Yeaaahh, tudo bão cô cês? Eu tinha dito no capítulo passado que esse seria filler, mas OLHA SÓ, NÃO VAI SER NÃO! Andei pensando melhor e consegui achar um jeito disso daqui ser completamente canônico, então podem ficar tranquilos! :D
Infelizmente não vamos ter as costumeiras ilustrinhas no meio do capítulo, mas pelo menos sem desenho vocês não vão ficar! >:( Tem o desenho da capa e no finalzinho~ :)
Boa leitura e não deixem de comentar, adoro saber o que vocês acharam de tudo~ :y
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Até agora ninguém entendia como um tanque de guerra estava estacionado no meio de uma rua qualquer daquela cidade como se fosse a coisa mais normal do mundo. A movimentação em volta chamava a atenção dos civis e levantava a atenção dos curiosos que se esgueiravam nas janelas tentando ver o que diabos os policiais iriam fazer com aquela coisa.
O helicóptero acompanhou toda a perseguição e o estrago que o tanque fez por todo o seu caminho, e assim que estacionou, monitorou a todo momento até a chegada das viaturas para capturar os malucos que o pilotavam, todavia, a surpresa foi maior quando um dos policiais escalou o tanque e viu que dentro não havia mais ninguém.
Em algum momento, a dupla que pilotava o tanque de guerra havia fugido, e nem mesmo o comandante do helicóptero pôde perceber. Pelo visto aqueles rapazes eram mestres da fuga, e agora os policiais teriam de chamar o exército para buscarem aquilo e se perguntarem como que aquela dupla o conseguiu.
— ISSO FOI PERIGOSO, ISSO FOI PERIGOSO!!!
Não muito longe dali, os comunistas corriam como se suas vidas dependessem disso, e de fato dependia. Já sabendo para onde iriam se esconder, Giuseppe tomava a frente passando pelas pessoas de forma desesperada, e Antônio o acompanhava no mesmo ritmo. Tinham medo da polícia ainda conseguir achá-los, então precisavam se afastar o mais rápido possível.
— Ryuga nos deve... muito! — Em meio a corrida, Giuseppe dizia para Antônio. Mesmo com a respiração afobada, os dois não diminuíam o passo.
— Depois dessa ela deve apoiar o sindicato! Uff! Vamos pedir investimentos!!!
— Isso mesmo!
Estavam pensando em como iriam fazer Ryuga entrar para o partido comunista depois de salvar sua vida, mas por agora a prioridade era se afastarem o mais rápido possível e encontrarem um lugar seguro para se esconderem.
— Obrigado, volte sempre!
O último cliente do dia da floricultura Benjamin sai com o seu ramo de flores, e o ajudante, amigo da proprietária, ficou encarregado de fechar a loja.
