Muros Do Destino | beauany

Capítulo 5.

Leiam as notas finais.

×××

JOSH BEAUCHAMP
pov's.

- E essa é a balada que estamos pensando em fazer, vai ser um grande marco para a empresa. Vamos ter bastante lucro e principalmente, fazer a empresa crescer. - Dylan, um funcionário da empresa termina de dizer, já que apresentava seu projeto e a sala de reuniões foi tomada por palmas. Sua proposta era bom, uma balada seria um ótimo marco para a empresa como ele mesmo falou e várias pessoas, vários jovens vão adorar e querer ir todos os dias. Eu gostava dessa ideia e pela planta que ele mostrou no nosso telão, seria um lugar bonito. - E então Josh, oque achou? - o garoto de vinte e três anos, pergunta com um sorriso imenso no rosto e o respondo.

- Eu adorei a ideia. - ele comemora e sorrio. - Uma balada é um ótimo lugar para gerar lucros e também porque seria um lugar bastante movimentado, muitos jovens irão querer ir lá todos os dias e o lugar vai tá cheio. Eu gostei bastante dessa ideia.

Vários deles concordam comigo e então para ter certeza Dylan me faz uma pergunta.

- Então tá aprovado? - ele pergunta e sorrio.

- É claro que está. - digo e ele sorri pra mim, estendo minha mão e ele aperta ela em uma felicidade só. - A reunião está encerrada. - digo a todos que se levantam e caminham para fora.

- Obrigado sr. Beauchamp. - Dylan agradece mais uma vez e sorrio para ele.

O garoto sai então eu e Noah saímos dali indo até o elevador para eu ir a minha sala e ele para a dele, que não era no mesmo andar. Já dentro do elevador, começamos a conversar.

- Como tá indo com a garota do bar? - ele me pergunta e fico confuso por um instante até eu me lembrar que era de Any que ele estava falando e sorrio.

- Tá indo tudo bem, somos ótimos amigos. - digo sorrindo e ele me olha como um idiota.

- Só amigos? Tipo, só amigos mesmo? Sem nenhum beijo na boca? - ele faz as perguntas chocado e rio.

- Claro que só amigos, seríamos mais o que? - pergunto como se fosse óbvio.

- Namorados, ficantes, amigos coloridos, sei lá. Só não "só amigos". - ele diz e rio mais uma vez de seu surto.

- Claro que não. - digo, mas por dentro não tenho tanta certeza assim. - Por que acharia isso?

- Pelo jeito que você olhava ela no bar, não era só como um amigo.

- É, mas era. - disse e chegamos no seu andar mais ele para o elevador.

- Não, não era. - reviro os olhos. - Você gosta dela, mas tá me negando isso. Eu te conheço e sei quando você gosta de uma pessoa e você tá gostando dela, mas fica nesse papo de é só como um amigo.

- Cara, vamos mesmo discutir isso num elevador? - ele assente. - NÃO! Vamos pra minha sala então. - digo e aperto o botão que faz o elevador voltar a funcionar. - Eu realmente gosto dela só como um amigo.

- Você tem que parar de mentir, você tá apaixonado pela sua "amiga" - da ênfase no amiga e o elevador se abre em meu andar.