☆cap.2☆

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CARALHO NUNCA PENSEI QUE UMA PARANOIA DA MINHA CABEÇA TERIA MINI QUERIDOS LENDO!

bom, primeiramente quero agradecer por estarem acompanhando e principalmente por gostarem do que escrevi. O plano inicial era apenas escrever e deixar mofar no cantinho.

Enfim! Sem dúvida estou surpreso!

Maaas, vamos ao que interessa minha gente.

Aaaah Paris *suspiro gay*


☆《~~~~~~~~~~~~~~》☆




Velas espalhadas formando um círculo simbólico podia ser visto como algo maléfico, impuro aos olhos das pessoas.  Mas para o homem no centro daquele círculo era o oposto, significa amor.

Um sorriso satisfeito se apossou dos lábios tingidos do belo homem, ele tinha certeza que, dessa vez, iria funcionar. Natalan seria dele. Só dele.

As folhas farfalhavam com o vento que as envolviam, que envolvia o corpo nú  em um abraço frio e aconchegante,  como uma resposta silenciosa sussurrando em seu ouvido , suave e melodioso, fazendo as batidas nervosas e ansiosas no peito de roier se acalmem por alguns minutos. 

Abraço o próprio corpo, os olhos castanhos se voltam para cima para admirar a lua brilhante no céu, com algumas estrelas espalhadas naquele lençol escuro. Dando indício que estava quase na hora de completar a última etapa para que o feitiço desse certo, seria arriscado, mas ele era capaz de tudo para ter o que queria, então isso seria …normal, para si.

Escutando a coruja ao longe cantar, ele volta para o presente e sai do centro do feitiço, dando um pequeno pulo antes de começar a caminhar em direção a trilha escuro já conhecida por ele. O som dos seus pés esmagando as folhas secas era um pouco relaxante, porém podia atrair algum bicho, então era melhor ter cuidado por onde passava, porque até mesmo o conhecido pode se tornar desconhecido no momento mais vulnerável. 

A última etapa era a mais trabalhosa, porque era necessário um coração banhado de emoções, e para isso ele teria que se sujar um pouco, poderia dá o seu próprio,  mas assim não conseguiria olhar novamente o rosto bonito do seu amor, então era mais justo pegar alguém e o sacrificar. Claro que não seria desrespeitoso com o corpo da pessoa,  iria dar para seus cachorros comerem em forma de recompensa por ser útil.

Ficando alguns metros perto da estrada quase sem movimento, o homem se agachou para pegar uma bolsa escondida no arbustos que tinha deixado mais cedo e retirou algumas peças de roupas, como um vestido que tinha pego no armário de melissa e suas roupas habituais, no entanto, desta vez teria que vestir o vestido decotado da mais velha para que conseguisse atrair com mais facilidade sua vítima.

Ajustando alguns pontos no vestido para o deixar mais atrativo, Roier o vestiu e pegou o celular na bolsa e o ligou, entrando na câmera e se olhou, ficando um pouco espantado que tinha ficado bom nele. Aquele pedaço de pano vermelho dava bastante destaque a sua traseira, então servia perfeitamente para atrair qualquer um, afinal, todos tinham olhos só para ele, um privilégio. 

Passando um batom Red velvet nos lábios e ajustar sua fita azul na testa, o homem deu leves batidas em sua traseira antes de pegar a faca e a esconder na coxa e caminhar até a beira da estrada e ficar a espera, o que não demorou muito , logo podendo ver um carro preto fosco ao longe vindo em sua direção com calma. Deixando um suspiro escapar, ele tosse algumas vezes limpando a garganta e sorriu convidativo e acenou sua mão como se o chamasse. Era sua hora de brilhar.

— ¡Hola querido! ¿Qué hace un hombre misterioso solo por aquí?(Ola/Ei querido! O que um homem misterioso faz sozinho por aqui?)

Fala assim que o carro para a sua frente, vendo o vidro escuro descer e expor um homem de vestes escuras e utilizava óculos escuros, o que o deixou com uma imensa vontade de tirar sarro. Quem era o burro de usar óculos escuros a noite? 

De fugitivo a prisioneiro, novamente Onde histórias criam vida. Descubra agora