através do olhar.

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~Eu não tenho nada, além de sentimentos confusos, -Pedro Miranda

                                                                                     ~Você não consegue explicar, mas sente, -Renato Russo

Ramiro 

Sentado na beira do rio, rio onde arremessei kelvin, e por um motivo inexistente o salvei na mesma hora, era pra mim ter me livrado dele, eu não deveria sentir oque sinto, como uma frase que escutei uma vez, -Queria não amar tanto como amo.

-Kevin kevin se você soubesse o quanto eu sinto, disse me levantando e saindo em direção ao carro, me lembrando de todas vezes em que eu e kelvin estávamos conversando dando uns apertões, em todos os momentos em que eu estava sorrindo por nenhum motivo,  sorrisos verdadeiros com um amor verdadeiro.

Após aquela noite refleti muito sobre como queria lidar com meus sentimentos, ainda não sabia como colocar em pratica, principalmente em relação ao kelvin, mas para dar o primeiro passo teria que ser algo que marcaria o começo, - tô até filosofo(risos), desço do carro rindo, estou bem em frente a uma flori cultura, uma flor cairia bem

-Bom dia, digo simpático para a atendente, - oque vc me recomenda para um presente, ela me mostra umas flores com cores claras, que não são nada a cara do kevin, - ocê não tem nada com cor escura não, disse e ela trouxe umas rosas e eu me apaixonei pela vermelha escura, - é a cara dele, sussurro olhando para  flor.

Sai em direção ao bar, eram cerca de nove da manha, concerteza kevin estava dormindo, sabia que o bar estaria aberto assim mesmo, entrei no bar recebi alguns bom dias, -Dia em kevin já acordou, pergunto olhando em redor, Luana responde de traz do balcão - não, ele tá lá no quarto ainda,  responde olhando as flores em minha mão, - essas flores são para o kelvin, ele pergunta sorrindo,- sim é eu resolvi...é vim, não consegui explicar oque iria fazer, - precisa explicar não ramiro, ele esta lá no quarto dele vai lá vai.

Vou em direção ou quarto de kevin, entrei cuidadosamente, ele dormia feito um anjo vestindo uma camiseta colorida que eu achava linda nele, me sentei ou seu lado coloquei a flor em sima da mesinha que avia ao lado da cama, comecei a fazer carinha em seu rosto, até que ele abriu os olhos, - ramiro, ele disse ainda sonolento e com os olhos meio fechados, - bom dia, respondo calmamente, - eu vim te da isso, me levantei e fui em direção a onde eu deixei a flor, - a mossa da floricultura me mostrou um monte e só essa que me chamou atenção, eu ache que iria gostar, digo o entregando a flor, - gostou, perguntei reparando que ele me olhava com um olhar indecifrável, - é...lindo por que tá me dando isso, não é uma data especial pelo que eu me lembre, ele diz e eu me levanto da cama, - precisa de data especial para dar um presente kevin, falo com a mesma forma de sempre, - achei que fosse gostar e resolvi vim trazer, disse tentando desviar o olhar de kelvin

- eu achei lindo ramiro, mas cê só veio trazer a flor, ele me perguntou, sinceramente não sabia oque responder,  certamente estava ali para ver ele e para pedir desculpas, mas  não iria afirmar isso em voz outa muito menos sabia como me desculpar por uma coisa tão ruim como aquela , que tinha nos afastado, por culpa minha por culpa de um medo, mesmo ele já tendo me perdoado, não queria sentir o amor que eu sinto, e ao mesmo tempo queria, eram tantos sentimentos, mas não consegui por eles em ordem agora, - sim...é eu só queria te entregar, já tenho que ir tenho muito trabalho, falo ajeitando minha calça, procurando como me despedir, - não vai rolar nem um apertãozinho, kevin diz com aquele olhar que eu bem conhecia, malicioso.

