⋆ ˚。⋆୨୧˚Melzinho do amor ˚୨୧⋆。˚ ⋆

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˚୨୧ Não está totalmente revisada pois preciso dormir, mas prometi a vocês que iria postar hoje. Mas logo logo estará tudo certinho sem erros ortográficos.୨୧°

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- Oh, gostosa! Bora provar esse mel do amor?

Ele entra em meu campo de visão, com dois saquinhos em mãos, amarelos com uma abelhinha na frente.

- Da última vez que fui em sua onda eu quase, literalmente, tomei no cu. Não quero arriscar meu precioso novamente.

Falo vendo o maior se jogar sobre a cama ao meu lado.

- Deixa de ser fresca! Vamos provar e ver até onde a gente consegue se segurar até nos pegarmos.

Ele fala com uma carinha... meus amigos, posso falar qualquer atrocidade desse garoto, mas que ele não tem um beleza lascívia... Bem, o importante é não falar em voz alta, não quero ter o desprazer de ver o ego dele inflar.

- Quais os efeitos?

Pergunto com desdém. Porra, eu não deveria agir diferente, uma vez ele nos levou para uma boate para a comunidade LGBTQIAPN+ pois, segundo ele, eu era "muito virgem para andar com ele". Resumidamente: Acordei com o pescoço todo marcado, com uma ressaca desgraçada, com apenas fleches da noite passada e o pior, ainda virgem.

-Ah, não seja caretinha! Você só vai querer foder bem gostosinho comigo. Não há coisa melhor, não?

Ele fala soltando um gargalhada quando mira minha face nada contente.

- Deixa de ser exibido! me dá essa merda logo.

Falo pegando o saquinho de sua mão, abrindo, cheirando; costume que não me deixa por nada, tudo novo tenho que cheirar igual um cão.

- Tem cheiro de mel, com alguma coisa que não sei dizer o que é.

Ele me fita abrindo seu saquinho cheirando o conteúdo.

- Real, tem um cheirinho de mel.

Ele foi o primeiro a lamber um pouco do líquido viscoso, para logo em seguida despejar tudo de uma vez em sua boca.

- Nossa, tem um gostinho tão bom! Jimin, prova.

Olho para ele apreensiva, mas o faço sem pensar muito. Derramei todo o líquido denso em minha língua, sem querer provar muito do gosto engulo de uma vez. Mostrando a língua para ele, que sorri satisfeito.

- Isso, toma tudo.

- Para com isso. Tá calor aqui né?

Ele solta uma risada anasalada enquanto me olha.

- Já, gatinha?

Bato em seu ombro como forma de o repreender.

- Não seja idiota, está claro que você desligou o ar.

Mordo minha língua quando olho para a telinha do ar-condicionado, indicando 15°.

- Tem certeza? Esse lugar estava um gelo a 3 minutos atrás.

Viro meu rosto não querendo ver seu rostinho besta.

- Nunca notei que você tinha uns seios tão avantajados.

Mentiu. É óbvio que o Kim já havia reparado em meus montinhos de carne que eu insistia em cobrir com roupas largas. Mas, em especial, hoje, eu estava usando uma regatinha branquinha que falhava em sua única função, manter os meus deliciosos seios preservados.

- Não fale essas coisas.

Falo em vergonha e ansiedade. Isso é exatamente o que ele quer, pois um sorriso pervertido acaba de rasgar o rostinho adorável dele. Não sei distinguir se quero socar o rosto irritantemente simétrico do Kim ou sentar nele até que o meu melzinho seja a única coisa que tenha em sua cavidade bucal.

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