Meus filhos maravilhosos, quero avisar que esse cap vai ter automutilação então se for gatilho para vocês meus filhos, não leiam!!!
Se você passa por uma situação dessas sabia que você não está sozinho, busque ajuda profissional ou peça ajuda a quem possa te ajudar!
———————————————————————Celbit se deixa levar pelas doces palavras de Roier o seguindo até o sofá, eles se beijam com força, como se fosse a última vez que poderiam se ver, era cheio de emoção e sentimentos.
As mãos de Celbit desabotoavam os primeiros botões de sua camisa, os braços de Roier rodeavam o corpo do maior que estava por cima.
Celbit a cada botão que abria deixava uma marca em seu peito, as mãos de Roier começam a explorar as costas de Celbit deixando algumas marcas visíveis.
A camisa de Roier já estava aberta, então Celbit chega na elevação que tanto o incomodava. Suas mãos lentamente desciam pela cintura do menor, ele acariciava o membro ainda coberto, ele tirava o cinto de Roier aos poucos, ele tira primeiro a calça, depois disso ele foi interrompido pelo próprio.
Roier- Desculpa gatinho, e-eu não sei se realmente quero fazer isso hoje, podemos apenas trocar umas carícias e beijinhos?
Celbit- eu farei tudo oque você mandar.
Roier- gatinho, o "bregadeiru"!
Celbit- oqu...o brigadeiro!
Celbit corre até a cozinha para desligar o fogo, o brigadeiro não queimou mas agora eles teriam que esperar mais para esfriar e comer enquanto Roier vestia suas calças e fechava alguns botões de sua camisa.
Roier não se sentia no seu "normal" claramente por causa da morte de seu filho. Mas ele tinha Celbit ali com ele, né? Ele estaria disposto a fazer oque Roier quisesse, será que Celbit realmente faria de tudo pelo seu bem, pelo seu amor, pelo seu carinho, pela sua presença. Mas ele não sentia aquilo, mesmo sabendo que ele amava Celbit e sentia paixão por ele, ele ao mesmo tempo não conseguia sentir, tudo que ele queria era sentir algo naquele momento, ele se sentia dopado de sentimentos tão confusos, ele só queria sentir algo, qualquer coisa, até mesmo dor.
Roier- gatinho, onde tem colher? Vamo toma um sorvete enquanto esperamos.
Celbit- hm, Claro! Tem na primeira gaveta, fica a vontade, eu só vou no banheiro e já volto.
Aquilo era um péssima ideia, Roier não sabia o porque de estar fazendo isso, ele apenas fez, como se tivesse sido um impulso.
Ele abre a geladeira e põem o pote de sorvete na mesa, pegou dois potes menores. E agora a parte que ele não queria chegar.
Ele fica alguns segundos encarando a gaveta, ele abre e pega duas colheres, se vira e poem-as na mesa junto ao sorvete, mas um detalhe estava perturbando Roier.
Ele se vira de volta para a gaveta, suas mãos tremiam, prometia que nunca faria isso de novo, mas ele estava lidando com circunstâncias diferentes, ele não sabia como lidar com isso, ele não tinha nem a quem pedir ajuda, ele tem Celbit, claro, mas ajuda psicológica, ele era o único psicólogo daquela maldita ilha, como ele iria se cuidar em uma situação dessas, ele nunca lidou com a, realmente, dor da perda.
Entre sentir aquele peso em seu "interior" e sentir na pele a dor, ele escolheu sentir a dor em seus pulsos.
Roier com suas mãos tremendo alcançam a faca, ele realmente queria que Celbit aparecesse lá e impedisse-o de cometer essa loucura, mas ele precisava fazer isso, ou pelo menos sentia se na obrigação de sentir algo.
Ele pega uma faca pequena mas ao mesmo tempo bem afiada e guarda-a em seu bolso, seus olhos brilhavam com lágrimas, mas era para "o bem" dele.
Ele se senta e poem um pouco de sorvete para si e comeu um pouco antes de Celbit chegar.
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QSMP - guapoduo
AventuraMuitos mistérios, muitos problemas, Celbit finalmente consegue sair de seu escritório após tanto tempo lá assim descobrindo sua paixão por Roier mas tendo dificuldade com todas as situações que estão acontecendo --/----------------------/-- capítul...