kelvin

Sim estava com saudade dos apertãozinhos, estava querendo quebrar um pouco o clima tenso que estava no quarto, malicia era minha única opção, não mas era a mais satisfatória,  pra mim é o cumulo de fofura ver ele me entregando as flores, - heerrr cê larga de ser safada em kevin, remiro diz uma coisa, mas o corpo dele diz outra enquanto ele se aproximava da cama, me levantei mas não abri meus braço dando passagem como de costume, fique com os braços cruzados como se esperasse que ele fosse até mim,  ele foi chegando devagar, até estar totalmente colado a mim, colocou suas mãos em minha cintura apertando bem divagar, suas mãos se posicionaram em minhas costas enquanto as minhas estavam em volta de seu pescoço, ele estava com os olhos fixados nos meus, estávamos tão próximos que consegui sentir a respiração dele contra meu rosto, estava ensurdecedor o som do silencio, até que quebrado qualquer pensamento vago a voz de ramiro saiu baixo, tão baixo que pareceu mas um sussurro, -kevin, posso te pergunta uma coisa, ele diz e se separa de mim se sentando em minha cama, fico em pé em meio a suas pernas, - pode sim ramis, digo colocando minhas mãos em seus cachos, - porque ocê gosta de mim, ele que antes estava olhando para um ponto qualquer do quarto agora olhava para mim, não sabia muito como responder, mas não queria deixar passar a oportunidade de explica,  - tem muitos porquês, eu gosto de vc desde o primeiro dia em que eu te vi, vc com a sua pose de "maxo" confesso que me atrai pelo seu jeito bruto, fali rindo de leve vendo que ramiro corou com o que eu disse mas continuei, - com tudo que já aconteceu com agente, incluindo as brigas, mesmo vc não querendo esse amor que vc sente aí dentro, falo apontando para o coração dele, -mai esse amor não é errado não kevin, ramiro diz já se aproximando novamente de mim, - não ramiro não é, isso que vc sente é lindo, eu digo colocando minhas mãos em volta de seu rosto, sente ela der um passa bem curto para traz, de prontidão retirei minhas mãos de seu resto, mas ramiro protestou, - não se afasta não, ele pega minhas mão e as posiciona de vouta ao lugar que estava, - kevin eu só não tô acostumado que ocê me tocando desse jeito, ele diz olhando para baixo com se estivesse com vergonha, - me diz ramiro vc gosta quando eu te toco hum, digo traçando um cozinha pela sua nuca depois voltando para seu rosto, vendo como ele reagia ao meu toque, olhei para baixo percebendo como nossos corpos estavam totalmente colados, o que me fez perceber que não tinha visto quando ramiro colocou suas mão eu se quadriu

Ramiro estava com os olhos fechados, aproveitei o momento para de aproximar de seu rosto, estava tão perto que tinha certeza que ele sentia minha respiração quente contra seu rosto, cheguei perto de uma de sua bochechas e dei um leve beijo, ramiro apertou de leve meu quadriu subindo para minha cintura, fui dando leves beijos em seu rosto até que parei enfrente a sua boca, fui de aproximando devagar até grudar nossos lábios, o beijei devagar mas não sem intensidade, o beijo foi resproco da parte dele, que me apertou contra seu corpo, fazendo-me sentir o quão sedento ele também estava, ele me beija e me apertava com tanta vontade força que sabia que ficaria com marcas

Ramiro

Quando vi que não iria mais aguentar, e que não poderia fazer oque ele queria agora, foi baixando a velocidade dos beijo e finalizando com alguns selinhos, encostando minha testa a dele , ele permanecia com os olhos fechados, eu o olhava atentamente reparando em cada detalhe dele, me lembrei que tinha que voltar ao trabalho, não queria mas tinha que ir embora, - kevin, falei e saiu mais como um sussurro, -hum, kevin geme em resposta, - eu tenho que voltar a trabalha, eu digo e ele abre os olhos com uma cara de reprovação, - eu sei, também múmia queria mas eu tenho ir, digo me afasta do um pouco, kevin estava corado ainda, ele vem em minha direção para a pouco centímetros de mim, - não se afasta de mim, denovo não, a última perte do que ele falou saiu falhado, então eu terminei com os poucos centímetros que tinha entre nos, o abracei bem forte quase o levantei do chão, - não vou, eu juro não vou mas me afastar do cê, dou um beijo demora em seus lábios, me afastei com dificuldade, fui saindo do quarto dele a passos lentos, mesmo contra a minha vontade, vontade que me mataria a qualquer momento...

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⏰ Última atualização: Nov 04, 2023 ⏰

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