— Inala.... Exala e arredonda.... — Repetia Priscila, professora de yoga num vídeo em meu celular.
Estávamos fazendo a posição do gato, aquela em que você levanta e abaixa a coluna, empina e desempina o bumbum enquanto está de quatro, parece muito sexy, mas não para uma grávida, que era o meu caso.
Estava com sete semanas de gestação e minha barriga de grávida já estava aparente.
Meus joelhos já começavam a doer no tapete então pausei o vídeo e me sentei no pegando a garrafinha de água que estava no chão.Quando olhei para frente vi um par de tênis virados para mim, levantei a cabeça e vi Fernando.
— Está parado aí há muito tempo ?
— Não muito, — ele disse rindo.
— Essas seções de yoga são humilhantes.
— Na verdade são muito sexys, — ele disse se abaixando no chão para me dar um beijo e eu tentei dar-lhe um sorriso sedutor, e ele se abaixou para sussurrar em meu ouvido.
— Deite-se. — Me deixei cair sobre o tapete. Fernando se ajoelhou, colocou as mãos sobre os meus joelhos e, em seguida, empurrou minhas pernas tão distantes quanto elas poderiam ir.
Deus, eu sabia o que ele ia fazer.
Eu deveria estar muito feliz com a minha gestação, e estava, mas não me sentia confortável ao estar com ele, as mudanças em meu corpo ainda não eram perceptíveis para as outras pessoas, mas eu percebia e não conseguia não me comparar a outras mulheres. Fernando sempre tentava me animar e ajudar.
Ele colocou as palmas das mãos sob a minha bunda e me levantou ligeiramente. Eu parei de respirar quando senti seu hálito quente em minhas dobras molhadas. Alonso lambeu em volta dos meus lábios lentamente. Eu empurrei meus quadris para cima, mas ele ignorou minha súplica silenciosa e manteve sua provocação torturante. — Fernando...— eu disse suplicante.
Ele apertou minha bunda e se afastou. — Não.
Eu apertei os lábios e então, finalmente, ele arrastou a língua por mim, passando por toda extensão. Ele alternava entre movimentos rápidos, leves e firmes, mais chupadas lentas, até que eu estava ofegante e à beira do clímax. Minhas mãos dispararam e se enterraram no cabelo de Alonso, querendo pressioná-lo com mais força contra mim. Ele resistiu. Seus polegares se arrastaram até minhas dobras e as abriram. Com a ponta da língua, ele levemente circulou meu clitóris até que eu comecei a tremer, e em poucos segundos caí no meu orgasmo.
— Se vire e fique de quatro.
Ele gostava de sexo bruto e era mandão. Alonso estava tão duro, eu fico feliz por ele ainda ter tanto tesão em meu corpo.
Meus olhos se arregalaram com surpresa, mas eu rolei e me ajoelhei.
Agora minha bunda estava levantada no ar. A posição me fazia sentir estranha, e ainda mais exposta do que antes. Fernando cutucou minhas pernas até que eu pude sentir o ar frio na minha entrada de trás, e então seus lábios estavam de volta ao meu centro. Gritei de prazer quando Alonso mergulhou sua língua em mim e começou a me foder em um ritmo lento. Podia sentir cada movimento dele em mim, a leve aspereza da sua língua e a maneira como ele enrolava a ponta quando estava dentro de mim. Projetei minha bunda ainda mais para cima, meus dedos se agarrando ao chão quando outro orgasmo explodiu em mim. Minha respiração estava irregular. Minha pele estava úmida de suor, e meu coração batia freneticamente em meu peito.
Fernando estava atrás de mim, mas antes que eu pudesse vislumbrar por cima do meu ombro para ver o que ele estava fazendo, seus dedos agarraram meus quadris e ele me puxou para mais perto. Em seguida, sua ereção empurrou contra a minha entrada e meu corpo paralisou com surpresa.
