Alguém como você

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TODOS OS PERSONAGENS (EXCETO ALGUNS) FORAM CRIADOS POR JULIE PLEC E JEFF DAVIS, NÃO POR MIM, OBGD...

(Contém erros, não atualizado)
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Klaus me olhou como um sorisso malicioso em seu rosto, nele continha também algo mais que eu não sabia decifrar, não agora; deitado em seu peito ouvindo o correr do sangue por suas veias. Klaus é mais do que um vampiro original. Está se tornando o vampiro pelo qual estou me apaixonando.

‐ Ontem aconteceu algo que eu esperava que acontecesse desde que te vi pela primeira vez. - Ele sorriu, passando os dedos pelo meu cabelo. ‐ Acho que deveria acontecer mais vezes.

- Você está se referindo a algo casual? - Eu disse, inclinando um pouco a cabeça para olhar diretamente em seus olhos.

- Não. - Klaus sorriu novamente. Não precisei pedir para repetir o que havia falado, eu entendi muito bem. Klaus quer algo mais sério.

Continuei deitado deixando-o continuar alisando meu cabelo, enquanto eu sentia o toque leve sobre ele. Uma hora ou outra, Klaus inclinava-se para roubar um beijo, sorria e voltava a deitar-se  desajeitadamente. 

Levantamos quando escutamos o toque do sino que indicava que o almoço estava pronto. Klaus se levantou, em seguida eu o acompanhei. Trocamos de roupa e eu vesti uma calça de Klaus, era um pouco pequena em mim. Por que, por mais incrível que pareça, sou um pouco mais alto que ele. Começamos a andar para a porta, e descemos as escadas para nos juntarmos a mesa com o pessoal que já estava lá.

Rebekah me olhou de cima em baixo, um sorisso começou a se formar em seu rosto. Hayley estava em pé, escorada em uma pilastra ao lado da mesa, segurava o telefone enquanto digitava. Elijah não estava presente, mas Freya entrava pela porta da frente com um expressão serena em seu rosto.

- Primeiro dia sem bruxas...- Ela se dirigiu até a mesa e se sentou ao lado de Rebekah. ‐ Olha como tudo fica mais belo. - e sorriu.

- Irmã, você não devia falar assim do seu próprio povo. - Rebekah disse e também riu.

Sentamos na mesa, desfrutamos de um enorme banquete. Frutas que eu nem sabia que existiam, pães em formatos totalmente diferentes. Quando terminei o almoço, me sentei no sofá no meio da ernome sala em formato de claraboia. Klaus se sentou ao meu lado. Com seu celular em mãos, digitou algumas coisas que faziam me sentir curioso. Rapidamente ele o despejou sobre o pano macio do sofá e olhou diretamente em meus olhos.

- Quero que você conheça uma pessoa. - Seus olhos brilhavam. Algo os envolvia em felicidade.

- Quem? - Perguntei curioso. Retribuindo o olhar.

- Uma pessoa, parecida com você. - Ele me olhou novamente como se fosse óbvio. - Seus poderes...- Sorriu.

- Existe mais alguem com...isso? - Perguntei vendo-o abrir um sorisso leve.

- Sim. Eu conheço uma, é bem diferente dos seus dons, mas se assemelha. Vou te levar conhecê-la hoje.

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As próximas horas foram intermináveis, foram como dias. Esperei até que Klaus voltasse da rua. Ele voltou rapidamente e passou pela porta do meu quarto com um sorisso estridente no rosto.

Lua Azul <Stlaus>Onde histórias criam vida. Descubra agora