cap.1

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Essa é minha primeira história nesse estilo, então desculpa se algo não sair como esperado.

Aviso:

Não estou shippando os streams!! Apenas os personagens!
Não utilizarei o f! E nem c! Por conta de estética, gosto sem isso.

Aqui será representado o cell de fuga impossível e o roier de chafaland, pois é, um canibal e um yandere.


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Correndo pela estrada descalço,  o par de olhos cristalinos olham em volta afoito a procura de algum carro de polícia o perseguindo, mas não havia nada além de alguns carros parados no canto da estrada deserta com casais desfrutando o momento.

Com aquela oportunidade,  seus passos desaceleraram e mudou sua rota para aquele carro à beira da estrada. Com um sorriso ladino desenhando seus lábios, ele agarra a faca que estava guardada em sua costa e a gira sobre a mão,  e com calma para em frente a porta do carro, podia ser escutado os gemidos das duas pessoas ali naquele automóvel,  o que era desagradável para cellbit, no entanto, por mais que isso seja nojento, ele ainda precisava de um transporte rápido.

Esperando a oportunidade certa ele olha mais uma vez em volta, tendo certeza que ninguém veria e se afastou um pouco da porta para, em seguida,  levantar seu pé e chutar o vidro do carro, que quebrou em vários cacos, caindo nas duas pessoas dentro do automóvel,  que gritaram de susto  e se afastaram rapidamente uma da outra. Mas para o azar delas o invasor em questão parecia ter gostado de suas reações e sorriu malicioso,  deixando o casal desesperados assim que aquele abriu a porta do carro e sem aviso cravou sua faca no pescoço do homem que estava no volante, fazendo sangue respingar por todo lado enquanto a mão com a faca descia rasgando a carne do outro.

Gritos de dor e agonia eram escutados , e o homem no banco do passageiro estava aos prantos, vendo seu parceiro sendo assassinado a sangue frio, mas não queria ser morto,  ninguém queria,  pegou com as mãos trêmulas o celular e sem ligar se estava sem roupas abriu a porta atrás de si e saiu às pressas do carro e começou a correr sem rumo pela estrada, sem perceber que assim que saiu do carro em que estava, foi ligado e começou a segui-lo logo atrás, enquanto o homem que dirigia o olhava com diversão,  como se brincasse de quem chegaria primeiro, ou uma raposa a espera da presa cansar de fugir.

Quando percebeu que era a hora certa, ele acelerou o carro e foi em direção do homem sem roupas, aquele olhou para trás porém isso foi seu erro, porque assim que seus olhos encontraram-se aos cristalinos sádico,  ele parou de correr e o carro bateu nele, o arremessando longe fazendo despertar assim que caiu no chão e rolou sobre ele, sentindo uma dor forte em sua costela e braço.

O cheiro de sangue e esperma no carro era forte mas isso não o incomodava pois a adrenalina ainda corria por seu corpo, e queria da pelo menos um pouquinho de paz aquele na estrada. Portanto, parando o carro a poucos metros,  ele sai e caminha até o corpo trêmulo , era a noite então a única coisa que o ajudava a ver melhor era o farol do carro , que inevitavelmente destacava sua silhueta contra aquela luz.

Os olhos carregados de pavor derramavam lágrimas pela bochecha melada, dando uma visão de um cachorro assustado, para cellbit, este que lambeu os lábios de forma sutil e riu levemente ao ficar em frente ao corpo que se arrastava, fazendo ele se agachar e agarrar o tornozelo do homem e o puxar para trás novamente, escutando um soluço engasgado sair da garganta alheia.

— M-me deixe… por favor!

Revirando os olhos com aquelas palavras chulas, o assassino levou sua palma até a bochecha do Coelho assustado, e usando o polegar, ele limpou a lágrima que escorria sem parar ali enquanto ainda sorria.

— Por que todos pedem a mesma coisa? Poderiam usar seus cérebros de minhoca para elaborar algo, mas não, é sempre isso. Você acha mesmo que alguém vai te deixar ir? O quão burro você é? — Suspirou um pouco dramático e lambeu os lábios — Patético.

Se não fosse em um momento de morte, o homem poderia facilmente ter se entregado ao assassino, que mesmo com uma aparência desgrenhado, ainda conseguia ser estranhamente atraente. Principalmente aqueles olhos como um lago transparente,  mas tão difíceis de ler.

Aquele silêncio seria o suficiente para que cellbit pudesse enfiar sua faca no estômago do outro, se não fosse pela mão daquele passar por a sua e entrelaçar seus dedos e levar até os lábios, onde deixou um beijo, fazendo com que a mente dele parasse e seu olhar se encontrasse ao do outro, que pareciam brilhar com algo oculto neles.

— Então o que você sugere….O que foi? O gatinho comeu sua língua?

Mesmo com o corpo cheio de dor ele ainda era ousado a dizer aquilo, porque era hábito de ser assim em momentos como esse. Mas o que importava naquele agora era ter aquele homem para si. Afinal, coisas bonitas devem ser pegas.

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....eu só escrevi isso porque vi uma edit muito foda deles...

Bom é isso, até o próximo capítulo ;D

De fugitivo a prisioneiro, novamente Onde histórias criam vida. Descubra agora