Nº 39 - Retomar

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Mais um capítulo hoje, agora só semana que vem. Não podem nem reclamar que essa semana eu postei bastante por aqui.

Muita tensão, agora vou voltar pra outra fic que o clima está melhor, só amorzinho.

Aproveitem e quem ainda não leu "Ódio e Amor" vão lá dar um conferida.

BOA LEITURA! 😘
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LUIZA

Depois de quase uma noite em claro consegui por algumas horas dormir quase de manhã, depois que vi que Valentina dormia um pouco mais tranquila. Pelo menos não teve mais pesadelos enquanto eu fazia cafuné em sua cabeça. Nem sei se a Duda dormiu aqui ou se foi embora, mas com isso não precisava me preocupar minha amiga já era de casa e não tínhamos cerimônia.

Acordo com o despertador tocando as 6h10, meu sono estava tão leve que no primeiro toque já desliguei o som. Valentina dormia tranquilamente, ajeito o ededrom em seu corpo e dou um leve beijo sem seu rosto. Eu tinha que levantar, mesmo meu corpo pedindo o contrário. Precisava organizar Eliza para a escola em quarenata minutos. Parecia que eu tinha passado a noite inteira em pé de braços levantados, ou em uma balada dançando, antes fosse. Eu estava cansada e com o corpo dolorido, talvez por ter carregado ela do banheiro até a cama mesmo com dificuldades.

Eliza sempre dava trabalho pra acordar, mas depois de um bom banho ela já ligava a tomada no 220v. Ela comia sua salada de frutas rindo e balançando a cabeça.

— Do que você tanto rir Eliza?

— A mamãe tá parecendo um panda

— Um panda?

— É. — Ela aponta seus olhos como se quisesse que eu olhasse os meus. Minhas olheiras eram tão evidentes que minha filha me chamou de panda. Eu devia está terrível.

— A mamãe dormiu pouco, é isso que acontece quando o corpo não descansa o suficiente.

— Mas um panda é fofinho mamãe. Ele é tão gordinho — Ela faz uma carinha engraçada

— Bom dia, bom dia, bom dia família! — Duda fala ao descer as escadas

— Oi amiga, bom dia!
Pensei que tivesse ido pra casa.

— Tava tarde já, fiquei logo pra dormir. E você pelo visto não dormiu essa noite né?

— Tive uma péssima noite de sono, preocupada com a Valentina.

— E como ela tá?

— Ai amiga mal, ela me contou umas coisas que aconteceram terríveis não era pra menos ela ficar com esse trauma.

— Terminei Mamãe.

— Agora sobe e vai escovar os dentes, cuidado pra não sujar a farda.

— Tá bom

— Então o negócio é sério?

— Sim, ela precisa de uma ajudar profissional. Passou a noite tendo pesadelos, teve uma hora que achei que ela estava com febre.

— Mas amiga é só procurar um profissional e logo, logo ela vai está bem e você vai poder passar a noite acordada mas fazendo outras coisas, se é que me entende.

— Eduarda pelo amor de Deus, você só pensa nisso.

— Brincando amiga. Eu vou indo, qualquer coisa só me chamar

— Preciso comprar dois celulares, o meu e o da Valentina já era.

— Eu estou com o do escritório aqui comigo, fica com ele pra quebrar o ganho

Amores Imperfeitos - VALUOnde histórias criam vida. Descubra agora