Cuidando da filha mais nova

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Maki entrou em casa procurando pela mãe, ela sentia um cheiro forte vindo da sala, ela encontrava o sofá todo melado e um vibrador jogado no chão perto das roupas rasgadas dela, Maki ficou preocupada com aquilo falando: "Mamãe, cade você?você tá bem?", ela passava o dedo por aquela coisa pegajosa no sofá sem entender o que era aquilo. Anastásia ficava escondida atrás da porta do seu quarto dizendo: "A mamãe está aqui no quarto filha, eu não me senti muito bem, e precisei deitar um pouco", Maki sentia que algo estava estranho, mas a voz de sua mãe parecia normal, mas ela iria verificar o que estava acontecendo. Ela entrou no quarto procurando por sua mãe, mas estranhamente ela não estava deitada na cama, ela levantou uma sobrancelha dizendo; "Mamãe?", Anastásia fechava a porta falando ao ouvido da filha com um sorriso levemente pervertido:" O que foi filhota?".Maki se virou assustada ao ver uma mulher-girafa dizendo: "Mamãe?", Anastásia sorriu carinhosamente para a filha puxando-a para mais perto de si quando a mesma tentou fugir dizendo; "Não se preocupe amorzinho, a mamãe vai cuidar muito bem de você, mas agora é hora se você comer algo", ela colocava um dos seios na boca da filha fazendo com que um pouco de leite escorresse deles para dentro da boca de Maki.

Maki sentiu o gosto do leite em sua boca sentindo seu corpo ficar levemente mais leve, ela se sentia como um recém-nascido tomando o leite de sua mãe, apesar disso, ele tinha um sabor levemente doce, que fazia com que ela relaxasse, sua mente estava ficando confusa, ela não sabia o que estava acontecendo, mas aquele leite despertava nela uma sensação de conforto inexplicável, ela começava a sugar mais o leite dos seios de Anastásia, que a afastava um pouco apesar dos protestos da filha dizendo:" Calma meu amorzinho, a mamãe vai te dar mais leite, mas agora é melhor irmos pra cama, pra você ficar mais confortável", Anastásia levava a filha até a cama dizendo:" Agora é hora de tirarmos essas roupas humanas, você não vai mais precisar delas", Maki levantava os braços enquanto Anastásia tirava a blusa dela em seguida tirando o sutiã da filha deixando os seios dela livres, apesar de não serem grandes como o de sua mãe, eles eram de um tamanho razoável, após isso, Anastásia tirava a parte de baixo do uniforme da filha deixando-a completamente nua dizendo:" Bem melhor agora querida".

Anastásia pegou um dos pés de Maki massageando-o e dando algumas lambidas carinhosas nos dedos dela que começavam a se fundir e endurecer até que finalmente virassem cascos como os dela, após repetir o processo com o outro pé da filha, Anastásia se sentou na cama colocando Maki em seu colo colocando um dos seios na boca dela para que a filha voltasse a tomar seu leite. Maki começava a sugar o seio de Anastásia fazendo com que mais leite entrasse em sua boca. Anastásia sorria de forma carinhosa para a filha acariciando os cabelos dela aos poucos descendo a mão para o meio das pernas da filha começando a masturbá-la lentamente para acelerar a transformação da filha.

Maki soltava um gemido enquanto mamava, ela já havia perdido toda a racionalidade por causa do leite, e ela só queria continuar sentindo essa sensação acolhedora, Anastásia falava baixinho ao ouvido da filha:" Abra as pernas pra mamãe te masturbar melhor meu amor", ela obedecia abrindo um pouco mais as pernas sentindo os dedos de sua mãe irem mais fundo em sua boceta que já estava ficando melada, algo diferente começou a crescer dentro dela, conforme as carícias da mãe iam se intensificando, Maki foi se sentindo mais excitada e sentia algo estranho entre as pernas, Anastásia estava massageando o clitóris da filha que começava a crescer rapidamente, ela agarrava o pênis de Maki com força começando a masturba-la mais rapidamente até Maki gozar deixando o sêmen dela escorrer por seu pau recém-crescido, fazendo com que ela parasse de tomar o leite ficando levemente cansada.

Anastásia lambeu o semen da filha que escorria por seus dedos dizendo: "Isso realmente não está bom filha, foi muito pouco, e o gosto está um pouco fraco" , Maki olhava levemente confusa e envergonhada falando baixinho:" Desculpa mamãe", Anastásia sorriu carinhosamente para a filha dizendo:" Não precisa se envergonhar meu bem, a mamãe não ficou brava, não se preocupe, a mamãe vai dar um jeito nisso rapidinho". Anastásia ajudou a filha a se sentar começando a lamber o sêmen que escorria do pau de sua filha, e a cada lambida Maki soltava um gemido de prazer, pouco a pouco o membro da garota ia escurecendo, até sua pele assumir uma tonalidade amarronzada, os testículos dela começaram a aumentar de tamanho, o pênis de Maki já estava bem maior e mais grosso do que antes, enquanto Anastásia acariciava o novo pau da filha ela percebeu que sua filha era um pouco diferente dela, enquanto a boceta de Anastásia havia se fechado por completo dando lugar a um pênis, Maki ainda tinha sua boceta, apesar dela ter se deslocado para a parte de trás de seus testículos dela, Anastásia olhava para essa mudança com um certo interesse enquanto terminava a lamber o sêmen da filha.

