- Foda-se, você fica tão bonita levando o meu pau.
(S/n) jogou a cabeça para trás em completo êxtase enquanto Satoru a fodia nos lençóis da cama. Ele nunca se cansava de vê-la assim.
- Satoru - Ela geme com o mais doce alívio por estar tão cheia dele
- Diga a porra do meu nome assim de novo.
- Satoru
Acho que estou apaixonado, pensou Satoru. Seus olhos azuis bebês brilhando mais brilhantes e mais cristalinos do que a mais bonita das joias. Eles brilham enquanto ele olha para ela. Ele se sente como se estivesse no céu... Esse sempre foi o desejo mais profano dele: arruinar a linda filha do prefeito.
- Eu nunca quis alguém tanto quanto eu quero você agora. - Ele sussurra, sua respiração batendo no pescoço dela.
- Nem a sua esposa? - (S/n) dá um sorrisinho malicioso, os olhos semicerrados de prazer enquanto ele se move dentro dela. Tão lentamente que é quase torturante.
- Está com ciúmes, (S/n)? - Ele sussurra, os olhos nublados de desejo.
(S/n) faz um biquinho de raiva, o que a deixava ainda mais bonita. Satoru sempre gostou de vê-la brava.
- Não tenho ciúmes de ninguém.
Sim, ela estava com ciúmes, e odiava isso.
- Quer que eu te foda da mesma forma que eu fodo a minha esposa?
Ele se retira quase que completamente antes de empurrar os quadris de encontro aos dela novamente, a deixando sem fôlego.
- Não! - Ofegou ela. - Não quero.
Satoru sorriu, batendo mais forte nos quadris dela, cada empurrão do seu comprimento grosso criando um atrito delicioso que enviava faíscas por todo o seu corpo. A visão de Satoru em cima dela era uma das coisas mais lindas e eróticas que (S/n) já vira na vida.
Ela entrelaçou os dedos em seu cabelo branco, o puxando para mais perto dela. Parecia que ela nunca conseguia obter o suficiente dele, dos seus músculos se contraindo na sua pele. Os lábios de Satoru desceram de encontro aos dela, a devorando enquanto seu pênis deslizava profundamente em seu corpo, disparando eletricidade através de suas veias e deixando seu corpo em chamas.
Satoru levou a mão ao rosto dela para acariciar sua bochecha, mas (S/n) virou a cabeça, levando o polegar dele dentro da boca para chupá-lo enquanto olhava diretamente dentro dos olhos dele.
- Essa é a minha boa menina, minha putinha perfeita.
Os olhos de Satoru percorreram o corpo de (S/n) de uma maneira que exalava desejo, e suas mãos o seguem, traçando o contorno de sua pele, deixando um rastro de excitação no ar. As fronteiras entre eles dois pareciam desaparecer nessas ocasiões, e a paixão que compartilhavam era evidente. No entanto, esse segredo, se descoberto, seria devastador.
A dança sensual, os toques apaixonados e a intimidade que eles dividiram não tinha lugar dentro da imagem perfeita que todos tinham do casamento dele e da família dela.
A esposa dele provavelmente pensava que ela era a mulher mais sortuda do mundo por ser casada com o grande publicitário Satoru Gojo, um cara atraente, ambicioso e desejado por milhares de mulheres. Se ela soubesse a maneira como (S/n) se movia nos quadris dele, como seus corpos se entrelaçam em uma coreografia íntima, a maneira como os dedos dele acariciavam cada centímetro da pele dela... Ela se divorciaria dele na mesma hora.
O desejo que Satoru demonstrava quando estava com (S/n) era um contrastante com a imagem que ele apresentava em seu casamento, uma dualidade que mantinha esse segredo traiçoeiro.
Eles estavam conscientes dos perigos atrelados a esse romance proibido. A reputação de Satoru como publicitário de sucesso poderia desmoronar, enquanto (S/n) poderia ser arrastada para um escândalo que afetaria não apenas sua própria vida, mas também a carreira política do seu pai. Nesse relacionamento clandestino, cada carícia, cada olhar, era uma aposta arriscada em um jogo perigoso.
