar.
- Ol... — ele acendeu as luzes, vendo a mesa decorada com um bolo, e tem uma faixa em cima, escrito: parabéns.
Sua irmã e sua mãe saíram do esconderijo, gritando surpresa. Ele soltou uma risada nasal, sorrindo um pouco em seguida.
- Não sabia que hoje é o meu aniversário.
- Vamos, pare de se fazer de bobo — Sakura caminhou até seu filho, o abraçando em seguida. — Seu teste foi hoje.
- E se eu não passasse? — o rosto dele saiu do peitoral de sua progenitora, a olhando com a cabeça erguida. Ergueu uma sobrancelha em seguida.
- Eu sei que isso não aconteceria, e mesmo que tivesse, teria que tentar de novo. Fazer o quê?
- Tem razão.
- Eu queria ter feito um bolo, mas não tive tempo de fazer um não tão doce. Ah! Você pode chamar seu time para vir comer um pedaço de bolo aqui. Uma pequena comemoração.
- Na verdade, nosso sensei vai pagar um churrasco.
- Isso me traz boas lembranças — ela sorriu nostálgica. — Aproveite.
- Certo.
- Então, como o seu time é? — Sarada perguntou.
- Acho que vamos ter uma boa dinâmica com o tempo. Ainda estamos nos acostumando uns com os outros.
[...]
- Eu ainda não consigo acreditar que nossa primeira missão é cuidar de uma criança. Eu não me formei na academia para isso — Ryuu reclamou.
- Já imaginava que não seria algo tão arriscado. Deve ser para ver nossa dinâmica — Saori falou, enquanto carrega a menina.
- O teste não serviu justamente para isso? — perguntou, cruzando os braços.
- Deixe disso — Wataru ficou na frente da garota, sorrindo para ela. — Ela é uma coisinha muito fofa.
- Ela tem cara de joelho.
- Oi! — virou a cabeça, para observar o loiro.
- Que é? Só falei a verdade. Ela tem cara de joelho, normal.
- Não se diz isso... e não é normal ter cara de joelho.
- É sim. Aposto que só diz isso pois sua cara era exatamente um joelho.
- Não é não!
- Oi, vocês dois! — o rosado falou.
- O que está acontecendo aqui? — uma garota de cabelo laranja perguntou em um tom mais baixo, aparecendo na entrada.
- Quem é você?
- Ah... sou Ava. Devem ser vocês que minha mãe tinha falado. Pensei que ela contrataria uma babá...
- Teria sido bom — Ryuu responde, com o rosto sério.
- Ei, Ozu.
- Sinto muito — estendeu as mãos, como se estivesse se rendendo.
- Bem, os deixarei com o trabalho — eles a olharam de novo. — Qualquer coisa estarei lá embaixo.
- Deixe que eu te acompanho — o loiro caminhou, se colocando ao lado dela.
- Mas- — Kirigawa foi interrompido.
- Venha, eu te ajudo — e repousou as mãos nas costas da garota, seguindo caminho.
- Ele nem me ouviu, e fugiu do trabalho — Wataru fechou os olhos, inflando um pouco de suas bochechas. — Isso com certeza vai estar no relatório.
- Acho que ele deve voltar logo, mas não podemos ignorar isso.
- De fato — e voltaram a entreter a bebê.
[...]
Estão em uma churrascaria, vendo a carne assar. É um bom momento para o professor conversar com eles.
- A cliente gostou do trabalho de vocês.
- Ficamos contentes com isso — o rosado sorriu.
- Mas enquanto a você, Ryuu, não pode abandonar uma missão.
- Eu não abandonei, apenas dei uma pausa de dez minutos.
- Uma missão é uma missão.
- Não é como se estivéssemos em uma missão perigosa — murmurou, cruzando os braços. — Tudo bem, não vou negar que vacilei.
- Ótimo.
- E nossa próxima missão, sensei? O senhor vai estar conosco, né? — Kirigawa pergunta animado.
- Sim, irei sim. Vamos ajudar uma pequena vila que está sendo incomodada por extorquistas. Jutsus simples já devem o prender.
- Isso é bem mais interessante — o loiro sorriu de lado.
- Certo, podem comer à vontade. É tudo por minha conta.
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Eu literalmente demorei meses para lançar um capítulo curto. Peço perdão por isso, estive bastante ocupada.
Agora eu entendo os autores que demoram muito para atualizar. É difícil postar algo sem estar completo.
Vou começar a fazer o próximo capítulo, e vai ser maior, pois já imaginei a missão, só falta colocar em palavras.