17 PRESENTE.

99 6 0
                                    

                                             SN.

Pego meu celular verificando as horas e nada. Droga eu não acredito que meu pai me enviou para cá, não tem sinal, não posso nem fugir a única coisa que era acontecer e eu encontrar neve, ah como eu odeio este lugar.

Caminho para a grande escada por um tempo o corredor a minha frente e escuro, parece que não tem uma alma viva por aqui, maldita hora que o governo foi fazer essa droga de prisão.

O governo fez uma casa bem grande para adolescentes irem para seus pais e responsáveis terem um "descanso" e meu pai fez o favor de me mandar pra cá, sem hesitar começo a caminhar no corredor escuro e tenso ligo a lanterna do meu telefone, e vou caminhando.

Paro ao escutar a Madera velha fazer barulho em baixo de mim, tem alguém a mais aqui? Eu não estou sozinha? Meu corpo congela quando escuto passos se aproximando, retiro meus tênis e vou andando até uma parede desligo a lanterna e me agacho.

Os passos param, qual e? Eu pensei que essa droga fosse seguro, mais me enganei, o silêncio me incomoda me levanto tentando não fazer barulho e continuo a caminha no corredor escuro.

Em minha frente tem várias portas, e alguns lustres de enfeite no teto, tento abrir uma porta mais sem sucesso, iria tentar novamente mais parei.

Sinto uma mão em meu ombro, não tenho coragem de olhar minha respiração está pensada meu corpo congela, o medo sobe em meu corpo rapidamente, a logo o dono da mão se pronuncia.

_ eu não sabia que na blackchurch haveria garotas.

Uma voz grossa soou, mais espere eu reconheço está voz... Mais não me lembro de  onde até que tomo coragem e me viro para ver quem e.

Ao me virar fico surpresa e chocada e ao mesmo tempo com medo, várias emoções ao mesmo tempo não sei identificar qual e expressão em meu rosto.

Sem pensar duas vezes o abraço fortemente e fecho meus olhos, o céus, como isso pode acontecer? Eu estive com tanta saudades dele, nós separamos do abraço e ele sorriu esse sorriso gengival me mata.

_ Pedro você sumiu estava com saudades. - finalmente me pronuncio.

Pedro era um amigo de infância nunca pensei que iria encontrá-lo aqui.

_ o pequena você foi embora sem se despedir de mim, mais o que está fazendo aqui? - pergunta.

_ não sei meu pai me mando pra cá. - concluo

_  gatinha este lugar e para pessoas que não tem responsabilidade os pais deles mandam eles para cá, para aprender algo para, lidar com si mesmo. - o garoto fala.

_ entendo. - respondo. _ aliás tem mais gente Aqui? Ou e só nos? - pergunto.

O moreno iria responder até chegar mais três meninos atrás dele.

O garoto se virou e cumprimentou os outros garotos, pedro logo se vira pra mim.

_ aqui, este e seu quarto. - ele me mostrou e me deu a chaves.

_ nos vemos mais tarde gatinha. - ele se virou e saiu com os outro garotos.

Pego a chave  e entro no quarto, e escuro tem o tem preto, no teto tem outro enfete, ligo a luz e me surpreendo vou até a janela e só a neve e uma floresta parece densa, fecho a janela e vou até o banheiro.

Ligo a luz de lá e um banheiro simples, meu estômago dói de fome, não sei onde fica a cozinha estou com fome.

Este lugar me traz uma vibe meio conturbada, e agora me pergunto será que a MJ Peter e Ned estão aqui?! Eu apenas torço para eles estiverem não quero ficar sozinha aqui.

Este lugar nem sempre foi uma prisão. Não era funcional como uma.
Alguém a construiu como uma casa, e uma casa desse tamanho era construída para mais de uma família. Era construída para entretenimento.
Um lugar desse tamanho não funcionava sem o apoio de uma população local.

Minha boca está seca, que droga nem posso saber onde está o Peter, saio do quarto e dou de cara novamente com o intenso corredor escuro, caminho até a escada novamente e seguro no corrimão e vou descendo de vagar, degrau degrau.

Ao chegar no fim da escada ligo novamente a lanterna e vou atrás de um copo d'água ou até mesmo de comida, continuo andando tudo o que vejo e escuro.

A Madera velha e polida faz barulho com meus passos, continuo andando até que esbarro em algum, e logo a sensação de medo bate no meu corpo.

Me afasto pegando algo no chão para me defender,

Escuto passos de frente pra mim, e a luz do meu telefone logo desliga. Que droga a bateria acabou, escuto passos em minha direção sem exitar o acerto com a barra de ferro que encontrei no chão.

A pessoa logo se jogar no chão se contorcendo de dor, pera e um garoto?

Aí meu deus o que eu fiz? A pessoa começa a gemer de dor me abaixo até ele, e ele está usando um moletom de capuz retiro o capuz de seu rosto. E começo a passar a mão em seu rosto tentando reconhecer.

O garoto para de se contorcer no chão e logo, ele se levanta se sentado no chão com a mão no tornozelo e se pronuncia.

_ você está doida garota? Nunca viu um menino não? Que porra. - ele fala furioso.

_ milk desculpas, você quer ajudar? - pergunto.

Ele não diz nada então, me levanto e o ajudo a levantar, seguimos até a cozinha com instruções dele, chegamos na cozinha e está tudo escuro.

Ligo as luzes e me assusto com quem acertei o garoto que estava sentado em uma cadeira muda sua feição de dor para assutado.

_ Sn o que está fazendo aqui? - Peter pergunta.

_ eu não sei meu pai me mandou, pra cá este final de semana irei voltar só segunda.

Ele se esforçar para levantar mais fracassa, e logo a ficha cai. Droga, droga, droga, eu acertei meu crush.

A culpa cai em meus ombros e pego um kit de primeira socorros para tentar ajudar o Garoto.

_ desculpa por te agido daquele jeito alguém me deixou aqui também. - se explicar.

_ tudo bem eu estou assustada.

O garoto logo se aproxima de meu ouvido me deixado tímida.

_ estou aqui com você não se assuste. - ele sussurra.

_ tem mais alguém aqui? - pergunto.

_ não sei dizer.

Mais que droga calma irei, ficar aqui até domingo.

_ você vai ficar aqui por quanto tempo? - perguntei.

_ o os finais de semana.

FOI ISSO SORRY PELOS ERROS NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR É COMENTAR ;) MAIS TARDE IREI PORTAR OUTRO.

Peter Parker.Onde histórias criam vida. Descubra agora