"Aproveitando que os pais das crianças estão em casa.." Alexandre falava com ela ao telefone. Se recusava a se referir a Karen ou Leonardo como seus respectivos cônjuges, e ela sabia disso. "Reservei a presidencial do Grand Hyatt que eu sei que você adora. Não vou receber não como resposta." Ele declarou.
Giovanna riu baixo, ao telefone.
"Como se eu conseguisse dizer não."
"Te pego às oito?"
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"Boa noite, Alexandre Nero Vieira." Alexandre pegou as chave enquanto ela o esperava.
Quando ele se juntou a ela, pegou sua mão e entraram no elevador. Alexandre ficava dando beijinhos espalhados pelo rosto dela, e pela boca, enquanto subiam para a suíte presidencial.
No meio do caminho se desconcentraram e os beijos acabaram ficando mais quentes do que o esperado.
Entraram no quarto do hotel já deixando todos os pertences no chão. Alexandre só se preocupou em fechar a porta principal e trancar. A pegou no colo e Giovanna logo enlaçou as pernas na cintura dele, gargalhando.
Ele caminhou com ela até o quarto. Sabiam o caminho de cor, porque sempre se encontravam ali. Era o hotel favorito dos dois.
A levou para a cama, parou tudo que estava fazendo e olhou para a mulher, ansioso.
"Que foi?" Ela estranhou, passando a mão pelo peitoral deslizando até o ombro.
"Você tá grávida. Acho que vamos ter que pegar mais leve do que costumamos pegar, né?" Ele esperou pela confirmação.
Alexandre não sabia o que era isso. Passar a gravidez de uma mulher todo zeloso e cuidadoso, amando ela a cada segundo e não suportando que nem uma brisa bata mais forte na direção dela. Não foi assim com sua atual esposa. Por mais que ele quisesse que Karen estivesse bem e que o bebê estivesse protegido, não estava emocionalmente envolvido como estava com Giovanna naquele momento. O amor pelo bebê deles dois era o mesmo que por Noá e Inã, mas ele sabia que havia algo mais especial por ele amar a mãe do terceiro bebê na intensidade que amava Giovanna.
"Eu to gravida, não to doente. Se você quer cuidar do nosso bebê, faz um amor bem gostosinho com a mamãe dele, vai, Nero." Ela pediu, puxando ele mais perto.
Atacou o pescoço dele com beijos e chupadas. Estavam morrendo de saudades um do outro.
Giovanna se apressou em tirar a camiseta dele, e Alexandre logo se levantou se desvencilhando do restante de sua roupa. Levantou o vestido dela, puxando a calcinha e descendo por entre as pernas.
Beijou cada centímetro de sua panturrilha, subindo para a coxa. Assim que Giovanna sentiu a boca dele em seu clítoris, respirou fundo, ansiosa.
"Amor.. Depois."
Ele a lambeu, percebendo o quanto ela já estava molhada.
"Tá com pressa, Gio?" Ele levantou o corpo, e Giovanna viu como o cabelo dele já estava completamente bagunçado pelas mãos dela. Sorriu assistindo os lábios dele molhados e avermelhados.
"Muita." Ela ergueu o corpo como pode e o puxou pela cintura mais para si. Ela só queria sentir Alexandre dentro dela o mais rápido possível.
Ele beijou sua boca, e percebeu como Giovanna estava aflita. Enquanto a beijava devagar, o beijo dela era mais apressado. Ela correspondia tentando se acalmar, mas tinha urgência dele.
Foi quando Alexandre se colocou para dentro dela que ela soltou um gemido e passou a se acalmar. Ela se segurou nos braços do amante e encostou a testa na dele.
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midnight rain
Romance[fake story] he wanted it comfortable, I wanted that pain. he wanted a bride, I was making my own name.
