A Parábola das Dez Minas (Lucas 19:11-27)
Em uma sociedade futurista em um distante planeta havia um governante justo e sábio que decidiu partir em uma longa jornada para governar outras galáxias. Antes de sua partida ele chamou seus dez servos e deu a cada um uma mina que era uma moeda de grande valor.
Ele disse a eles: "Negociem e invistam com sabedoria esta mina até que eu retorne. Quando eu voltar aquele que tiver obtido o maior lucro será recompensado grandemente".
Os dez servos animados com a oportunidade de aumentar seu patrimônio partiram para diferentes partes do planeta para buscar as melhores oportunidades de investimentos. Uns investiram em tecnologia avançada outros em fontes de energia limpa alguns exploraram novos recursos naturais enquanto outros investiram em educação e saúde para a população.
Passado um longo período o governante regressou e convocou os servos para prestarem contas de seus investimentos. O primeiro servo apresentou suas ações na área de tecnologia e demonstrou ter dobrado o valor da mina. O governante ficou satisfeito e disse: "Servo fiel porque foste fiel no mínimo sê o administrador de dez cidades".
O segundo servo também conseguiu um bom retorno com sua mina triplicando o valor original. O governante elogiou sua habilidade de negócios e o recompensou dizendo: "Sê tu também sobre cinco cidades".
Os servos seguintes apresentaram resultados variados alguns conseguindo bons lucros outros mantendo o valor da mina inalterado e alguns até mesmo perdendo parte do valor investido. O governante no entanto reconheceu a tentativa deles e os encorajou a aprender com suas experiências.
Então o último servo chegou e com vergonha admitiu que havia guardado a mina em um cofre com medo de perdê-la. O governante desapontado disse: "Eu te julgo pelas tuas próprias palavras servo mau. Sabias que eu sou exigente que tiro onde não pus e ceifo onde não espalhei. Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros para que eu vindo o receberia com os juros".
Enquanto os servos bem-sucedidos foram recompensados com responsabilidades e posições de liderança o servo que não arriscou ou investiu seu talento foi privado de qualquer benefício.
Essa parábola futurista nos lembra da importância de sermos diligentes e criativos na busca de oportunidades. O governante representa Deus que nos concede talentos e recursos para utilizarmos em prol do bem-estar coletivo. Ao investirmos nossos dons e habilidades podemos nos tornar agentes de transformação na sociedade.
Devemos estar dispostos a correr riscos buscar conhecimento inovar e investir em áreas que beneficiem a todos. A recompensa não está apenas no retorno financeiro mas também no reconhecimento e na capacidade de influenciar positivamente a vida das pessoas ao nosso redor.
Portanto que cada um de nós sejamos servos diligentes que tomam a iniciativa de agir multiplicar e impactar o mundo à nossa volta. Assim estaremos cumprindo o propósito para o qual fomos criados e seremos merecedores de maiores responsabilidades e recompensas.
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Parabolas Contadas Por Jesus Cristo Numa Visão Futurista
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