Alonso ficou imóvel, não tentando entrar em mim. Suas mãos deslizaram para minha bunda e me deram uma massagem suave. Eu relaxei um pouco, mas ainda estava tensa. Eu podia sentir como meus músculos internos estavam contraídos. Ele se inclinou sobre mim e passou um braço em volta da minha cintura antes de me puxar contra seu peito. Eu ainda estava de joelhos, mas agora a minha parte superior do corpo estava na posição vertical e Fernando me segurava em seus braços. Ele esgueirou uma mão entre minhas pernas e começou a me provocar de novo enquanto a outra mão encontrou meus seios e os apalpou levemente. Apoiei a cabeça contra seu ombro, minha respiração se acalmando. Ainda estava tensa, mas no abraço de Alonso, eu podia sentir meus músculos lentamente relaxando. Ele se inclinou para frente comigo e guiou seu pau para a minha abertura. Eu ainda estava contraída, mas não tanto quanto antes. — Qual é o problema? — ele murmurou contra a minha orelha. Ele não parecia impaciente ou frustrado, apenas curioso.
A vergonha fez meu estômago se contorcer. Eu não conseguia mesmo nem mesmo transar de quatro com meu marido. — Eu não sei, — admiti calmamente. — Você não pode só empurrar para dentro?
— Posso, mas quando você é tão apertada assim e está tão tensa como você está agora, vai doer muito. — Sua voz era calma, neutra, nenhuma dica sobre o que ele estava pensando da minha pergunta. Seus dedos ainda estavam entre as minhas pernas, me acariciando e apertando levemente.
— É que eu não me sinto mais tão bonita, — eu disse em um sussurro.
— Você está tão gostosa quanto antes, — ele disse ferozmente. Eu podia sentir a tensão enquanto seus dedos faziam mágica entre as minhas pernas. Ele aumentou a pressão sobre a minha abertura, a ponta do seu eixo deslizou para dentro e, ao mesmo tempo, gozei forte, meus músculos apertando o pau de Fernando com força. Ele se inclinou um pouco mais, me pressionando para baixo e meus braços seguraram o peso do meu corpo sobre o tapete enquanto eu ainda estava me recuperando do clímax intenso.
Alonso mordeu meu pescoço. — Mas eu não quero te causar dor. — Ele beliscou meu mamilo e empurrou mais alguns centímetros em mim, me fazendo tremer devido às sensações de dor leve e prazer. — Pelo menos não além do que você gosta.
Ele se enterrou completamente em mim, então parou por um segundo antes de começar a bater em mim lentamente. Seus movimentos foram ficando gradualmente mais rápidos até que eu não tive escolha se não me apoiar nos cotovelos, caso contrário meus braços teriam cedido. Fernando levantou o tronco, me afastando do calor do seu peito, e agarrou meus quadris. — Gabrielle, se toque, — ele pediu.
Estendi um braço sob mim e encontrei meu clitóris. Esfreguei freneticamente quando os movimentos de Alonso ficaram mais duros. Ele puxava para trás, o máximo possível, e batia em mim outra vez, me fazendo gritar seu nome. Às vezes meus dedos roçavam seu pau, escorregadio com meus sucos, e ele gemia sempre que isso acontecia. Incentivada por isso, dobrei minha mão para poder me acariciar e esfregar seu pau ao mesmo tempo. Quando meus músculos se apertaram pelo orgasmo eu gozei forte, assim como Ele, que gozou com um gemido alto.
Ele desacelerou atrás de mim enquanto seu pênis bombeava em mim mais algumas vezes. Meus braços doíam de sustentar meu peso. No momento em que Dante saiu de mim, eu rolei para deitar de costas, o meu peito arfante.
NOTAS
Esse capítulo foi um pedido, não sei se posso colocar o @ de quem pediu então preferi avisa-lo(a) por mensagem, inclusive estou aberta a receber pedidos de capítulos.
Amo todos vocês que sempre aparecem quando lanço um novo capítulo. Um beijããão pra todos.
Curtam, comentem e compartilhem🫶🏻
Como nesse capítulo temos uma grávida eu quis trazer algumas inseguranças, por que elas tem muitas, e nem sempre percebem o quão são maravilhosas.
Esse capítulo contém inspiração da série born in blood, inclusive o nome da personagem foi uma inspiração 🫶🏻
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Imagines F1
Fanfic✨Contos com pilotos, não só de fórmula 1! ✨Vem se iludir, tuuudo ficção✨