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Quem eu vi já era o bastante para perceber que minha avó estava tranformando minha vida em um completo pesadelo, como ela pode

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Quem eu vi já era o bastante para perceber que minha avó estava tranformando minha vida em um completo pesadelo, como ela pode

─── olá Elizabeth

─── olá tom..

permaneci quieta e em silêncio ó olhando de cima a baixo, não o odeio mas também eu não o suporto, o jeito que ele me olha, a postura e o cabelo, o jeito de falar, a maneira que trata as pessoas, o sutaque alemão, a maneira que ele andar como um pinguim, o jeito que ele molha os lábios mechendo com a língua em seu pircing, cada detalhe cada falha cada maneira de falar e agir faz com que eu sinta a necessidade de ficar longe dele.

─── você o conhecer? - a mais velha falou confusa olhando para mim

─── não.

disse a verdade, olha um rosto e trocar pequenas palavras todo mundo faz, mas conhecer alguém verdadeiramente já e algo muito além, para mim tom Kaulitz e um completo estranho.

─── o que ele está fazendo aqui, você disse que eu não poderia estar perto de pessoas que eu não conheço, certo? - falei com um olhar desafiado para a mais velha

ela ficou em silêncio, todos estavam em silêncio, eu e a minha avó permaneciamos olhando uma para a outra, tom naquele estado era um completo espantalho insignificante

─── bem e melhor eu ir, obrigado pelo Chá senhora - falou tom quebrando o silêncio que havia naquela casa

─── me responda uma coisa tom

falei tirando minha atenção da mais velha e dando um passo a frente de tom

─── pode dizer - ele falava formalmente, até parecia que queria imprecisa alguém

─── por que veio até aqui

─── o meu carro bateu no poste de luz perto da sua casa, então essa senhora foi até o lado de fora e me ajudou e me convidou para entrar - tom falou calmo e paciente, ele não é assim

─── tudo que ele falou e verdade Elizabeth - a mais velha falou entrando no assunto

─── e melhor eu ir agora

tom disse e assim fez, ele saiu sem falar mais nenhuma palavra, olhei para a mais velha e falei o que estava entalado na minha garganta, Des da noite em que ela disse que não queria que eu chegasse em casa com um homem

─── vovó - falei chamado total atenção da mesma - eu tenho vinte anos, eu sei com quem eu devo andar sei também que não posso confiar em qualquer pessoa, e agora também sei que também não posso confiar nas pessoas com quem eu convivo - suspirei aliviada por falar o que estava entalado em minha garganta como um caroço

dei de costas para a mesma e andei até a escada pronta para subir mas antes olhei para a mesma

─── e com todo o respeito, a forma como vivo a minha vida é problema meu.

𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒 𝐒𝐇𝐀𝐃𝐎𝐖𝐒 | ᴷᵃᵘˡᶦᵗᶻOnde histórias criam vida. Descubra agora