II

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Notas iniciais

Passando aqui pra avisar em que nem sempre estarei ativa pra postar fanfics.
E também que as vezes eu faça postagem dessa fanfic e do nerd e a metida, semana sim, semana não.
Boa leitura.

No capítulo anterior...

Eu liguei e ele atendeu, veio aqui e fizemos o trabalho, mas claro que teve algumas brigas.

Fique com o capítulo de hoje.

—Finalmente terminamos...

—concordo, não aguentava mais.

—mas foi divertido fazer o trabalho, não?

—TÁ DOIDA MARCELINA??

—Ficou uma b0st4.

—ficou bonito, olha!

Silêncio...

Dia seguinte...

—Fizeram o trabalho?

—SIM, PROFESSORA HELENA! —todos gritaram.

—não gritem, eu não sou surda.

Depois de apresentar os trabalhos...

Recreio...

Maria Joaquina estava conversando com suas amigas sobre os trabalhos, mas enquanto elas falavam, ela não parava de pensar em seu 'namorado de brincadeira'.

—Maria Joaquina? —Valéria chamava a garota.

—eu!

—acorda, parece o Adriano.

—ah, enfim o que a gente tava falando mesmo?

—sobre os trabalhos, né? —Valéria fez o clássico 'durrrr'

—ah, tá!

Paulicia estava se desenrolando aos poucos, daléria teve mais uma dr, kobi estavam chateados porque iriam viajar para países diferentes, Marilina estavam na mesma, Jaime e Adriano brigaram pela Laura mas deixaram em segredo, Jorgerida não se falavam, carmiel só conversavam mesmo um com o outro, com alguns flertes. Ciriquina, bem, vocês sabem.

Na saída...

Os vizinhos Rivera, medsen e cavalieri combinaram de, como tinha vezes em que o carro do doutor Miguel quebrava, o Jorge foi proibido de dirigir o carro dele, e o Cirilo só iria de carro em casos tipo, ir até a casa dos colegas, e etc, daí eles iriam à pé, todos juntos.

Eles todos entram em suas casas e na manhã seguinte, Majô vai a casa de Cirilo para perguntar se queria uma carona, e acabou escutando uma conversa do Cirilo e os pais dele.

—então, a Maria Joaquina pediu para você ser namorado de mentira dela?

—pediu, sim, pai. Mas queria que fosse de verdade...

—Mas, você gosta dela?

—claro!

Ao ouvir isso, Majô não sabe se fica feliz ou triste, feliz porquê ele esperou ela todos esses anos, ou triste porquê ela desprezou ele todos esses anos e só quis ele como amigo mesmo.

Ela bate na porta, pois não compraram campainha, e Ele atende.

—Ah, oi Majô! —ele abre a porta, sorridente.

—oi... Quer uma carona para a escola?

Ele olha pros pais, como se pedisse permissão e depois olha pra ela e diz:
—Claro!

—Oi, dona Paula, oi seu José! —ela cumprimenta os pais do garoto, sorrindo e depois puxando ele, levemente.

—Desculpa por simplesmente atrapalhar sua manhã, mas a gente tinha que ir pra aula. —ela diz, sentindo culpa pelo passado.

—não precisa se desculpar, majô... Você é minha amiga, você não precisa ficar assim! —ele sorri e 'rouba' um selinho dela.

Ela cora e depois entra no carro dela junto com o rapaz, os dois ficam meio sem graça.

Com os guerras...

—LOGO MARCELINA, A GENTE TÁ ATRASADO E VOCÊ FICA SE ARRUMANDO PRO MÁRIO! —o guerra gritou.

Marcelina fica quieta e depois abre a porta do quarto dela, toda maquiada e arrumada. Ela sai e apenas passa direto de Paulo, empurrando ele.

—Olha o respeito, Marcelina. Eu sou mais velho que você!

—vai se f*der Paulo!

Eles saem e vão andando.

—Acordou de TPM agora?

Ela faz um gesto de 'blá-blá-blá' e vai encontrar-se com Alicia.

Elas se encontram, Marcelina abraça a amiga e Alicia fala:
–Nossa, precisava de 19 camadas de pó?

—ah... Você sabe né amiga?

Marcelina fala, como se a amiga já sabia o porquê. E Paulo também sabia, só que só com a Alicia, ela desabafa e admite na cara.

Paulo fica arrasado com a transformação de pitbull para poodle da Marcelina quando reencontra Alicia.

—Oi? Marcelina, você não estava toda de TPM agora pouco?

Ela só ignora e continua falando com a amiga.

—Alicia, você não pode fazer ela falar comigo?

—iiih, isso é problema seu com ela. —ela fala— me deixem fora disso, eu em.

Eles só continuam andando, mas as vezes Paulo fica só olhando para Alicia e se distrai.

Depois de algum tempo...

Paulo vai até a Alicia, na saída. Para pedir para se encontrarem na sorveteria, com a intenção de ser tipo um encontro. Até essas alturas ele já teve que aceitar que gostava dela.

Alicia estava saindo do colégio até que Paulo para ela, por um certo motivo.

—você quer... Em que eu vá na sorveteria... com você? —ela falou, confusa. Afinal eles, dentre guerras, eles ainda eram amigos.

Paulo faz um "Sim" com a cabeça.

—tá bom, né.

Alicia sai, indo direto pra casa dela. Enquanto isso, Paulo só fica sorridente todo o caminho para a casa dele.

—Paulo, o que deu em você?

—ahn? Ah, nada não! —ele estava aéreo.

Namoro de Brincadeira - CarrosselOnde histórias criam vida. Descubra agora