Saturo puxou-a pela nuca, enfiando a língua na boca dela. (S/n) puxou levemente o lábio inferior dele enquanto apertava o seu pau dentro de si. Satoru gemeu pecaminosamente com a sensação.
- Apertando meu pau desse jeito, você quer que eu te encha, não quer? Você quer estar cheia de mim, eu sei que você quer.
(S/n) podia senti-lo enquanto ele se movimentava dentro dela. O pau dele entrava e saia com força, com rapidez, com uma necessidade selvagem de preenchê-la com sua porra e com tudo o que tinha. A pélvis dele moía contra o seu clitóris toda vez que ele pressionava contra ela, apenas aumentando o sentimento de prazer. Ela gostava assim. Duro, selvagem.
A esposa dele nunca mais o deixaria tocá-la novamente se soubesse como Satoru tocava (S/n), de todas as maneiras que ela nunca o deixava fazer, de todas as maneiras que seus desejos ocultos ansiavam, das maneiras que ele gostava.
Satoru nunca sentira prazer daquele jeito com nenhuma outra mulher. E a visão dela se desfazendo embaixo dele, com o prazer que ele estava lhe dando, era ainda melhor.
Todo o tempo que ficava longe de (S/n) era uma tortura, ficava imaginando, lembrando-se dos momentos que passaram na cama... daquele jeito, com seu pau bem profundo dentro dela, dentro daquela buceta macia e apertada.
O corpo de (S/n) treme sob ele, seus dedos cavando em seus bíceps e suas pálpebras fechadas. Todos os sinais de que ela ia gozar. Suas mãos encontraram com as dela e as prenderam ao lado da cabeça, entrelaçando os seus dedos enquanto ele encontrava seu olhar, um turbilhão de sentimentos contido nas irís (cor dos seus olhos). (S/n) sabia que Satoru era casado, mas pouco se importava. Naquele momento ele era dela, e isso bastava.
Satoru se inclinou, pressionando a testa contra a dela.- Vou te encher com a minha porra. Fazer você ficar bonita e grávida. Você gostaria disso, não gostaria?
As palavras dele são suficiente para ter a buceta dela apertando-se em torno dele num orgasmo.
- Satoru. - (S/n) grita o nome dele enquanto ele move os quadris com abandono imprudente.
Os olhos de Satoru estão encapuzados de luxúria enquanto ele agarra o cabelo dela e puxa duramente, inclinando o seu pescoço para trás para que pudesse olhar diretamente em seus olhos. Tão linda. Sua outra mãos apertando a coxa dela enquanto ele movia seus quadris mais rápido e com mais força. Os sons de sexo selvagem preenchendo o ambiente.
Soltando um gemido gutural, Satoru gozou dentro dela, balançando os quadris para frente e para trás enquanto trabalhava sua liberação. Desmoronando em cima dela logo em seguida, a excitação deles misturada, escorrendo entre suas pernas. A vista era absolutamente obscena, porra misturada e escorrendo nos lençóis.
Os lábios de (S/n) encontraram a mandíbula de Satoru, beijando-a infinitamente até ele se virar e capturar os lábios dela com os seus. (S/n) olhou pra Satoru com os olhos meio fechados, suas pupilas dilatadas, cheias de desejo.
- Eu te amo - Sussurrou ela nos lábios dele.
E como ele poderia não a amar de volta? Como ele poderia quando ela olhou para ele com olhos que fariam o próprio diabo se arrepender? Ele simplesmente não conseguia.
A verdade é que ela é que estava arruinando ele, não o contrário. E Satoru não se importava.
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Unholy
Fanfiction[𝘚𝘢𝘵𝘰𝘳𝘶 𝘎𝘰𝘫𝘰 𝘹 𝘧!𝘙𝘦𝘢𝘥𝘦𝘳] [𝘚uguru Geto 𝘹 𝘧!𝘙𝘦𝘢𝘥𝘦𝘳] [Megumi Fushiguro 𝘹 𝘧!𝘙𝘦𝘢𝘥𝘦𝘳] (S/n) (S/s) é muitas coisas: garota de ouro, filha perfeita, aluna exemplar, alguém em quem todo mundo pode confiar. O que você espera...