"𝐏𝐄𝐒𝐀𝐃𝐄𝐋𝐎𝐒 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄𝐒, a recorrência desses episódios é sinal de distúrbio do pesadelo, um distúrbio do sono do tipo parassonia e cuja principal característica é essa repetição."
Han Moon-yun não sabia ao certo quando deixou...
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TERCEIRO CAPÍTULO, consequências dos atos
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━━━━ JUMADEUNG, 00h33m HAN MOON-YUN
ALGO QUE MOON-YUN FAZIA POUCO ERA dormir. Semelhante a quase todos os ceifadores que trabalhavam em Jumadeung. A maioria dos motivos para não dormir eram os pesadelos que lhe perturbavam a noite. Sempre os mesmo pesadelos a lembrando e a punindo por seus atos no passado, podiam ser atos de amor e proteçao, mas foram atos que levaram a morte de muitos. Algo que ela nunca poderia dizer era que se arrependia de tals atos, pois ela não se arrependia e se caso ocorresse novamente ela não excitaria em fazê-los novamente sem arrependimento algum mesmo que tivesse que lidar com esses pesadelos pelo resto de sua eterna vida.
Moon-yun não era muito diferente dos outros ceifadores de Jumadeung que possuíam apartamentos pessoais em Seul. Esses eram os lugares onde eles dormiam, comiam e descansavam do longo e exaustivo dia de trabalho.
Moon-yun também tinha seu apartamento, no centro de Seul. Uma cobertura luxuosa onde a mulher poderia espairecer. Mas ela passava a grande parte de seu tempo em seu escritório do que em seu casa, onde ela se viu tirando pequenos cochilos mais na poltrona de seu escritório do que em sua cama em casa.
Se formos falar do escritório da cruel braço direito da diretora, podemos começar falando que não havia nada de modesto. A diretora fez o possível para que sua única secretária pudesse ter a melhor experiência. Uma enorme escrivaninha ficava do lado oposto das portas, atras dela havia uma grande janela que lhe dava uma bela visão da cidade. Uma área de aconchego com sofás e poltronas que ficava a direita, com uma mesa de centro coberta por papeis que a mesma precisava revisar. A parede mais a frente estava coberta por imensas estantes do chão ao teto, com uma grande variedade de livro, pastas e documentos. Diante da enorme estante havia outra mesa, igualmente empilhada com tudo que pudesse imaginar.
Se havia uma coisa que Han Moon-yun era, era desorganizada, longe disso. A posição que a mesma ocupava em Jumadeung não a permitia ser. Ela não era gerente de equipe ou gerente assistente. Ela era a secretária da Imperatriz de Jade, ela era a segunda pessoa mais importante daquele lugar, e era responsabilidade dela lidar com qualquer coisa exigida pela diretora.
