capítulo 3.

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Uma semana depois...

Noah abriu a porta do apartamento onde mora. Entrou abrindo espaço para o maior. O imóvel é simples com três quartos com banheiros, um banheiro no corredor, cozinha, sala de estar, biblioteca e um escritório.

- chegamos.- anunciou o moreno parando na sala.

A sala de estar era confortável com dois sofás um virado por outro, uma mesa de vidro entre dos dois com um vaso branco com ao redor da abertura detalhes de triângulos azuis e na parte de baixo xadrez e no centro um olho bem detalhado numa folha verde, dentro dele encontrar-se rosas do deserto brancas com as beiradas pretas, eram as favoritas do Noah, rack com painel preto com uma tv de 50 polegadas e decorações, tapete preto e as paredes do lugar brancas.

Ryker foi liberado para ir com seu criado porque agora iriam vê como ele age na civilização.

- quero apresenta seu quarto.- caminhou pelo corredor.

Andou até chega na última porta. Abriu tendo a visão do cômodo grande. O quarto era grande com as cortinas brancas da janela fechada, uma cama de casal em cima de um tapete escuro, piso de granito marrom, um rack com uma televisão de 45 polegadas, paredes de cor escura.

- espero que goste.- Noah disse sorrindo enquanto o amigo examinava aos arredores.

- não precisava incomodasse com isso.- falou virando para o menor.- obrigado.

- você merece! Aliás .- parou ficando numa forma pensativa.- se alguém pergunta você é meu amigo que vai mora comigo, ok?

- hum... Ok.- confirmou após raciocinar direito.

- porque você não conhece o resto da casa enquanto eu preparo o almoço.- falou caminhando até à porta pegando a maçaneta.

- ok.

Seguiu até uma porta diferente da que entrou. O banheiro tem um box, uma banheira, a pia preta e às toalhas cinzas, o teto branco, o piso bege, gabinete preto assim como o armário em cima da pia com um espelho

Saiu do quarto olhando às portas até para em uma e abri-la viu o escritório do humano. Cadeira giratória, uma grande mesa preta, duas estantes de livro uma de cada lado da mesa, uma lâmpada de luz fraca no centro da sala, dois sofás brancos, uma janela atrás da cadeira com cortinas cinzas e paredes pretas.

Usou sua visão para vê os papéis sobre à mesa. Logo saindo depois de consegui informações voltando a anda. A próxima foi a biblioteca. Havia várias prateleiras repletas dos mais variados livros, uma mesa com um abajur e duas poltronas de cada lado.

No final parou na cozinha nela havia uma janela com um vaso de flor-da-fortuna lilás, uma geladeira de duas portas, bancada de mármore branca, fogão cinza de seis bocas, armário de cozinha completa 310cm preto Reims Madese.

- hum...- Ryker observou o jovem procurando algo na geladeira. Estava distraído demais para percebe o ser robótico parado lhe encarando. Fechou a porta segurando alguns vegetais se assustando quando seus olhos cruzaram com o maior.- você já terminou de olha tudo?

- sim.- respondeu vendo o menor lavando as verduras na pia para corta logo em seguida.

- o que está fazendo?

- arroz de forno, macarronada italiana e pavê de pêssego. Espero que você goste... É...- virou para o robô sem jeito lembrando que ele não poderia come a comida.- d-desculpa.

- tudo bem, ainda posso participa do almoço apenas o fazendo companhia.- diz aproximando de onde está o amigo.- quem ajuda?

- claro!

Noah deu instruções do que fazer e o maior executou com sucesso. Ross observou o robô trabalhando com perfeição. Logo tudo estava pronto para consumo.

Após comer Noah lavou os pratos enquanto Ryker guardava tudo no armário após enxuga.

No fim da tarde Ross aconchegou-se no sofá da sala para assisti junto ao amigo, o filme escolhido foi: a lenda do mestre chinês, em seguida anoitece violento, mama e você é o próximo.

Quando Noah adormeceu assistindo, o cyborg lhe levou até seu quarto deixando na cama. O robô sentou na cama acariciando os fios negros.

Enquanto olhava para fora da janela um gato entrou, esfregou-se na perna do falso humano que fechou a cara recebendo um alerta de ameaça enquanto seu sistema falhava. Um sorriso doentio surgiu em seu rosto enquanto segurava o felino pelo pescoço erguendo seu pequeno corpo. O animal tentou luta arranhando as mãos do homem que não sentia nada, sua carne reconstruindo. Os miados desesperados eram abafados e logo um.

Craccc! Ouviu-se o pescoço do pequeno ser quebrando pela força colocada. Forçou mais ainda seu aperto sem sentimento algum. Esmagou à cabeça do morto espalhando sangue e pelo em sua mão.

Era tão fácil tira a vida de alguém que chegava a ser viciante vê-las morre, o sofrimento que deveriam senti era encantado e os gritos como música para seu ouvido. Os olhos do gato deixaram suas órbitas oculares. O corpo estava deformado com a cabeça esmagada assim como o pescoço quebrado e seu corpo pendurado.

Jogou o corpo no chão pisando com força destruindo enquanto gargalhava silenciosamente seus olhos brilharam num rosa intenso. O líquido carmesim escorreu pelo tapete preto ao ter a cena desenrolando, sua cara estava manhosa enquanto seus pensamentos lhe guiavam para outro lugar.

Sua visão focou no corpo caído ao chão sem vida apenas destroços. Aproximou sua mão da boca lambendo o sangue. Um leve sorriso desumano continuou em seu semblante.

Sentou no sofá encarando a imagem diante de si. Tão belo e maravilhoso, imagino se fosse uma pessoa, talvez seus gritos seriam melhores. E quem sabe isso não aconteça logo.

Robô YandereOnde histórias criam vida. Descubra agora