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POV MALU.

Depois de responder outras mensagens da Gabi, Cellbit, Matt, Carol e Felps, como um frango grelhado com arroz, feijão e vinagrete com farofa.

Agora são 15:00 e já que faltava muito tempo para o bagaceira decido abrir live, para encher meus fãs de conteúdo.

- OIE FAMÍLIA! - começo dando um alô pro chat, que logo começa a bombardear de mensagens me saudando.

Como estava sem ideia do que jogar, decido abrir o jogo mais hétero que existe: FIFA.

Sei que é meio besta, mas sou completamente fascinada pelo modo carreira, acho muito legal a liberdade que ele nos dá para montarmos o clube como quisermos.

Injeto um bilhão de euros na conta do Real Madrid (time que escolho para treinar), e monto o time dos sonhos.

Courtois no gol.

Cancelo na direita.

Rüdiger e Militão na zaga.

Davies na esquerda.

Meio com: Belligham, Valverde e Modric.

Ataque com: Vini jr na esquerda, Rodrygo na direita e Mbappé de centro avante.

Meu banco ainda tinha ótimos jogadores, ou seja: time perfeito.

Simulei umas temporadas e ganhei a porra toda.

Fico pensando em como seria se fosse realmente fácil desse jeito ganhar esse tanto de título de uma vez só.

Depois de 3 horas de live desligo e começo a me arrumar pro bagaceira.

Lavo meu cabelo e seco.

Escolho uma roupa, faço uma make bem simples, e quando eu vejo já são 20:30.

Rafa me manda uma mensagem, então olho.

Cebolitos

> Malu

> Quer ir cmg?

OIOI <

Quero sim, Rafa <

> Beleza, já pedi o uber

Tô na frente da tua porta <

Praticamente no mesmo minuto que respondo sua última mensagem a porta se abre.

Cellbit estava com uma calça preta e uma blusa de manga longa da mesma cor, um look básico, mas bastante funcional.

- Oi, Malu - ele me abraça.

- Oi, Rafinha - retribuo o abraço.

- Quero saber dessa história sua com o Gou viu?! - ele fala enquanto andamos até o elevador.

- Que história, Rafael? - pergunto, me fazendo de sonsa, porque sabia exatamente sobre o que ele estava se referindo.

- Você sabe! Isso de você ir pra casa dele - o homem fala, enquanto pede o elevador e faz uma cara maliciosa.

- Quem te contou, vagabundo? - Faço este questionamento mesmo sabendo a resposta.

- A Bea né? Quem mais seria - ele diz como se fosse óbvio e entra no elevador, faço o mesmo.

Eu vou matar ela.

- Depois te explico melhor, ainda tô magoada por você não me chamar pro OSNI - falo fazendo cara de choro, ironizando a situação.

- Você disse que não queria, sua besta.

- Não custava nada convidar!

Saímos do elevador e entramos no Uber.

Conversamos sobre diversas coisas, uma delas foi o RPG.

Admiro tanto o Rafa, ele é uma pessoa incrível, e ver de perto o tanto que ele ama esses projetos é emocionante.

Chegamos na casa da Bagi, e o porteiro logo autoriza nossa entrada.

Subimos, e só estava eu, Rafa, Bagi e Matt.

Faltavam três pessoas para começarmos, já que a Bea cancelou em cima da hora dizendo que ia ver um amigo.

Ficamos resenhando por um tempo, e a campainha tocou.

Nós temos uma regra de quem estiver mais perto da porta ir abri-la.

Nesse caso era eu.

Levantei e fui, nem sabia quem era, já que a Gabi que tinha autorizado a pessoa a entrar.

Abro a porta e me deparo com o Goularte.

- Oi, Malu - Gabriel diz enquanto se aproxima para me abraçar.



A Live - Gabriel GoularteOnde histórias criam vida. Descubra agora