01 - Duplas sorteadas

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Oi meus amores, tudo bem? Espero q sim.

Enfim, resolvi fazer essa fic dabibaku pois estava com a ideia na minha e pensei que talvez fosse bom eu usar para fazer essa fic.

Se vocês vão gostar, eu não faço ideia, mas eu espero de coração q sim.

Essa fic n vai ser tão longa pois n tenho certeza se muitas pessoas irão gostar. Por isso acho bom me explicar.

O primeiro capítulo está sendo narrado pelo Katsuki, mas não garanto q os próximos tmb serão.

N acho q eu precise explicar muita coisa. Espero q façam uma boa leitira e quem não gosta do shipp, não leia. Não aceito críticas que não sejam construtivas.
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Eu estava sentado em meu lugar como sempre. Preferia não ficar bagunçando por aí que nem certos extras. Estava no aguardo do professor de filosofia, que por sinal está bem atrasado.

Tiro o celular da mochila para verificar as horas e o guardo novamente logo em seguida.

Que porra...essa escola acha que os alunos tem todo o tempo do mundo para ficar esperando professor irresponsável que não consegue chegar um dia nl horário certo?

E não adianta vir com isso de "Ai Bakugou, deve ter acontecido algo pra justificar"

Cara, se não foi a morte de alguém, nada justifica. O professor que se foda, quem perdoa é Deus.

Finalmente, depois de séculos, ele chega e começa a dar aula nos 20 minutos restantes.

Eu queria que nunca chegasse na aula de português. Na aula passada aquele velho - que na minha humilde opinião deveria estar aposentado de tão velho - disse que explicaria uma espécie de trabalho em dupla.

Eu vou fazer com a fones de ouvido se a gente puder escolher. A gente tinha combina na outra aula, por que meu queridos amigos tão me excluindo mais do que eu excluo as fotos feias da minha galeria.

Logo, o sinal toca e todos os presentes saem para aproveitar o curto intervalo que havia nas trocas de aulas.

—Ei, Kazinho - o pikachu me chamou e eu viro pra trás pra poder encarar seu rosto.

— O que foi?

— Lembra que a gente tava combinando de sair? Você disse que ia ver com sua mãe, ela deixou?

Eu ia ver é? Esqueci. Mas foda-se tô sem vontade de sair então ela disse que não.

— minha velha não deixou, que pena né? Agora dá licença que eu vou dormir - me deito sobre a mesa.

Acabo caindo no sono enquanto ouço Iida me dar um sermão daqueles por que de acordo com ele, não podemos dormir em sala de aula.

Acordo com o Sero me balaçando e gritando comigo. Mas que saco...

Não se pode dormir mais nessa escola, nunca vi. Mal levanto a cabeça e levo um susto em ver a cara do professor de português.

Ele é casado e tem dois filhos mas...todo mundo da classe acha que o mesmo é gay. Sim sim, já sei.

"Ai Bakugou não deveria julgar ele pelo jeito de agir, que feio!"

Foda-se cara, julgar a rapariga da vizinha pode e o professor não? Eu em, depois reclamam que eu sou estressado.

Isso se chama excesso de sinceridade.

Quando menos esperei, ele passou um trabalho onde teriamos de produzir um gibi. Como caralhos eu vou produzir um gibi?

Mas que filho da puta. Eu juro que mato ele um dia.

— Muito bem, alunos. O trabalho será em dupla e eu vou fazer o sorteio para evitar bagunça.

Todos começaram a gritar achando ruim. Aposto que todos amariam fazer o trabalho comigo, isso é obvio. Ou talvez não.

Ele tinha ido até preparado, credo. Havia levado uma caixa, com o nome de todos os alunos e chamou o representante de classe para sortear os nomes.

E lá vamos nós para aquela ansiedade de querer ficar com o melhor amigo, igual aos sorteios do fundamental.

— Yaoyozoru Momo e Kaminari Denki - mostrou os papéis para a sala.

— Muito bem - comentou anotando os nomes que saiam no caderninho - continue.

E por aí foi...quando chamaram meu nome eu tive esperanças de cair com alguém que eu conhecesse o estilo de vida, pois assim iria saber se a pessoa seria responsável ou não.

— Bakugou Katsuki e...Todoroki Shouto.

Mas que...? Cacete do inferno, eu tava na esperança de cair o cabelo de merda e vem alguém mil vezes pior. Pelo amor de Deus, hoje eu tô com sorte hein.

Tudo bem, pelo menos não vou ter que colocar esse riquinho estúpido dentro da minha casa, só passando por cima do meu cadáver ele entra lá.

Não demorou para as duas aulas de português que tinham no dia se encerrarem e finalmente sermos liberados para ir pra casa.

Juro, nunca senti tantas saudades da prisão em que eu moro. Por que isso aqui é um inferno.

Procurei o meio a meio por toda parte até que o vi ao lado do portão, provavelmente esperando alguém ir buscá-lo.

Vou até ele e retiro os fones que estavam em seus ouvidos, me segurando para não quebra-los e enfiar no cu dele. Sim, sou uma pessoa extremamente amigável.

— Escuta aqui ô imbecil, o trabalho vai ser na sua casa hoje às 16:00, tá me entendendo?

— Tudo bem ser na minha casa e sim, estou livre nesse horário. Mas poderia me explicar como iremos fazer a história, desenhos e colorir em poucas horas? - se sentou num banco que havia atrás de si.

— O roteiro eu já tenho, eu sei desenhar bem e rápido e também posso colorir. De você, eu só preciso do material e da casa.

— Está bem então, Bakugou. Até mais tarde.

Apenas lhe direcionei um sorriso debochado antes de sair pelo portão, me encontrando com Kaminari pois hoje iria junto dele para casa.

Mais na metade no caminho, nós passamos uma lanchonete para comer alguma coisa poid estávamos quase virando um esqueleto vivo pela tamanha fome que sentiamos quando saiamos daquele troço que dizem ser pra aprender.

Eu odeio, simplesmente odeio quando falam " a escola é sua segunda casa"

Pelo amor né, vai tomar no meio do cu, arrombado do caralho. Segunda casa é o capeta, esse lugar só ensina a identificar gente falsa, corno, gado, entre outras mil e uma raças de gente que te lá.

— Quero chegar em casa logo pra poder almoçar, tô até sentindo o cheirinho da comida da minha mãe - disse o pikachu.

— Você tem um buraco negro no estômago, não sei como não engorda. Deve ser tudo veme - reviro os olhos.

— Achei muito engraçado seu comentário, Kazinho. Estou morrendo de rir - chega perto de mim e me abraça.

— SAI DE PERTO PORRA - o empurro pra longe, odiava quando me tocavam assim de repente.

— Desculpa, não fique bravo! Olha só, chegamos na sua casa - sorriu

— Já era hora...tchau, até nunca mais.

— Tchau, te amo muito cara, lembre-se disso.

Logo depois de falar essas porcarias ele sai correndo. Apenas dou um suspiro e entro em casa me preparando para ouvir os gritos da minha velha.

My classmate's brother (dabibaku)Onde histórias criam vida. Descubra agora