Chapter One: The cold ones

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Os frios


Pov Selene Lennox:

TINHA CHEGADO AO ALASCA HÁ ALGUNS DIAS, E AINDA SEM PROGRESSO. Saí da escola Salvatore para não ter-me de preocupar com os estudos, os hobbies e tudo o resto. Precisava de tempo e espaço sozinha, para continuar a procura de informações sobre a história da minha família biológica.

Não ia desistir!

Preciso de saber tudo o que aconteceu. Quem eram os meus pais, como eram as suas aparências...

Queria descobrir se me abandonaram por escolha própria, se foram obrigados, ou até estão mesmo mortos. Precisava de saber de onde são as minhas origens, quem eu era realmente. Todo o meu ser precisava de respostas, ou então nunca iria viver e seguir o meu caminho.

Finalmente tinha chegado a floresta, um pouco distante da cidade onde estava alojada. Ainda andei alguns minutos, para ir mais para dentro da floresta, com a intenção de ninguém me atrapalhar ou até perceber o que estava a fazer. Se isso acontecesse iria ter problemas.

Tirei a mochila que tinha nas costas e a pousei na terra, encostada numa árvore com tronco grande. Comecei a retirar tudo o que iria precisar. Pus uma manta na terra um pouco molhada, não querendo sujar os meus outros pertences ou até mesmo a minha roupa. Depois coloquei na mesma, um mapa; um pote com areia no interior; e por fim, o medalhão que tinha em meu pescoço.

Eu tinha esperança que o feitiço de localização que iria fazer, resultasse. O Sr.Saltzman sempre deu-me a mesma resposta cada vez que eu perguntava:

"Selene, apareceste a porta do instituto Salvatore, mesmo quando ainda vivia aqui o meu antigo amigo e dono, Stefan Salvatore. Vinhas dentro de um cesto um pouco gasto, escondida entre a manta branca. Tudo o que tinhas era um pequeno papel a informar o teu nome, e um medalhão no teu fino e pequenino pescoço, o mesmo que nunca largas do teu peito."

Se eu tinha sido encontrada com aquele medalhão, havia uma possibilidade de ter sido de alguém da família que me abandonou. Mesmo se não fosse, poderia dar-me alguma visão ou a localização do antigo dono do mesmo. E essa pessoa desconhecida poderia saber sobre as minhas origens.

O medalhão tinha um comprido fio prata, e uma pedra verde; cor de esmeralda. Com mais design em prata, a pedra parecia ser protegida pela mesma. Claro que, isto era o que a criança que fui, costumava pensar.

Coloquei-o próximo ao mapa, e espalhei a areia. Fechei os olhos, concentrando-me e comecei a proferir o encantamento:

"Phasmatos Tribum, Nas Ex Veras, Sequitas sanguinem."

De repente, tenho uma visão. Pela silhueta era uma mulher. A mesma está sempre a se mexer, não deixando-me ver a sua face; só as suas costas. Tinha cabelo comprido e castanho escuro, e era alta e magra. Parecia estar irritada, indo a uma mesa próxima e tirando todos os papéis de lá com as mãos; espalhando-os no chão, e voltando a andar de um lado para o outro. Por um momento a mesma parou, indo rapidamente a uma estante cheia de livros, e tirando um, folheando-o.

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