Olá, queridas sacaroses!
Depois de anos sem postar nada, voltei com uma fanfic triste, quem amou? Resumindo, pegue lencinhos e se prepare. E se você não gosta de histórias tristes, o que 'tá fazendo aqui ainda?!
Pra' quem ficou, tenham uma boa leitura!!!~~~~~~~~~~
Para todos aqueles que perderam alguém. E para todos aqueles que foram perdidos.
•••
Que chatisse.
A única coisa que Dazai conseguia pensar, enquanto observava Kunikida e Chuuya conversando, era sobre quanto aquilo era extremamemte entediante.
Era uma boa notícia saber que a Agência de Detetives Armados e a Máfia do Porto haviam dado uma trégua em suas tentativas de matar um ao outro.
Todavia, "felicidade de pobre dura pouco", diria Atsushi, porque estar em paz com os mafiosos não só significava viver sem brigas, mas, também, ter que trabalhar e ir em missões com eles. Não dá para piorar...
Osamu concordava. Se havia uma coisa da qual ele não sentia falta, dos seus tempos na Máfia, era de trabalhar com o Nakahara. E, não, não seria uma aliança com o nome do ruivo em seu anelar direito que mudaria sua opinião.
Que chatisse!
Os outros dois continuavam discutindo os detalhes de um caso que já estava começando a incomodar a Agência.
Com o melhor detetive do outro lado do país, junto com Fukuzawa, em uma missão à eles solicitada, tudo ficava mais difícil.
Sem a ajuda de Ranpo, cinco segundos se tornaram um dia, e até agora ninguém estava nem perto de resolver o caso.
Para piorar, eles só iriam voltar para Yokohama em uma semana, o que significava que ou seria preciso mais sete dias para terem um resultado, ou eles fariam algo e parariam de andar em círculos.
Não que o caso fosse assim tão difícil. Bastava conhecer um pouco os envolvidos e pronto, é só carimbar um selo de concluído!
Ou talvez só fosse fácil para Dazai. Ele, sim, sabia de tudo. Mas, não teria graça dar a resposta logo de cara!
Era muito mais divertido sair com Chuuya pela cidade e ver o ruivo estressado por só escolher os caminhos errados do labirinto. A ideia o fez rir baixo.
No minuto seguinte, a conversa havia se encerrado. O Nakahara tinha o olhar fixo nos documentos que segurava, parecendo mais perdido que qualquer outra coisa.
Já Kunikida encarava a direção de Osamu. Com o cenho franzido, ficava fácil dizer que ele estava irritado.
Será que brigaria com o moreno por estar com os pés apoiados em cima da mesa? Ou por estar ouvindo alguma música aleatória ao invés de ajudar?
Por mais que tudo apontasse que sim, ele não o fez. Aos poucos, seu olhar foi se tornando vazio, como se não visse nada em sua frente. Ah, o estresse de um trabalho não resolvido...
Decidindo por acabar com o clima estranho, Chuuya pigarreou e informou que estava de saída. Disse que ligaria se soubesse de algo e Doppo concordou com a cabeça.
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Final case - Soukoku - One-Shot
FanfictionAlguns de nós querem viver para sempre. Outros só querem resolver seu caso final. E outros, ainda, só querem não resolver caso nenhum. . . . - Angst; - Contém gatilhos; - Conteúdo maduro apenas pelos gatilhos.