🐇 𝐒𝐄𝐓𝐄 ๋ 𓂃

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Acordou como todas as manhãs com um ar mal-humorado, parecia não ter dormido bem, e realmente, dormir naquele sofá o deixava com leves dores

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Acordou como todas as manhãs com um ar mal-humorado, parecia não ter dormido bem, e realmente, dormir naquele sofá o deixava com leves dores. Seu semblante era ranzinza, estava irritado.

Ele se mexeu lentamente, e sentia uma sensação de dor e desconforto. Seu corpo se sentia cansado e sua cabeça estava embaraçada.

A pequena mesa de centro
à sua frente estava coberta de copos sujos, com varias garrafas de vinho vazias à volta. Seu cabelo estava desarrumado e suas roupas sujas e desgastadas.

A casa onde vivia era desarrumada e ele não fazia o mínimo esforço para cuidar do espaço onde morava. Não se importava com nada dessas besteiras, como ele costumava pensar.

Era frio e desinteressado por outras pessoas. Isso fazia com que ele criasse um ar de indiferença ao seu redor, não se importava de ser visto como mal-cuidado, arrogante, ou como as pessoas se referiam a ele, uma pessoa cruel e sem coração.

Ele se levantou lentamente, tentou esfregar o cansaço dos olhos. Sabia que precisava começar a rotina diária se quisesse ter oque comer.

Foi até o banheiro, lavou o rosto e colocou sua camisa branca, deixando alguns botões abertos dando visibilidade para seu peitoral definido devido seu trabalho intenso e pesado.

Apressou seus passos indo para a cozinha, precisava de um pouco de energia. Pegou apenas uma maçã mal lavada e deu uma grande mordida. Foi até o canto da porta, pegou seu facão e com a sua outra mão sua cesta grande de palha.

Foi para a pequena horta que havia em seu terreno. Ele colheu algumas cenouras e os colocou em seu cesto, depois pegou algumas batatas que ainda estavam na terra. Ele colheu outras verduras e colocou tudo no cesto, pensando no que faria para almoçar.

O trabalho era pesado e ele sentia o cansaço nos braços e o suor escorrer de sua testa para seu peitoral exposto, mas era algo que ele precisava fazer se quisesse ter o que comer. Ele continuou a colher até que o cesto estava completamente cheio.

Com o cesto cheio, entrou em casa novamente, avistou a mesa onde colocou todas as verduras em um canto.

Então, ele pegou alguns dos vegetais e deu início ao preparo de seu almoço. Ele cortou as verduras sob uma tábua de madeira, as colocou em água e as cozinhou em um panelão.

Ele não sabia cozinhar tão bem, mas pelo menos tinha o que de comer, e isso já era o suficiente.

Era apenas mais uma rotina diária para ele, sem nada de especial, ja era acostumado a viver sozinho, mas não poderia negar que muitas vezes sentia falta de uma companhia, só não admitia para si mesmo.

Olhou para o panelão fervendo, pensando que teria que procurar mais madeira para o fogo, rosnou. Ele pegou seu facão e seguiu para o lado de fora, estava irritado por ter que fazer isso.

Com o facão em punho, ele avançou pelo terreno e procurou a árvore onde poderia encontrar lenha para continuar seu almoço.

Mas subitamente, parou ao sentir um cheiro desconhecido em seu terreno. Como se houvesse alguém ou algo escondido em sua área.

O lobo olhou com atenção em todas as direções, buscando algum sinal de movimento ou presença de um invasor. Mesmo não encontrando nada, continuou a farejar o cheiro pelo ar, seus instinto estava a avisar que algo estava errado.

𝗙𝗿𝘂𝘁𝗮𝘀 𝗩𝗲𝗿𝗺𝗲𝗹𝗵𝗮𝘀 - JJK Onde histórias criam vida. Descubra agora