Parabéns Sul 🎉

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Já estava de noite todos já tinham visto a casa toda, ela era grande a sala e a cozinha eram juntos, uma das paredes era toda de vidro a escada levava ao andar de cima, corredor cheio de portas que eram os quartos, exatos 15 quartos, a maioria com camas de casal, os quartos com duas camas de solteiro ficaram para 3 duplas, Tocantins e Maranhão, Alagoas e Sergipe, Amapá e Paraíba.

— Eu não quero você passando pro meu lado quarto ou qualquer coisa sua pra cá — a ruiva paraibana disse séria para um amapaense que prestava total atenção na garota

— Ok… Pode… deixar…

— Tu tá bem homi?

— Tô só com medo de não volta vivo pra casa

— Oxi? — ela tombou a cabeça pro lado — é só você não me estressar que tá tudo bem

— Paz no mundo — juntou as mãos uma na outra (🙏) — Em?

— Paz então — a ruiva fez o mesmo com suas mãos

Acre estava no banheiro de seu quarto com a porta aberta, ele só retirava a linha de tinta vermelha de se rosto, sentiu a aproximação de alguém e viu Norte se sentar na cama, que ficava em em frente ao banheiro, e olhar ele

— Porque você tem isso na cara?

— Cultura

Norte se aproximou mais de Acre e encostou no batente da porta — você fica bonito sem ela

— Tá falando que eu sou feio com a tinta na cara?

— Não foi que eu quis dizer — tentou se explicar balançando as mãos

— Eu tô zuando calma, kkkk

— Eu sabia… só tava te testando — O potiguar começou a ficar vermelho — você fica bonito de qualquer jeito

— Brigado — o nortista foi até a cama e se deitou preste a dormir escutou alguém batendo na porta

Norte foi correndo abrir a porta, parece que ele até estava esperando alguém, o nordestino abriu a porta e encontrou um Paraná de pijama com uma caixa fina em mãos, ele entrou a caixa a Norte disse alguma coisa que Acre não identificou o que era, o sulista apenas saiu da frente do quarto e foi embora, Acre observou Norte ir até sua mala e guardar a caixa, o acriano deixou de lado e deitou na cama fechando os olhos para dormir

Rio Grande do Norte se deitou ao lado dele, e quase que de instantâneo passou as mãos pelos cabelos lisos do acriano, esse que virou assustado ao nordestino

— Desculpa

Acre se aproximou dele e deitou a cabeça em um dos braços fortes de Norte — É bom pode continuar

Norte continuou passando a mão as mãos pelos cabelos de Acre até os dois pegarem no sono

— Deixa?

— Não

— Por favor?

— Não

— Sim!

— NÃO!!

— Vai Matinho — Minas fez uma cara de cachorro abandonado, que de algum jeito mexeu com o coração de Mato Grosso do Sul — Deixa eu pentear seu cabelo? — se sentou na beira da cama olhando para o de cabelos longos que está em pé a sua frente

— Tá bom caralho! — se sentou de costas para Minas — VAI LOGO!!

O mineiro abriu um sorriso de orelha a orelha feliz da vida, com o pente que já estava em sua mão começou a pentear as pontas do cabelo do Sul-mato-grossense com delicadeza, mesmo que Mato não quisesse admitir ele estava gostando, e Minas… dava para ver em sua cara que ele estava adorando, percebeu que o cabelo do matinha era muito macio e brilhante

LÁ VAMOS NÓS!!! Onde histórias criam vida. Descubra agora