𝗙𝗘𝗟𝗜𝗫 𝗘𝗥𝗔 𝗥𝗘𝗜, mas não qualquer rei, ele era um ômega lúpus o que muitas vezes diferencia ele de outros reis. Pois Felix não era besta, não, Felix era dócil e amável fora de guerra e acordos, ele era um doce. Seus súditos eram muito felizes com seu rei, 𝘦 𝘣𝘰𝘵𝘢 𝘧𝘦𝘭𝘪𝘻 𝘯𝘪𝘴𝘴𝘰, Felix era gentil demais, ao mesmo tempo sabia ser bruto.
Já em outro reino nem tão distante, vivia um 𝗿𝗲𝗶, um alfa lúpus, 𝘮𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘭𝘶́𝘱𝘶𝘴, 𝗛𝘄𝗮𝗻𝗴 nunca quis se relacionar com ninguém, ficava apenas em seu quarto fazendo artes o dia inteiro. Ele realmente amava artes, 𝘦𝘭𝘦 𝘷𝘪𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘧𝘦𝘭𝘪𝘻 𝘯𝘦𝘭𝘢, Hwang perdeu seus pais cedo, se tornou rei cedo, teve muitas coisas boas mas muito cedo. Hwang só se via feliz pela arte, e pelos livros que lia.
—Vossa majestade?—Perguntou Han Jisung entrando no quarto de Felix, que estava colocando o espartilho—Majestade para onde vais? Vosmercê disse que iria descansar hoje!—Disse Han entrando no quarto um pouco incrédulo ao ver seu rei se arrumando, Felix nunca tinha descanso, sempre tinha algo para fazer.
—Jisung não precisa de formalidades comigo, você é basicamente minha família—Felix falou enquanto botava um colar de ouro com pedras de diamantes enquanto buscava por um par de brincos dourados—Sente-se ai, hoje nós vamos dar uma volta! Vamos fazer um baile neste Domingo, e vamos convidar todos os reinos próximos!—Disse Felix exalando feromônios de animação enquanto um sorriso se abria em seu rosto.
Já Jisung permaneceu calado, ele gostaria muito que Felix arranjasse um bom marido, que fosse cortejado, mas tinha medo de que machucassem ele, Felix se parece durão. 𝘔𝘢𝘴 𝘦́ 𝘵𝘢̃𝘰 𝘧𝘳𝘢́𝘨𝘪𝘭 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘶𝘮𝘢 𝘧𝘭𝘰𝘳.
O Lee então levantou-se de sua cadeira e apenas passou uma borrifada de seu perfume, os feromônios de Felix eram mais fortes e cheiroso. Han no entanto tampou o nariz, feromônios de outros ômegas não são bons.
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Enquanto isso no reino de Hwang, ele estava pintando outro quadro, mas dessa vez era de uma família tanto linda como grande. Ele estava todo sujo de tinta, o violinista tocando no fundo. Estava tudo perfeito.
Até que a porta foi aberta bruscamente, o que fez o violinista parar de tocar e Hwang borrar sua pintura. Hwang olhou irritado sabendo quem iria estar nela e logo revirou os olhos.
—Artista vagabundo, hoje ira vim um rei de outro reino para lhe convidar para algo.—Falou Lee Know lendo a carta que Felix havia mandando a semanas atrás—Pelo jeito é um ômega, não sabia que existia reis ômegas.— Ele falou olhando a cartas e esbarrando em tudo até chegar em Hwang—Caramba que quarto bagunçado, tá pior que o chiqueiro dos porcos.
—Me dê isto seu tolo!—pegou a carta bruscamente de Lee Know lendo-a com cautela, e no final soltando um suspiro de cansaço—Me arrumo em pouco tempo, se ele chegar avise-o que já estarei pronto.
—Mas se eles já tiverem chegado, o que eu faço?—Lee disse o que fez Hyunjin arregalar os olhos pronto para xinga-lô de tudo nesse mundo. Até que um cheiro doce vem em suas narinas, um cheiro diferente do que tudo que Hwang já sentiu, um cheiro 𝘥𝘦𝘭𝘪𝘤𝘪𝘰𝘴𝘰.
—Boa tarde vossa alteza, desculpe-me chegar cedo é que ainda tenho que passar em muitos reinos—Hwang olhou para o dono do cheiro, e lá ele viu 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘪ç𝘢̃𝘰, aquele loirinho do corpo curvilíneo, das coxas nem tão grossas mas nem tão finas, bele bronzeada, sardas que parecem o universo, aquele cabelo loiro, sua boca carnuda em forma de coração. 𝘔𝘢𝘴 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴, 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘩𝘪𝘱𝘯𝘰𝘵𝘪𝘻𝘢𝘳𝘢𝘮, 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘪𝘭𝘢𝘵𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘰 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘶 𝘯𝘰 𝘧𝘶𝘯𝘥𝘰. 𝘌𝘳𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘪çã𝘰.
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↳ ❝𝗠𝗼𝗻 𝗽𝗹𝘂𝘀 𝗯𝗲𝗮𝘂 𝘁𝗿𝗮𝘃𝗮𝗶𝗹-𝗛𝘆𝘂𝗻𝗹𝗶𝘅 𝗔𝗕𝗢 ❞
Fantasía❝𝗘𝗥𝗔 𝗨𝗠𝗔 𝗩𝗘𝗭, 𝗈 𝗋𝖾𝗂 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗋𝗈𝗌𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗃𝖺́ 𝗈𝗎𝗏𝖾 𝗇𝖺 𝗍𝖾𝗋𝗋𝖺. 𝖠𝗆𝖺́𝗏𝖾𝗅 𝗇𝖺 𝗉𝖺𝗓, 𝗍𝖾𝗋𝗋í𝗏𝖾𝗅 𝗇𝖺 𝗀𝗎𝖾𝗋𝗋𝖺, 𝗇ã𝗈 𝗁𝖺𝗏𝗂𝖺 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗉𝖺𝗋𝖺𝗌𝗌𝖾 𝖺 𝖾𝗅𝖾. 𝖲𝖾𝗎𝗌 𝗏𝗂�...