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Narrator:

Depois do acontecimento planejando na delegacia, a cidade não falava outra coisa.
O trio está no Raibow café, e inevitavelmente, em um de seus rotineiros dias avistaram Alan entrando no estabelecimento.

Sara se levantou e caminhou para dentro chegou até o balcão onde Alan estava e esperou a mulher se virar para reclamar sobre a demora de seu pedido.

— está me seguindo agora? – a voz do homem saiu calma e rouca talzes seja por que são sete da manhã.

— do que está falando ? Eu não sigo homens, os homens que me seguem – antes de ir para o outro lado ela se virou olhou para o homem como se fosse um animal exótico e seguiu seu caminho sem falar nada com ele – eu quero a porcaria da minha comida – a atendente olhou para o garota e para o homem que veio até o seu lado – você acha mesmo que é uma boa ideia não me alimentar ??

— desculpe sempre a está hora ficamos sobrecarregados e acabamos por atrasar um pouco seu pedido mais já estávamos indo.

— não me venha com desculpas para seus erros, eu quero precisão, e comida, principalmente comida – Sara empurrou Alan que iria deixar bem claro que ele não aceitaria o seu pedido, mas descidiu falar com ela uma outra hora.

Depois de comer Sara foi até o Rogers Garagem com Zuriel mandou Kate para as compras, e pegou um distintivo do FBI e um mandato. Eles chegaram lá e encontraram o pai do Richy jogado no sofá cheirando a bebida.

— olá senhor, somos do FBI – mostro distintivo enquanto ele se levanta – queremos ver o carro do senhor Jack Daniels – mostrei de longe um mandato – nós temos um mandato.

O homem tava tão alcoolizado que nem se importou em me ouvir ele levantou e saiu andando para dentro.

— o carro está lá no fundo – ele disse antes de entrar em um banheiro – daqui a pouco falo com vocês – ele disse do outro lado da porta.

Passaram pela porta do fundo e caminharam até o carro destroçado.

— então, no que está pensando ? – perguntou Zuriel — acidente ou tentativa de mata-lo?

— acho que alguém tentou mandar um aviso.

Quando chegaram em frente ao carro, ele procurou por algo para colocar no chão e olhar embaixo do carro, ele passou um tempo verificando até que o velho chegou.

— e então? – seu bafo estava horrível, ter jogado água na cara não ajudou em nada.

— senhor, isto deve ficar em completo sigilo caso está inspeção seja passada para outra pessoa, qual quer pessoa – enfatizou – o senhor terá grandes problemas, quem está responsável pelo carro ?

— o é, o, como é nome dele mesmo ? Ah! Meu filho – ele estava se mexendo de um lado para outro.

— eu não tenho o dia inteiro, vamos! – ele saiu debaixo do carro e a mulher caminhou para fora e ele a acompanhou – então?

— você tinha razão, os freios não foram totalmente cortados. O que vai fazer com essa informação?

— apostar – da um leve sorriso.

(...)

Já se passava da um da tarde, quando ouviu seu telefone tocar e ela sentiu Zuriel virar para o outro lado da cama reclamando do barulho, se esticou pra pegar telefone mais Kate se jogou em cima do telefone e atendeu a ligação.

— oi, a Sara tá ocupada pode falar – ela ficou decepcionada com o que ouviu – toma.

— quem é? – disse encarando Kate do sentada de braços cruzados na outra cama.

Outra Vida - Jake Duskwood Onde histórias criam vida. Descubra agora