Um dia de chuva

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UM DIA DE CHUVA

— Senta em mim, e diga se o Jung kook, ainda é melhor que eu. — Ele agarrou minha bunda e parecia bravo, eu me inclinei, mordi seu ombro, e sorrio quando eu sentei engolindo o pau dele inteiro, eu juro que senti no meu útero.

— Está com ciúme? — Pergunto mordendo o meu lábio com força, e comecei a rebolar, o gostoso do meu chefe ficou vesgo, de tanto prazer, porque nem raciocinar ele consegue. — Estava?

— O que?

— Com ciúmes de mim.

— Sim. — Confessou, arranhando minhas laterais da coxa, isso me deu um baita de tesão, e então, acelerei o ritmo, roçando os seios no peito dele.

— Você é gostoso Namjoom, muito gostoso.

— Não me provoca. — Ele segurou minha cintura, afastou um pouco o corpo só pra me ver sentar nele, e no fim, ele apoiou as mãos atrás dele, e mordeu o lábio, me vendo quicar nele, segurando os meus seios, porque eu estava bem a vontade em fazer o que eu queria, desde que ele me beijou.

— Isso te provoca? — Parei e rebolei sensual, e segurei o pescoço dele, sentindo seus lábios tocar meu queixo.

— Gostosa! — Me deu um tapa na bunda, e eu gosto muito disso, o homem me girou com tudo, me deixando de quatro, abriu a minha bunda, e colocou dois dedos no meu amiguinho, enquanto estocou minha buceta, e eu gemi horrores, porque nunca ninguém me fez sentir tanto tesão quanto ele.

E no fim do meu espasmo, Namjoom simplesmente abaixou e me chupava enquanto eu liberava o meu orgasmo em sua boca.

(...)

Ouvia o som da chuva, havia uma música no quarto, e eu estava debaixo de um chuveiro, com o corpo colado em um homem de 1,81 de altura, sentindo toda a sua ereção em mim mas sem pedir sexo outra vez, ele só me beijava, e beijava sem parar e estava tudo muito bom.

A gente se afasta para tomar fôlego, e ele desliza sua mão em meu rosto, beijou a ponta do meu nariz.

— Você é linda. — Sussurrou, e eu sorrio franzindo o meu nariz.

— O senhor da beleza me elogiando? — Envolvi o meu braço em seu pescoço.

— Ninguém me fez sentir isso. — Disse baixo, e eu podia ouvir o seu coração, aos sons de trovões e chuva.

— Não diga isso Namjoom. Eu conheço você tempo suficiente para ver que não sabe amar ninguém.

— Eu fui muito machucado. Por mulheres que não souberam suportar o processo comigo. Eu confesso, não confio em ninguém.

— Eu sou diferente? Isso soa muito clichê, apenas aproveite que você conseguiu levar sua secretaria para cama. Eu confesso, que você me deu muito tesão, e eu queria muito você.

— Não me machuque Yuuna. — Ele tocou seu nariz ao meu. - Eu não sou assim.

— Namjoom....

— O seu pai traduziu a música que você é para mim.

— Ele traduziu? — Pergunto, e ele selou os meus lábios, e desligou o chuveiro. Depois sorriu e se enrolou na toalha, e me deixou sozinha.

Okey, o que houve aqui!

Saio do banho, enquanto ele digita algum número em seu celular, o olhar dele estava sobre mim, quando eu peguei o meu.

Appa: Yuuna, onde está?

Sr Kim Onde histórias criam vida. Descubra agora