Louis é um pequeno ômega que tem tido complicações com seus últimos cios: febre excessiva, vontade de vomitar, cólicas imensas e outros sintomas. Sua mãe, Jay, preocupada com seu filho, marca uma consulta no urologista com o Dr. Harry Styles, um esp...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
– Eu disse que poderia buscar você, Louis.
– E eu te disse que poderia andar um pouco, Harry.
Eles estavam dentro da praça onde fica o cinema; À frente deles as telas digitais que mostram o outdoor com títulos e horários na parte superior que divide o teto da parede. Do lado direito têm a caixa, onde várias pessoas que ali trabalham recebem a encomenda e entregam os bilhetes à longa fila de pessoas que estão à espera.
Harry pigarreou ao lado dele, olhando para os filmes disponíveis e as mãos nos bolsos de suas calças. O casaco estava apertado em torno de seus braços e ombros; a ponta de seu queixo fazia justiça à sua expressão séria e pensativa.
– Hum. Eu ainda não concordo. – Harry manteve seus orbes no mesmo lugar e continuou falando sem olhar para Louis. – Algo pode ter acontecido com você.
– Você está falando como minha mãe.
– E? – Harry se virou e olhou para ele. – Se eu disser para você me esperar em casa, é porque vou buscá-lo. – Ele Suspirar – Sei que pareço mandão e que tendes a ir a todo o lado sozinho, mas deixa-me cuidar de ti enquanto posso, está bem? Não gosto do fato de você ter andado por aí desde o que aconteceu.
Louis revirou os olhos com um sorriso malicioso. Ele se virou para Harry e falou com uma voz zombeteiramente irritada.
– Está tudo bem, papai. – Harry olhou para ele assim que ouviu isso. – Eu espero por você onde você me diz se é isso que você quer.
– Obrigado amor.
As bochechas do ômega ficaram vermelhas rosadas. Louis pegou a mão do homem mais velho e apoiou-se em seu ombro, que é o máximo que suas perninhas gordinhas permitiam. Harry se inclinou para colocar um beijo no topo de sua cabeça.
– Você já decidiu o que quer ver, Lou? – Harry falou suavemente com ele, seus lábios contra seu cabelo castanho.
– Ainda não sei. – Louis balançou para o lado. – O que você quer assistir?
– Eu também não sei. – Harry deu de ombros. – Devemos entrar na fila enquanto isso.
Eles andavam assim: de mãos dadas e com passos lentos. Eles entraram na fila e continuaram a ver os títulos.
– Tem muita gente – reclamou o homem encaracolado, olhando para as pessoas à sua frente.
– É sexta-feira e está escurecendo, alfa – explicou Louis , procurando mais o toque de suas lapelas– Nos outros dias não é tão lotado.
