Good Girl (Simoraya)

Capítulo 14

Narrador(a):

NO CAPÍTULO ANTERIOR DE GOOD GIRL:

— Ohh... Come com forças a sua madrasta, come. — Falava em gemidos enquanto arranhava as costas de Simone, deixando marcas nela.

Os gemidos de Soraya era considerados músicas ao ouvidos de Simone, e desejou mais disso da loira. Ela começou a massagear o clitóris sensível dela com seu polegar, ouviu um gemido alto de Soraya ao fazer aquilo.

— Caralho, Simone! Continua, Coração... Oh, porra! — Soraya choramingou de prazer ao sentir Simone acertando seu ponto G.

Os gemidos de ambas ecoaram pela cozinha, e o imenso prazer das duas era tanto, que nem se quer notaram uma presença se aproximando.

Pois a consciência não existia mais, somente a insanidade.

— Que merda é essa?! — Janja indagou em choque, com a mão na boca, estando assombrada, mantendo os olhos arregalados.

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Simone e Soraya tomaram um grande susto, fazendo seus olhos se arregalarem, e o corpo entrar em pânico. Com rapidez, elas se afastaram uma da outra, Soraya pulou da bancada ajuntando suas roupas jogadas do chão, enquanto Simone vestia sua camiseta branca.

— Simone! — Janja a chamou desacreditada. — Que porra é essa?! — Perguntou novamente, quase sem voz pelo imenso choque que tomou, deixando ela interamente pasma e assustada.

— Janja não é o que você tá pensando — Soraya pronunciou começando a se vestir.

— Tá de sacanagem comigo?! — Perguntou Janja alterada. — Você é a mulher do meu pai. — A lembrou e em seguida olhou para Simone, dizendo: —Ela é nossa madrasta, Simone. VOCÊS DUAS FICARAM MALUCAS?! — Gritou.

— Fala baixo, Janja. Não grita! — Simone ordenou nervosa, ao mesmo tempo que constrangida, enquanto abotoava os botões de sua camisa.

— Qual é o seu problema, hein?! — Indagou sem baixar o tom de voz, observando Simone com incredulidade, sem nehum ar de agrado. — Você tá traindo meu pai na cara dura. — Falou  mirando seus olhos em Soraya. — Vocês estão traindo o meu pai. — Se corrigiu. — Justo ele que é sempre bom com vocês, ama vocês incondicionalmente e faria de tudo para vê-las felizes, enquanto vocês estão aqui... — Mirou seus luzeiros indignados para a pia.

— JÁ CHEGA, PORRA! — A voz estridente e estrondosa de Simone, fez com que Janja se calasse, entretanto, não se calaria permanentemente, afinal, tinha acabado de vê uma das cenas que não gostaria de presenciar novamente.

Com todo aquele clima tenso, Soraya já havia terminado de se vestir, contudo ainda encontrava-se com seus cabelos emaranhados, os lábios borrados com o batom, e a roupa amarrotada. Janja olhava para ela de forma fulminante com as mãos nos quadris, não deixaria aquilo barato, sabia que ambas tinham que pagar pelas consequências de seus atos imorais.

— Tava gostoso, Soraya? — Perguntou retoricamente com um humor de deboche misturado de raiva. — TAVA GOSTOSO SER COMIDA, FODIDA E CHUPADA PELA MINHA IRMÃ?!!! — Esbravejou altamente. Já se podia ser visto sua face avermelhada, com as veias a mostra no pescoço e uma na testa.

— PARA, JANJA, OLHA O RESPEITO! — Soraya caminhou até ela apotando para mesma, com uma expressão facial melancólica.

— NÃO VEM GRITAR COMIGO!!! — Brandou com a fúria que predominava seu cerne, sentindo imensamente uma das piores sensações que já existiu: o desgosto. — Você não vai me dizer o que fazer, sacou? Você estava trepando na pia que nem uma puta!