CAP 11 - O IMPERADOR MALIGNO VS O HERÓI DOS DEUSES CELTAS

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Em uma sala, estava um Deus com roupas indígenas, esse Deus era Rudá um dos representantes dos Deuses no Ragnarok, ele estava assistindo a luta que estava prestes a acontecer em um telão.

Em uma sala, estava um Deus com roupas indígenas, esse Deus era Rudá um dos representantes dos Deuses no Ragnarok, ele estava assistindo a luta que estava prestes a acontecer em um telão

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Enquanto ele assistia a luta aparecia um ser atrás dele, ele era Cthulhu — Ei Rudá, eu queria te fazer umas perguntas — Dizia a criatura assustando o Deus.

— Que susto, polvo da disgraça, mas se você for perguntar se eu posso lutar na próxima rodada já adianto que não quero lutar por agora — Dizia o Deus indigena

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— Que susto, polvo da disgraça, mas se você for perguntar se eu posso lutar na próxima rodada já adianto que não quero lutar por agora — Dizia o Deus indigena.

— Entendo, mas não era sobre isso que eu vim falar, eu queria entender sobre um de seus poderes, o de controlar emoções... — Dizia a criatura em um tom malicioso — Ele pode controlar até o medo dos Deuses? — Perguntava a criatura.

— Bom... eu não gosto de usar muito mas, sim porque a pergunta? — Perguntava o Deus meio receoso.

Rudá sentia uma mão atravessando o seu peito e arrancando o seu coração, ele começa a sangrar muito pelo ferimento e pela boca — Seu desgraçado... — O Deus cai morto no chão.

Cthulhu pega o coração e o absorve em seu corpo — Finalmente o meu plano está começando a se concretizar — Dizia a criatura retirando o medo do corpo do Deus, e o absorvendo, com isso Cthulhu começa a sentir se corpo diferente — Então está realmente funcionando... HA HA HA HA HA — A criatura começa a rir muito alto.

Voltando para a luta Napoleão parte para cima de Sucellus fazendo varias estocadas, que Sucellus defende com facilidade com o seu martelo, Sucellus segura seu martelo com mais força e o bate no chão gerando um terremoto desestabilizando Napoleão que cai no chão, Sucellus avança e ataca Napoleão com uma martelada, que Napoleão tenta defender com sua espada, porém é em vão, o martelo acerta o tórax do francês que acaba sangrando.

Napoleão passa a mão em seu ferimento e vê seu sangue — Como você, um Deus completamente acabado e incapaz conseguiu me ferir? — Perguntava o humano com raiva.

— Ele te acertou com um golpe direto e eficaz, não está claro? — Falava Hlökk educadamente que aparecia em uma forma espectral.

— Esse Deusinho de merda, como ele ousa ferir o digníssimo imperador da frança, ele vai pagar com a vida — Dizia o humano com raiva que segurava o cabo de sua espada com mais força que emana um brilho avermelhado, Napoleão partia para cima e faz varias estocadas em Sucellus que tem mais dificuldade em se defender o humano consegue passar a defesa do Deus e assim acerta várias estocadas no Deus — " Merda, a força dele parece ter aumentado, parece que ele tem a força de um exército inteiro naquela espada" — Pensava o celta.

— O que foi Deus? Você começou a sangrar como um mero plebeu — Dizia o humano em um tom de arrogância.

Sucellus toca no chão com o seu martelo e surge dois troncos que atacam o humano que usa sua espada para se defender, o humano consegue cortar os troncos e parte para cima do Deus fazendo um corte na horizontal mirando na cabeça do Deus que desviava, porém o humano acerta a pele de lobo na cabeça do Deus que é destruída.

— Cacete, você cortou o meu lobo — Dizia o Deus com um tom de tristeza.

— O que foi? Vai chorar porque eu matei uma carcaça podre de um mero lobo? — Dizia o humano em um tom de sarcasmo.

Sucellus avança e parte para cima do humano ele usa a parte de trás de seu martelo que era mais afiada, o Deus o acerta assim perfurando a barriga do humano o fazendo cuspir muito sangue.

Napoleão consegue se soltar da arma do Deus, e para o contra atacar o humano faz várias estocadas no Deus assim acertando os joelhos do Deus, que o faz cair no chão.

— Antes você que estava me olhando de cima, isso foi uma ofensa para mim, agora eu estou te olhando de cima, me diga qual é a sensação, Deus? — Dizia o humano em um tom de arrogância, mirando a sua espada no pescoço do Deus, Sucellus se defende com seu martelo e contra ataca acertando uma martelada na cabeça do humano que o faz sangrar.

— Antes você que estava me olhando de cima, isso foi uma ofensa para mim, agora eu estou te olhando de cima, me diga qual é a sensação, Deus? — Dizia o humano em um tom de arrogância, mirando a sua espada no pescoço do Deus, Sucellus se defende co...

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Napoleão voa para longe com o ataque e bate no muro da arena, assim fazendo o humano sangrar muito, Sucellus não perde tempo e avança para cima do humano criando vários espinhos de madeira que o acertam bastante.

— Isso é impossível, eu o grande Napoleão Bonaparte, estou sofrendo para ganhar de um Deusinho miserável — Dizia o humano com muita raiva.

— Napoleão, você tem agir estrategicamente e não ficar o atacando diretamente — Dizia Hlökk em um tom gentil.

— Não me de ordem sua mera valquiria — dizia o humano em um tom de arrogância e entrando em guarda Napoleão apertava mais o cabo de sua espada e partia para cima do Deus, o humano faz vários cortes no corpo do Deus que começa a cuspir sangue.

— Era exatamente disto que eu estava falando, muito bem senhor Napoleão! — Dizia Hlökk feliz — Cala a boca mulher, você está me atrapalhando a pensar— Dizia Napoleão irritado.

— "Estranho os ataques dele parecem que estão ficando mais fortes do que antes, eu tenho que tomar cuidado" — Pensava o celta.

O humano continua com os ataques que fazem o celta ficar encurralado contra a parede da arena, Sucellus sem opção cria troncos do chão e os usa para se defender, fazendo Napoleão recuar.

Sucellus desfere vários golpes com seu martelo que acertam novamente o tórax do humano quebrando alguns ossos que cortam alguns órgãos internos fazendo o humano sangrar muito — "Merda, esse Deus tá conseguindo quebrar os meus ossos" — Pensava o francês irritado.

— Napoleão, tive uma ideia, enfie sua espada no chão — Dizia a valquíria querendo ajudar o seu humano.

— Eu já te falei cala a sua boca e me deixar lutar, se eu pudesse ferir esse Deus sem a volund, eu já teria feito faz tempo e é Senhor Napoleão sua idiota! — Gritava o humano irritado.

— Certo... — A valquíria ficava quieta porém dava para ver em sua cara que ela estava triste.

Napoleão avança e faz várias estocadas no Deus que o faz sangrar muito e parte do sangue do celta cai na espada — Apenas eu seria capaz de fazer um Deus sangrar desse jeito — Dizia o francês enquanto lambia o sangue na espada.

Ragnarok - O Fim da HumanidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora