Leonardo é um menino doce e dedicado. Ele tem uma queda por Renato Garcia,um garoto mulherengo e bagunceiro da sua sala. O que sempre o impediu de aproximar de Garcia é o relacionamento do mais velho,mas quando Renato começa a ter problemas nessa re...
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Leonardo ouviu alguém entrando no banheiro e murmurando um "porra" e Léo conhecia muito bem aquela voz, era Renato. O moreno rapidamente correu para dentro de uma das cabines, foi a primeira reação que ele teve naquele momento, entrar na cabine e se trancar lá dentro.
Renato entrou no banheiro apressado com o celular na mão, ele não se importou em checar se estava sozinho ou não, ele apenas entrou em uma das cabines que estava vazia e se trancou, abaixando a tampa do vaso e se sentando ali. Ele olhou para a foto que acabou de receber e olhou para o meio das suas pernas vendo a ereção que acabou se formando ali, Renato deu um longo suspiro e apertou seu pau por cima da sua calça e mordeu o lábio, ele levou a mão para dentro de sua calça e cueca, logo tirando seu pau duro para fora.
Renato segurou a base e levou sua mão para cima e para baixo, deixando escapar um suspiro de alívio. Quando fez uma pausa para beber água, ele não esperava ver aquela foto e muito menos que teria uma ereção depois de uma conversinha com um certo atrevido que ele nem conhecia. Ele foi correndo para o banheiro se livrar da ereção que aquele atrevido havia lhe causado.
Céus, como ele queria estar fodendo aquela bunda agora.
Renato fazia movimentos rápidos com sua mão em volta do seu membro grande e melado de pré gozo, vez ou outra ele passava o polegar pela glande e mordia seus lábios para não fazer barulho.
Do outro lado, Léo tinha o ouvido colado na parede da cabine ao lado, não era muito difícil escutar Renato arfando ali do outro lado e os barulhos que ele fazia cada vez que movimentava sua mão.
Léo quase não percebeu que agora quem estava com probleminha era ele. Ouvir Renato se masturbando deixou Leonardo mais animado do que queria, acontece que Léo já havia visto Renato sem roupa algumas vezes no vestiário, enquanto fingia estar conversando com Henrique, ele estava prestando atenção em Renato tomando banho e porra, aquele garoto era uma perdição e tentar imaginar ele se masturbando deixou Léo excitado também.
Léo ficou em uma guerra interna entre fazer aquilo ou não, mas ele não queria fazer aquilo em um lugar tão sujo, ele imagina quantos garotos já devem ter feito isso naquela cabine e aquilo o fez ter arrepios, ele não podia.
Mas como sumir com aquela ereção?
Pensar em outras coisas talvez ajude.
Flores.
Casa.
Senhor de meia idade.
Renato Garcia no chuveiro...
Léo resmungou por não conseguir esquecer aquilo justo agora e amaldiçoava a ele mesmo enquanto levava a mão dentro da sua calça. Ele queria mesmo era usar seus dedos, mas ele não vai fazer isso no banheiro, não mesmo.
Léo tocou seu membro que já estava tão duro apenas de ouvir Renato do outro lado e começou a fazer movimentos devagar com sua mão delicada em volta de si mesmo, ele mordia os lábios porque não queria que Renato o descobrisse ali, o que Renato pensaria dele?
Do outro lado, Renato ia rápido, ele olhava para a foto e imaginava seu pau dentro, fodendo aquela bunda redondinha, imaginava aquela entradinha implorando por ele, ele estava tão excitado.
— Porra... — Renato sussurrou, deixando Léo maluco ali do outro lado.
A mão de Léo escorregava com agilidade em volta do seu pau, ele imaginava Renato o fodendo, queria que ele estivesse dentro de si agora, queria que Renato tocasse cada canto do seu corpo, queria que Renato estivesse gemendo diretamente para ele. O loiro rebolava levemente sobre os seus dedos que já estavam dentro dele, depois de uma guerra interna sobre fazer ou não aquilo, Léo acabou abaixando sua calça e penetrou dois dedos em sua entradinha molhada com sua própria saliva, seus dedinhos iam e viam com vontade enquanto sua outra mão subia e descia em seu membro no mesmo ritmo, era tão difícil conter seus gemidos.
Os dois não podiam se ver mas estavam em uma sincronia perfeita, suas mãos eram como uma só, copiavam os movimentos um do outro como se soubessem que estavam fazendo aquilo juntos.
A cada movimento era uma sensação diferente, Léo sentia que aquilo era tão errado, mas também era tão bom.
Os movimentos foram ficando mais rápidos, os dedos de Léo iam fundo e ele torcia para que Renato não o ouvisse ali, mas era tão difícil.
Os olhos do loiro se fecharam ao que ele sentiu seu ápice chegando, Renato se movimentou mais rápido e sentiu sua virilha fisgar, ele abriu mais suas pernas e os movimentos eram ainda mais rápidos e barulhentos.
Os dois gozaram juntos, ambos sujaram suas mãos e Léo só queria abrir aquela droga de cabine e chupar a glande de Renato até não sobrar mais resquícios de porra.
Os dois estavam igualmente ofegantes, o banheiro estava em um total silêncio até que Léo ouviu alguma coisa.
— Eu não sei quem está aí, mas eu sinto muito caso tenha me ouvido — Renato falou e Léo paralisou em seu lugar.
