mais uma vez o rei declarava guerra aqueles que tentavam desobedecer suas ordens um rei que só pensava nele mesmo nunca ligou ou se importo com o seu próprio povo , mais nesse dia quando ganhou mais uma guerra decidiu celebrar convidado a todos a vi...
**já tínhamos voltado pro castelo assim que cheguei já convoquei os guardas pra irem atraz da Amália,mais dei ordens pra que ninguém fosse machucado, nesse momento estoua discutir com o Humbertopois ele e teimosoe que ir atrás da Aurora eu não acho certo eu acho que devemos aguardar elas nao podem ter ido pra longe**
Humberto: escuta Paulo voce pode ficar e esperar mais eu não vou deixar a Aurora fugir eu não vou cometer o risco de perdela
Paulo: entenda agente lá só vai atrapalhar eu estou preucupado também eu não quero ficar longe da Amália
Humberto: a minha esposa e o meu filho estão lá fora por causa de uma de suas servas loucas, que teve a brilhante ideia de fugir —falo com raiva pois eu nunca confiei naquela garota —
Paulo: eu disse pra você ter calma ela não trairia o reino desse geito eu sei que você não gosta dela por ela ser sua meia irmã mais de um voto de confiança Humberto ela não é que nem a mãe ele
Humberto: nunca Paulo entendeu eu jamais vou confia naquela mulher a mãe dela se aproveito da doença de minha mae para se deitar com ele mais claro meu pai nunca foi um homem de verdade ele nunca amou minha mae sempre a tratou como uma escrava dentro de casa pra no fim a sua melhor amiga ter um filho do meu pai eu a odeio e se você vai ficar aí parado então fique — me retiro da sala —
Paulo: Humberto mais que droga
— sigo o mesmo e vou indo pra foura do castelo não demorou muito e já estávamos no povoado agente via os Guardas entrando em cada casa vasculhando e nada mais logo me viro pra sair pra poder procurar em outro lugar mais vejo Humberto olhando em um lugar fixo logo olho pra onde o mesmo está a olhar e vejo que Ana ela estava com Felipe irmão de Amália, conforme nos aproximavamos eu pude notar uma adaga em sua mão escondida logo o mesmo sussurra algo nos ouvido de Ana sua expressão que antes era calma fica totalmente apavorada, assim que ele fala com ela o mesmo enfia a adaga no peito de Ana e sai em disparada pra longe —
Humberto: NÃO O QUE VOCÊ FEIS — saio do cavalo às pressa e vou ate Ana — ei vai ficar tudo bem Ana agente vai te ajudar
Paulo: GUARDAS SIGA-NO AGORA VAO — mando os guardas atrás e vou correndo até Ana pra ajudá-la nunca pensei em ver Humberto nesse estado já que ele nunca valorizou ou reconheceu Ana como sua irmã ele sempre teve muito ódio e a culpo pela morte da mãe — tragam um curandeiro rápido
Ana: Hum.berto eu me des.cul.pa pelo que mi.nha mãe feis — minha mãe sempre foi uma grande amiga da mãe do Humberto mais com o tempo a mãe de Humberto acabou ficando doente de cama minha mãe sempre ia lá pra ajudá-la mais a verdade ela sempre amou o pai do Humberto ela só virou amiga da mãe dele pra ficar próximo do pai dele e com a doença tudo foi ao favor dela minha mãe sempre o provocava até que ela consegui o que queria mais o que ela não esperava era que ela teria um fruto dessa traição eu, minha mãe não era casada nem nada os meus avós descobriram e a expulsaram de casa minha mãe ficou na casa da mãe do Humberto mais um dia minha mãe escuto o pai de Humberto falar pra a esposa que ele ia mandar minha mãe embora com isso ela ficou com raiva e contou a verdade pra mãe do Humberto elas brigaram feio naquele dia a mãe do Humberto não aguentou a doença dela estava muito grave ela acabou falecendo. minha se aproveitou e ficou com o pai de Humberto, minha mãe nunca gostou do Humberto. conforme o tempo passou nosso pai acabou morrendo em guerra e ficamos morando junto na mesma casa mais minha mãe odiava Humberto sempre arrumava motivo pra bater nele quando ele nao consegui dinheiro o suficiente ela trancava ele no porão e deixava lá, eu sempre amei meu irmão eu sempre levava comida escondida pra ele mais ele não suportava me olhar e sempre me humilhava jogava a comida em mim e dizia que preferia morrer de fome do que aceitar minha ajuda o tempo passou minha mãe morreu eu fiquei sozinha o Humberto simplesmente me abandonou virou braço direito do rei eu fiquei sozinha até que a esmeralda me ajudou eu acabei me apaixonando pelo irmão da princesa, mais aqui agora eu escuto seu pedido de perdão quando ele me sussurro no ouvido seus olhos encharcaram de água que derramou nos meus ombros, ele me emplorava pra que eu fugise mais eu apenas disse pra ele fazer que eu entendia sua razão e que eu sempre ia amá-lo eu não me arrependo da minha escolha —
Humberto: ei ta tudo bem, por favor Ana me perdoa você não teve culpa de nada, por favor irmã não me deixa tá você é a única família que eu tenho — eu não me segurava mais eu chorar como uma criança eu fui tão injusto com ela eu a culpava por uma coisa que ela não feis que ela não teve culpa eu fui idiota egoísta —
Ana: eu te per.doo Humberto es.pero que você consiga ser feliz bri.gado por tudo —levo minha mão até seu rosto e limpo a lágrimas dos seus olhos logo sorrio pro mesmo. — a minha escolha vai ser sempre você Humberto — sinto uma escuridão comsumir meus olhos levando aquela dor que eu sentia —
Humberto: não Ana abre os olho POR FAVOR ANA me perdoa — abraço o corpo da mesma com força nos meus braços logo beijo sua testa — eu te amo Ana me perdoa por não te te falado isso antes
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Paulo: eu sinto muito Humberto — vejo o mesmo levantar com o corpo de Ana já sem vida nos braços e montar seu cavalo logo o monto o meu e sigo o mesmo que volta pro Palácio assim que adrenta o Palácio veja uma das empregada olhar pra Ana logo a mesma corre pra cozinha — Humberto vamos levar ela pro aposento de cima vem — vejo o mesmo assentir e logo o mesmo sobe o as escadas vai até o quarto com a mesma logo ele a ponha deitada sobre a cama logo a porta e aberta e vejo esmeralda com os olhos cheio de lagrimas —
Esmeralda: que vocês fizeram não NAO NAO A MINHA MENINA NAO — corro até a mesma e abraço a mesma come força e sinto seu corpo gelado logo escuto o choro de Humberto —
Humberto: me perdoa esmeralda eu não consegui proteger ela me perdoa —eu não aguentava essa culpa me consumido essa dor eu queria tirar de mim mais não posso — Paulo eu perdi tudo eu não tenho mais nada — sinto o mesmo abraçar e retribuo o abraço do mesmo com força—
Paulo: você não tá sozinho você tem eu meu amigo eu vou tá sempre contigo nos vamos vamos encontrar elas — abraço mais o mesmo— eu te prometo !
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CONTINUA ?
não esperavam essa reviravolta no final não é mesmo ?
— novidade logo quando terminar essa história irei tá escrevendo a uma nova — professor psicopata
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