MAX VERSTAPPEN

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No need to ask
he is a smooth operator...

     Podia ouvir o som alto dentro da casa provávelmente estavam tirando onda com Carlos, sempre brincavam quando essa música tocava.
     Eu no entanto estava do lado de fora com Max, olhando meus pés descalços na grama. Nós acabávamos de resolver uma discussão mas eu com certeza ainda não tinha o sentimento de alívio.
Peguei Max me observando.
    Desviei meus olhos. Max me levou para mais perto da mansão.

     — Eu quero saber o que está acontecendo na sua cabeça, — disse Max.
     — Talvez eu diga se você me disser o que está acontecendo na sua.
Max parou. — Agora estou imaginando como seria enterrar meu rosto entre suas pernas.

Eu congelei. Max obviamente gostou do meu choque se o sorriso dele fosse uma indicação. Eu não tive a chance de responder por que um gemido baixo soou acima de nós. Meus olhos correram para a janela aberta, minhas sobrancelhas se juntando. Max se moveu atrás de mim, ficando muito perto e inclinando-se ligeiramente para frente para que seu rosto ficasse ao lado do meu. Ele acenou para a janela.

— Aquele é o quarto de Charles.

Uma mulher gemeu de novo, um som descontrolado e abandonado cheio de prazer.

Eu dei um passo para trás, mas esbarrei em Max, que não se mexeu. — Esse é o som que uma mulher faz quando um homem a devora.
— Você é nojento, — eu gritei, tentando fugir, mas os braços de Max me envolveram por trás, mantendo-me no lugar.
— Por favor, — A nova namorada de Charles ofegou. — Por favor, mais.
— Você quer saber por que eu sei que Charles está atualmente lambendo a boceta dela? É porque você não o ouve.

Os gemidos de Alexandra ficaram mais altos, desesperados, e então ela gritou.
Eu queria estar enojada, mas meu corpo reagiu ouvindo esses sons. Calor reunindo entre minhas pernas.

— Você já fez esse som.— Ele murmurou. Max não soltou seu abraço em mim. Seu peito firme, quente e forte, ainda pressionado contra minhas costas. — Uma língua entre suas coxas, lambendo, sugando.

Eu pressionei meus lábios, mas não pude fazer nada sobre o fio de umidade entre minhas coxas. Acima de nós, novos gemidos ecoavam, seguidos por grunhidos mais profundos e mais contidos.
A boca de Max tocou minha orelha. Então sua língua deslizou ao longo da borda externa até alcançar meu lóbulo. Ele o circulou, em seguida, puxou-o entre os lábios e chupou levemente, e eu senti todo o caminho entre as minhas pernas. Ele soltou meu lóbulo da orelha e exalou. Algo duro cavou na parte inferior das minhas costas. Eu deveria ter recuado, mas estava totalmente congelada.

— Você está molhada, s/n? Molhada para mim? — Max sussurrou no meu ouvido, e um pequeno arrepio passou pelo meu corpo traidor ao ouvir sua voz.
— Eu não vou me curvar à sua vontade, Max — eu sussurrei duramente.
— Quem disse que eu quero que você se curve? Eu quero que você me dê livremente porque quer.

     Fechei meus olhos, tentando ignorar quão bom o corpo de Max estava contra o meu. Os braços de Max em volta de mim mudaram até o polegar roçar a parte de baixo do meu seio. Eu parei, mas não o afastei, não pronunciei uma palavra de protesto. Sua boca encontrou minha garganta, mordiscando, lambendo, mordendo, e sua mão escorregou debaixo da minha camisa. As pontas dos dedos ásperos deslizaram sobre a minha pele, mais e mais alto até chegarem ao meu mamilo através da renda do meu sutiã.
Meus lábios se separaram da sensação.

— Você não vai me mandar parar? — Max murmurou no meu ouvido. Sua mão livre segurou meu rosto e o torceu para que ele pudesse agredir minha boca com um beijo exigente. Sua língua lambeu cada fenda da minha boca, saboreando, consumindo, possuindo meus lábios.
— É melhor você me mandar parar, porque se eu não parar agora, temo que não vá parar de jeito nenhum.

Eu mal escutei as palavras dele, muito apanhada na sensação que seus dedos no meu mamilo criaram, muito sobrecarregada pelos gemidos que soavam acima de nós. Max soltou meu rosto e mamilo, segurou meus quadris em um aperto contundente e ficou de joelhos. Olhando por cima do meu ombro, o choque tomou conta de mim ao ver o World Champion se ajoelhando diante de mim.
Ele empurrou a minha saia e mordeu minha nádega, em seguida, deslizou sua língua sobre o local. Sua palma segurou minha outra nádega, firme, amassando possessivamente antes de deslizar para cima e enfiar os dedos sob a tira da minha calcinha. Ele puxou com força e o tecido encharcado pressionou contra o meu centro e clitóris. Eu ofeguei em surpresa e prazer.
Max riu contra a minha bunda, em seguida, circulou sua língua sobre a pele macia enquanto seus dedos continuavam puxando minha calcinha. Como isso pode ser tão bom, tão irresistivelmente perfeito?
Max puxou com mais força e eu arqueei, mordendo meu lábio para manter os sons abafados. Ele chupou a pele da minha nádega em sua boca enquanto dava a minha calcinha alguns puxões duros. Ondas de calor e formigamento se espalharam do meu centro para todas as terminações nervosas do meu corpo. Eu estava chegando perto de algo impossível, maravilhoso, alucinante. Então Max baixou a mão e soltou minha pele da boca. Eu tive que segurar um som de protesto. Agarrando meus quadris, Max me virou. Eu olhei para ele. Ele ajoelhado diante de mim, seus olhos escuros e possessivos, um sorriso perigoso brincando em torno de seus lábios.
Mesmo ajoelhado aos meus pés, Max esvaia domínio, controle, poder. Olhando para ele eu ainda me sentia como uma das que ele colocou de joelhos.
Eu estreitei meus olhos, querendo me afastar dele. Longe de sua violência e escuridão que pareciam me atrair como uma corrente.
Como se ele pudesse sentir a minha resistência, Max aumentou seu aperto nos meus quadris e se inclinou para frente, pressionando um beijo suave na minha calcinha branca, bem em cima do meu nó latejante. Minha mão voou para frente, segurando seus ombros para me equilibrar.

— Eu posso sentir o cheiro de sua excitação,— disse ele em uma voz crua que viajou pelo meu corpo como um choque elétrico.

Enquanto eu observava, ele sorriu, abriu a boca, mostrou a língua e traçou o pequeno vale onde minha calcinha se agarrava às minhas dobras. Eu comecei a tremer.

— Você vai me deixar puxar sua calcinha e provar sua boceta?
Eu não disse nada. Nem sim, mas pior. Pior... eu não disse não.

Leiam ao menos oque está em negrito
    NOTAS

Olá, parece que finalmente estou cumprindo a minha promessa de aparecer mais por aqui.

Dessa vez tentei mudar um pouco, ao invés de colocar algum nome na protagonista coloquei s/n (Seu nome).

Deixe a sua opinião sobre os capítulo nos comentários, seja, crítica ou elogio.

Mais uma vez esqueci o perfil de quem me pediu o capítulo.

Não estou aceitando mais pedidos, pois estou colocando em dias os que já tenho.

Deixe uma estrelinha se não for cair o seu dedo hahaha.

    Amo todos vocês 🫶🏻

Imagines F1Onde histórias criam vida. Descubra agora