Capítulo 9

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Os dias passaram, e Clary passou a acordar, todo dia, com os braços fortes de Severus a segurando firmemente. E como ela adora isso.

As vezes ela acordava antes dele, e ficava vendo-o dormir. Para alguns, isso é estranho, para outros, é romântico. Vê-lo ali, dormindo, tão calmo e sereno, não há palavras para descrever como Clarissa se sentia.

Tinha vezes, como essa, em primeiro de Janeiro, que ele acordava antes dela. Ele também ficava a admirando enquanto dormia. A única coisa que os diferenciava, era na hora de acordar o outro. Clary acordava Severus com um carinho no rosto, logo seguido por uma carícia com o nariz dela roçando no dele, seguido de um “bom dia”. Ela gosta muito de fazer isso.

Já Snape, gosta de acordá-la beijando seu pescoço, seguido de um “bom dia” rouco e grave na orelha dela, que a arrepia por inteira. Severus adora essa reação que sua voz causa nela.

– Eu nunca vou me cansar de acordar assim – Ela disse enquanto ele beijava seu pescoço.

– E eu nunca vou me cansar de acordá-la assim, de sentir o seu cheiro delicioso… – Severus pressionou seu nariz no pescoço dela, cheirando-a, a fazendo se arrepiar de novo. – E de provar o seu sabor – Ele disse antes de beijá-la profundamente.

Dessa vez, Clary tomou o controle da situação, rolando na cama, ficando sentada em cima dele.

Severus acariciava as pernas dela, suas costas, sua cintura. Até que o beijo ficou mais intenso, então ele deu um aperto forte na bunda dela, e isso fez com que Clarissa gemesse dentro da boca dele.

E, novamente, o som do despertador os atrapalhou.

Mas Clarissa não ia deixar que aquele objeto irritante os atrapalhasse novamente, como vinha fazendo toda manhã.

Ela se desvencilhou dos braços de Severus, que sentou-se na cama, vendo ela pegar o relógio na mão, ainda fazendo barulho para “acordá-los”. Ela desligou a musiquinha, somente para depois arremessá-lo para longe, com raiva.

– Esse negócio não vai mais nos atrapalhar – Ela disse, sentando-se novamente no colo dele, e tirando sua camisola, que também jogou para longe.

Severus ficou ali, parado, sem reação, olhando-a somente de calcinha em cima dele. Os seios redondinhos dela clamando para serem provados por ele, que ficou com água na boca.

– O que foi? – Ela perguntou, começando a ficar envergonhada da reação dele, olhando-a.

Será que ele não gostou? – pensou ela, ficando triste.

– Exagerei? – Ela perguntou, referindo-se à repentina decisão de ficar quase completamente nua na frente e em cima dele.

– Um pouquinho, mas eu gostei – Ele disse beijando-a. – Posso? – Perguntou, com sua mão parada no ar, na frente do seio dela.

Clary anuiu com a cabeça, e então ele segurou os seios dela nas mãos.

– Tão redondinhos. Tão macios – Severus disse enquanto apertava os seios dela, fazendo-a fechar os olhos de prazer. – Preciso prová-los – Ele disse antes de abocanhar um deles.

Clary levou suas mãos à cabeça do homem, enquanto ele sugava um de seus seios com a boca, enquanto que com sua outra mão, massageava o outro seio.

– Delicioso – Severus disse antes de provar o outro seio, gemendo de prazer logo em seguida.

Clarissa gemia de prazer, e, involuntariamente, mexeu seu quadril no colo dele, uma vez, e depois outra, depois outra, e mais outra. Ela sentiu algo duro embaixo de sua intimidade, e gemeu mais alto com a sensação deliciosa que aquilo lhe causava, enquanto aumentava cada vez mais os movimentos.

Severus subiu pelo pescoço dela, depositando beijos enquanto também gemia de excitação contra a pele macia dela.

