sexto

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C... como?- estou confuso.

_ eu disse que ele se chama gun supp...- o interrompi.

_ o que eu quero saber é como o Mew conseguiu essa criança?- eu já estava de pé de frente para Thorn, ele olha para a criação e me olha irritado.

_ Gulf,o gun não é um objeto pro mew conseguir.- nunca vi ele tão irritado.- ele é filho legítimo do Mew .- eu abri a boca para falar mas ele não deixou.- prefiro que você converse com Mew sobre isso.

_..._ ficamos em silêncio derepente a porta se abre e vemos o médico vindo em nossa direção. Thorn se levanta com a criança no colo.

_ e tão doutor com o Mew está?- diz Thorn preocupado.

_ O Sr. Suppasit quebrou a perna direita e duas costelas. ele ficará em observação por 48 horas mas ficará aqui até os pontos serem removidos.- disse.

_ nós podemos vê-lo?

_ no momento ele está desativado mas podem vê-lo. Me sigam.- nós o seguimos até o quarto de Mew estava. Eu nunca gostei de hospital quando eu tinha 7 e meu irmão 10 nossa mãe foi diagnosticada com câncer, ela passou quarto anos no hospital internada , nós sempre íamos visitá-la. Mesmo com todo o tratamento ela não resistiu. Desde a morte dela que eu odeio hospitais.- vocês tem dez minutos - disse e saio do quarto.

Eu me aproximo da cama, onde Mew dormia tranquilamente começo a fazer carinho em seu rosto.vejo Thorn deixar a criação deitada no sofá que havia no quarto, e depois veio até mim colocou uma mão em meu ombro.- ele vai ficar bem!

_ eu sei...- disse com um suspiro.- eu sei é. Que eu lembrei da mamãe.- disse em tom triste.

_ eu também lembrei- diz com a cabeça baixa. Thorn me olhou como se lembrasse algo - por que você ficou com a Puifai?
-Hã?

_ o Mew te contou,né?- ele confirma com a cabeça.- eu queria provocar o Mew , quando eu vi ele no elevador eu puxei ela para um beijo, a gente ia para outro lugar mas quando eu vi o rosto triste que ele estava eu mandei ela descer do carro.- dei um suspiro depois disso fui pro meu apartamento.- terminei e ele me deu um tapa na cabeça.- Aí!

Somos interrompidos pelo médico dizendo que o tempo acabou. Thorn pega na mão de Mew e da um beijo nela e vai pegar a criança eu dou um beijo em sua bochecha e fomos embora. Chego no meu apartamento tomo um banho e fiquei pensando sobre o Mew e como o teria de volta, e também sobre a criança. O que me deixa mais bravo nessa história inteira é pensar que meu moreno esteve com uma mulher e teve um filho com ela . Com isso acabei adormecendo e acordo em um polo com o meu celular tocando.

"_ Alô!!- falo me despertando.

_ gulf venha no apartamento do Mew .

_ Acontec...?- desligou sem deixar eu terminar."

_Tcs.

Bato na porta e Thorn abre me mandando entrar. Quando entro percebi que a casa é bem arrumada, estranho porque Mew sempre foi desorganizado. Thorn vai até o sofá e se centra eu te faço o mesmo.

_ por que me chamou.- pergunto quebrando o silêncio.

_ eu vou precisar viajar a trabalho, amanhã bem cedo e não sei quanto tempo vou ficar por lá .- disse olhando para mim.- preciso que você organize as coisas na empresa e cuide do gun.

_ Tudo be.. C.. como?- eu não devo ter escutado certo- quer que eu cuide do filho do Mew?

_ sim... Não tenho com quem deixar ele e também não posso levá-lo comigo.- disse sério.

_ eu não sei cuidar de criança.- meu irmão me olhou de uma forma que me fez engole seco.- tudo bem eu cuido dele.- vejo Thorn olhar pro lado e vejo a criança vir na direção dele, ele o coloca sentado em seu colo.

_ Tio thorn? quem é esse moço?- diz com uma carinha de curiosidade.

_ esse é meu irmão.- disse apontando para mim.- o nome dele é gulf.- o moleque que olhou com olhos brilhantes e me mostrou um sorriso que me lembrava do Mew.

_ eu sou gun. Você é amigo do meu pai, né- diz pra mim.

_ Sou sim .- disse olhando para a criança e percebi que seus olhos são idênticos aos do Mew .

_ Tio thorn, eu vou ficar com você até o meu pai melhorar.- disse se virando para Thorn.

_ Eu você viajar a trabalho, então não vou poder cuidar de você.- disse passando a mão nos cabelos.- por isso você vai ficar com o gulf até o seu pai melhorar. Eu prometo que vou tentar voltar o mais rápido de poder, ok?

_ ok - disse dando um beijo de esquimó.

_ Gulf você prefere ficar no seu apartamento ou aqui?

_ no meu- disse simples.

_ então vamos arrumar as malas, né meu príncipe?- thorn sorriu para  a criança que  concordo ele foram para o quarto e eu fiquei na sala, quando dei por mim eles já haviam voltado . Fomos para o meu apartamento, nos despedimos do Thorn e um silêncio se entende na sala,eu olho para a criança.

_ Então gun , o que você come? Mamadeira?.- pergunto e percebi que é a primeira vez que digo o nome dele.

_ eu como comida normal.

_ vou pedir pizza. Ok?- não sei o porquê estou pedindo a opinião de uma criança.ele concordo. Antes de pegar o celular ele puxa a barra de minha camisa.

_ o tio thorn disse que essa mala é pra você levar pro papai amanhã.- disse apontando para tal mala.- eu posso usar o banheiro?

_ pode sim , é a segunda porta a esquerda.- pedi a pizza e esperei o gun sair do  banheiro. Quando a pizza chegou comemos e estávamos nos preparando para dormir , quando me lembrei que meu segundo quarto não tinha cama, então gun teria que dormir comigo,já que a cama era de casal e caberia nos dois. Fomos dormir, deito de costas para o gun senti uma dor que não consegui explicar, então virei de frente para ele e o abraçou, ajeitando-o no meu peito e dormimos assim. 

amor resiste ao tempo Onde histórias criam vida. Descubra agora