|Dear Soulmate| 《Tomarry》

...Capítulo 10...

Hi! Vamos para o capítulo!

"Perseltongue"

"Criatura"

"Conversas entre Harry e Morte"
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Narradora On

Depois de um longo e cansativo dia, todos foram dormir.

A noite estava linda e calma, com a lua crescente bem no alto do céu cintilante com estrelas iluminando a terra com seu brilho e sua beleza.

Na mesma noite, um jovem garoto loiro está no jardim de uma enorme e linda mansão, este garoto vendo o lindo jardim apenas continuou a olhar sem sentimento nenhum, seus olhos azuis acizentados estavam nublados.

Esse garoto é o herdeiro Malfoy.

Ele quem é chamado de Draco Malfoy, está parado sem fazer nenhum movimento ou som.

Alguns elfos domésticos que cuidam do jardim estão de olho no seu jovem mestre, preocupados pois o mesmo não os notava mesmo sendo muito bom em sentir a presença mágica das pessoas.

O garoto levantou as mãos em direção a lua brilhante, ainda sem dizer uma palavra, sem nenhuma emoção.

O herdeiro finalmente falou alguma coisa pela primeira vez desde que ele chegou no jardim.

"Uma noite tão linda.... É perfeito para deixar tudo para trás.... Se eles não me amam é melhor apenas desistir...."

Depois de ouvir isso, dois elfos domésticos foram rapidamente avisar os seus mestres, enquanto dois outros elfos ficaram observando o seu jovem herdeiro com atenção, seguindo cada movimento com seus olhos.

"Ah-.... Dói tanto...." O herdeiro Malfoy segurou a sua roupa, apertando perto de onde está seu coração, como se tentasse parar a imensa dor em seu peito mas sem nenhum sucesso.

"Fred, George..... Meus amados.... Aqueles que eu amo mais que qualquer coisa neste mundo.... Mas aqueles que também nunca me amaram.... Dói tanto, lembrar que são tão felizes com outra pessoa...." Lágrimas caíram no rosto do garoto.

"Mas se eles estão felizes.... Vão ser felizes sem mim, certo?...." O garoto disse olhando para a lua.

Ele levantou a mão e sumonou uma Adaga e a puxou para o seu próprio peito, a dor seguiu junto o sangue rapidamente sujando a sua roupa da dormir, mas ele não conseguia se importar com isso agora.

Tudo o que ele sentia erá dor, uma grande dor junto com a tontura após perder tanto sangue, ele nem notou quando caiu e nem quando os elfos domésticos o seguraram, nem sequer escutou quando eles gritaram o chamando, nem quando seus pais chegaram chorando o segurando próximos de si, também não escutou os choros de sua mãe que implorava para ele ficar acordado, para ele não fechar seus olhos, nem quando seu pai segurou a sua mão a apertando chamando seu nome, ele também não notou quando ele fechou seus olhos.

Seus pais gritaram para ele abrir seus olhos mas ele não conseguia os escutar.

Ele apenas fechou os olhos e se entregou para a escuridão que o recebeu de braços abertos.

Não conseguindo sentir ou notar o desespero de seus pais.

A mulher o segurava como se sua vida dependia disso, chorando, chamando o seu nome, chamando seu único filho, gritando e implorando para ele abrir seus olhos e falar com ela.