Wᴏʀʟᴅ Oғ Iᴍᴀɢɪɴᴀᴛɪᴏɴ - Pᴇᴅɪᴅᴏs Abertos

😈My Dear - Sukuna😈

Milhares de anos atrás

-Por favor, aceite essa oferenda, mas proteja nosso vilarejo.

Havia uma mulher, mais pura do que qualquer outra, amarrada e bem machucada, sendo oferecida ao deus do caos, Sukuna.

O rei das maldições analisou bem aquela garota, era bonita, devia satisfazê-lo.

Mas o sorriso tão belo que a garota deu para si quebrou seus pensamentos.

Como tiveram coragem?

Olhou para suas pernas descobertas pelo vestido branco e viu vários ematomas.

Os camponeses chutaram as costas da garota, que suprimiu um gemido de dor.

-Como têm coragem? Como têm coragem de tocar no que é meu?

E, bem, daquela vila não sobrou nem pó.

O "obrigada" que a mulher deu mostrou toda sua ingenuidade e simplicidade.

E isso fisgou o coração da maldição.

Durante tempos, ficaram juntos, evoluindo suas relações. De "serva" para "rainha" em questão de meses.

A garota era incrível, não fazia mal a uma mosca.

E então, a mulher decidiu se tornar uma maldição, para poder viver milênios junto a seu rei.

Tudo isso para menos de um mês depois, Sukuna ser selado por um grupo de feiticeiros.

Mas não se deixe enganar, Sukuna nunca esquecerá de sua rainha, e ela nunca se esquecerá de seu rei.

Hoje em dia

-Entao quer dizer que houve uma rainha das maldições? - perguntava Maki, ao ouvir o texto lido por Gojou

-Sim, e dizem que ela era dez vezes pior que Sukuna, mais forte e mais cruel.

-Oh por favor, Sn não faz mal a uma formiga. - Sukuna interviu, por meio de uma boca na bochecha de Yuji.

-Entao seu nome era Sn? Interessante - Gojou disse com a mão no queixo.

-Se nunca aprisionaram a Sn, ela deve estar vagando por aí, não teríamos que selá-la?

-Esta certa Nobara, ela deve ser um perigo para nós - Yuji deu sua opinião.

-Eu já disse, ela não mata humanos, apenas maldições que chegam perto. Não podem a matar.

-Sei que está preucupado com sua rainha mas não vamos matá-la, por enquanto - Gojou acrescentou.

No templo

-Uou, era aqui que vocês moravam? - Nobara pergunta após ver o castelo imenso em cores preto e vermelho - como nunca o vimos antes?

-Ele só aparece quando chega uma pessoa com muita energia amaldiçoada, no caso, a gente.

-Ela ainda vive aqui?

-Parece que sim. Olhe, Yuji, as flores estão bem cuidadas - Megumi observou.

-Nao toque nessas flores, ela gosta disso.

-Sukuna, você por acaso ama ela?

Gojou não obteve resposta.

-Temos que vasculhar o local se quisermos achá-la. - Megumi disse invocando um de seus lobos celestiais.

Após um tempo esperando o lobo voltar...

-Esse lobo não deveria ter voltado?

-Ele não voltará tão cedo, Satoru - Sukuna respondeu com desprezo

-Certo, Itadori, você vai por ali, eu e Megumi vamos pela direita e Maki e Nobara vão pela esquerda.

O grupo se separou pelo imenso castelo.

Itadori estava com medo e dava um gritinho a cada estalo do chão ou parede.

-Ela realmente cuidou bem do local - Ele disse admirando as flores e o bem estar das estátuas. - espera, esse cheiro é de s/f ?(Comida favorita)

-Ah, sim, Sn cozinha bem. - sukuna diz se relembrando do passado, onde eram felizes juntos

E então uivos foram ouvidos pelo eco e risadinhas também

-Siga essa voz! - sukuna ordenou

-Mas...

-SIGA!

Yuji resolveu obedecer seguindo as risadas e pequenos uivos.

Ele chegou num imenso jardim, lotado de flores, e na ponta, sentada ao pé de uma árvore, estava uma linda mulher, acariciando o lobo celestial, que estava abanando o rabo e lambendo a garota.

-Ela é... Linda - Itadori diz boquiaberto.

-Obrigada, deve ser o receptáculo de Sukuna, certo?

-Como sabe? - a maldição realmente parecia uma pessoa doce, que não fazia mal a ninguém.

-O lobo me contou.

-Continua com a mania de conversar com animais, ein? - Sukuna provocou, aparecendo na bochecha de Itadori.

-Continua aprontando também, não é Suki?

-Troque de lugar comigo, pirralho

-Fale com ele direito, tá vendo? É por ser grosso que ele não irá querer trocar

-*suspiro* por favor, Itadori, troque de lugar comigo

-Assim está melhor.

Sukuna assumiu o controle e foi em direção a sua amada, a levantando do chão num impulso, a abraçando forte e apoiando seu queixo em sua cabeça.

-Senti sua falta, Sn.

-Eu também, Suki.

...

-Ah, fofinho, né? - Gojou diz observando a cena.

-Ela roubou meu lobo.