– Eu quero que me possua, Severus… agora – Ela nem precisou terminar a frase, pois ele rolou pela cama, segurando-a em seus braços, ficando em cima dela.

Severus beijava com vontade a boca dela, enquanto a mesma desabotoava a camisa do seu pijama.

– Por que tem que ter tantos botões, hein? – Ela questionou, irritada de nunca acabar de desabotoar aquela camisa.

Ele riu da reação dela e se afastou, retirando a blusa pela cabeça, e também jogando-a longe.

– Uau – Clary disse alisando o peitoral dele.

Depois ele voltou a beijá-la, e foi descendo sua boca pelo corpo dela. Ora beijando, ora lambendo. Até chegar na sua intimidade, ele tirou a calcinha verde dela e viu como ela estava molhada.

Ah, Clarissa – Ele sussurrou roucamente o nome dela, olhando para sua intimidade. – Perfeita – Então ele se aproximou e começou a estimulá-la com sua língua.

Ele continuou o seu trabalho ali, segurando com suas mãos as coxas dela, ao lado da sua cabeça.

Logo Clary estremeceu de prazer na cama, se contorcendo, agarrando fortemente o lençol com sua mão, enquanto que com a outra ela agarrava os cabelos negros dele. Snape sugou todo o líquido que saiu dela com avidez.

Deliciosa – pensou ele, enquanto provava o sabor dela.

Severus aproveitou enquanto ela se recuperava do prazer, para retirar a sua calça e sua cueca. Então retornou para a sua posição em cima dela.

– Está pronta? – Ele perguntou já com seu membro na entrada dela.

– Sim, seja carinhoso, por favor – Pediu ela, acariciando o rosto dele.

– Sempre – Severus disse, depositando um beijo na mão dela e depois um beijo na boca dela, provando do sabor que os lábios dela forneciam a ele, enquanto entrava dentro dela, devagarinho para não machucá-la ou assustá-la, diferente da velocidade que o seu amigo exigia.

Clary sentiu o membro dele a penetrar devagar, era grande e duro. Ela não conteve um gemido, de dor misturada com prazer.

Severus a beijou lentamente, mas não se moveu dentro dela. Ele estava dando tempo para que a dor dela diminuísse.

Ele depositou vários beijos no rosto dela e em seu pescoço.

– A dor diminuiu? – Ele perguntou, olhando-a nos olhos, fazendo carinho no rosto dela com sua mão.

– Sim, a dor foi mais fraca do que pensei – Ela soltou uma risada nasal, acariciando o rosto de Severus. Ela deu um beijo nos lábios nele.

– Posso começar a me movimentar? – Ele perguntou gentilmente.

– Pode.

– Se sentir qualquer desconforto, me diga que eu paro – E então, Severus começou com movimentos lentos, para não machucá-la.

Eles não tiravam os olhos um do outro. Ora se beijavam, ora gemiam baixinho.

– Você pode acelerar? – Clary pediu, sorrindo maliciosamente para Snape, percebendo como ele estava sendo cuidadoso com ela.

E então, os movimentos começaram a ser mais rápidos, mas não tão rápido ao ponto de machucá-la em sua primeira vez.

Severus escondeu seu rosto no pescoço dela, mordendo, beijando, chupando, lambendo. Enquanto ela arranhava as costas dele.

Clarissa…oh, Clarissa… – Snape gemeu o nome dela em seu ouvido.

Mais…. mais… Severus… ahh – Ela gemeu no ouvido dele, alcançando o seu ápice.

Ele alcançou o seu ápice logo depois, saindo de dentro dela e gozando na perna dela.

Depois ele a beijou e deitou-se ao seu lado, ambos ofegantes.

– E então, como se sente? – Snape perguntou, olhando para ela.

– Incrível – Clary respondeu, sorridente.

E assim se iniciou a manhã deles, assim se iniciou um novo ano para eles.

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Fui 🤭❣️✨

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