Busan

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Busan

A adrenalina estava a mil, eu estava junto dos meninos no camarim, e eles passavam alguns últimos ajustes. Namjoom me encarava, mas eu não dava a mínima, mas as coisas ficaram totalmente fodidas meus caros, quando vejo o moreno adentrar no camarim com garrafas de água.

— Oi pessoal, boa sorte pra vocês. — Ele diz sorrindo, e passou a língua no piercing e me olha. Ah fiquei vermelha, poxa vida! O cara fez o melhor sexo da vida, mas não que eu queira ver ele, porque eu fico envergonhada. Digamos que eu ativo o meu modo mais safado, e vadia, coisas que ninguém precise ficar sabendo. Não depois.

Namjoom foi até o moreno, e sorriu, colocando a mão no ombro dele.

— Esse é Jung Kook, pedi pra ele ficar por aqui, dar as bebidas. O conheço a anos, ele recusou entrar para a nossa empresa.

— Uau! Você canta? — Jimin indaga pegando a garrafa, ele ficou tímido, e fiquei aliviada por ele não dar muito na cara que nós dois já, enfim.

— Um pouco.

— Ele manda muito bem. — Namjoom diz — Ainda o convenço em fazer parte.

— Pessoal, faltam cinco minutos. — Appa anunciou, e os meninos se reúnem no centro. Suga parecia ansioso, e Hobi estava muito concentrado. Fui ao lado dele, e apertei sua mão que suava.

— Arrasa Yoon! — Sorrio e ele ficou um tanto aliviado. — Sorte! — Juntei meus punhos no ar e eles aplaudiram.

(...)

Foi a uma hora e meia mais sensacional que eu tive na vida. Fiquei no canto do palco, apreciando o espetáculo que eles fizeram, com algumas décadas de Jung Kook em cima de mim, e já estava na última música, quando ele me puxou no cantinho escuro, e me lascou um beijo de língua, que senhoras e senhores, ponham a mão no chão! Porque eu fui de arrasta para cima.

— Eu pediria seu telefone, mas acho que você não parece ser esse tipo de mulher.

— Que bom que você sabe. — Sorri enquanto ele me selou umas bitocas, e depois saiu. Voltei pro meu canto, e meu cu foi na mão.

Caralho! O guarda roupa estava parado, dançando de boa, mas eu vi o maxilar travado, em um ódio escondido, o homem me olha, e eu disfarcei fingindo demência.

— Era com ele que você estava?

— Eu devo satisfação a você? — Retruquei logo em cima, e ele maneou a cabeça. A música já havia acabado, e os meninos agradeceram.

Seguimos para o camarim, eles brindam, pousam para foto, e eu segui para o quarto. Segunda bem cedinho, voltaremos para Seul. A porta bate, eu espero mesmo que seja Jung kook, querendo mais do meu corpinho.

— Yuuna. — Namjoom já foi falando assim que eu abri a porta, eu reviro meus olhos, minha cabeça deu uma leve girada, porque eu bebi além do meu limite, que foi três doses de Soju, e uma dose de uísque. Andei até o meio do meu quarto e abri a minha mala.

— O que quer? — Perguntei desabotoando a minha blusa, minha nossa, o colo dos meus seios tinha marcas de chupões que o moreno deixou, fiquei com vergonha, fiquei.

— Me desculpe por mais cedo. — Ele disse baixo, e então me virei. O homem revirou os olhos, de tanta raiva, por ver o quão marcada eu estava.

— Dizia o que? — Tirei a blusa toda, buscando por uma camiseta. O meu sutiã preto não escondeu as marcas.

— Seu horário de trabalho serve para você sair dando pra qualquer um?  Hã? Olha seu estado, disse que não era uma-

— Engula o que está pensando! — Joguei a roupa na cara dele, e avancei contra o grandão.

Sr Kim Onde histórias criam vida. Descubra agora