Após alguns minutos Maki já parecia estar se recuperando, ela sentou na cama vendo que sua mãe havia saído do quarto, ela reparou que Anastásia havia deixado um conjunto de roupas de látex iguais às da mãe, só que da cor vermelha, ela vestia aquelas roupas devagar sentindo uma estranha sensação de prazer, Maki andava devagar até o espelho olhando seu reflexo ainda confusa, ela percebia que as luvas e as meias de látex que estavam um pouco largas antes, haviam se ajustado perfeitamente a seu corpo, como uma segunda pele, seu corpo estava diferente agora, seus dedos do pé haviam virado cascos, e ela tinha um pênis, apesar de que ela ainda ter sua boceta, era estranho tudo isso, mas, ao mesmo tempo, ela sentiu uma pontada de curiosidade e prazer, a garota sorriu de forma levemente pervertida segurando seu pênis e fazendo uma pose na frente do espelho. Anastásia aparecia silenciosamente atrás dela dizendo:" Parece que alguém está começando a se soltar", Maki tomava um susto ficando envergonhada tendo sido pega de forma tão constrangedora, Anastásia porém, apenas fazia um cafuné gentil nela dizendo; "Não precisa ter vergonha filha, você está apenas conhecendo seu novo corpo". Anastásia abraçou a filha carinhosamente passando as mãos pelo corpo da filha dizendo:" Agora vamos continuar de onde paramos querida?".

Anastásia levava a filha de volta para a cama dizendo: "Agora é hora de você conhecer melhor o seu corpo filha, pra isso a mamãe teve uma ideia, mas preciso que você empine sua bunda pra mim", Maki apesar de receosa obedecia às ordens de sua mãe empinando sua bunda para ela na cama., Anastásia, dava uma tapa na bunda da filha, em seguida ela pegava o vibrador todo melado que estava na sala enfiando-o no anus da filha, que soltava um gemido alto ao ser pega de surpresa, ela sentiu o vibrador indo fundo dentro dela fazendo com que uma estranha sensação de prazer percorrer o corpo dela, fazendo com que Maki tivesse uma ereção ainda mais intensa que da última vez. Anastásia olhava para a filha vendo que ela estava se entregando ao prazer, decidindo dar uma ajudinha extra para a filha subindo na cama.

Maki sentiu sua mãe se aproximar dela dizendo entre gemidos: "O que você vai fazer mamãe? "Anastásia segurava a bunda da filha enfiando seu pau na boceta dela que soltou outro gemido agarrando o lençol da cama. Anastásia colocou sua mão sobre a da filha segurando o pênis dela dizendo: "A mamãe vai te ajudar agora filha", ela segurou a mão da filha movendo-a para frente e para trás ajudando a filha a se masturbar. Maki começava a sentir o medo e vergonha se transformarem em prazer, ela sentiu seu pênis ficar levemente maior e mais grosso enquanto sentia o pênis de sua mãe ir mais fundo dentro dela.

Maki havia se entregado completamente a luxúria naquele momento, Anastásia começava a mexer os quadris para frente e para trás ajudando a filha a se masturbar, gradualmente o corpo de Maki ia se desenvolvendo, uma pelagem amarelo alaranjada começava a cobrir o corpo dela, seus seios aumentavam de tamanho gradualmente, os mamilos dela estavam assumindo uma tonalidade marrom-claro, ela gemia alto com um sorriso pervertido em seu rosto, Anastásia começava se mexer mais rápido fazendo seu pau ir mais fundo na boceta da filha que gemia de prazer, ela estava feliz por Maki finalmente ter se soltado, alguns minutos haviam se passado desde que elas começaram a transarem, Maki agora estava por cima de sua mãe mexendo seus quadris pra cima e pra baixo fazendo com que o pau de Anastásia fosse mais fundo dentro dela, até finalmente gozar melando ela e sua mãe.

Maki Saia de cima olhando para seu corpo completamente melado de sêmen, ela se olhava no espelho vendo que sua transformação ainda não havia terminado, seu rosto ainda era humano. Anastásia sorriu dizendo: "Agora falta pouco meu amorzinho, quero que você se ajoelhe na minha frente, abra sua boca e estique sua língua pra mamãe", ela obedeceu o que foi pedido se ajoelhando e esticando sua língua que estava muito mais comprida que antes, ela percebeu o que deveria fazer dando um sorriso pervertido. Maki empurrou sua mãe para a cama colocando o pau dela entre seus seios passando sua enorme língua em volta do pau de sua mãe, ela mexia os seios para cima e para baixo fazendo Anastásia gemer alto, a garota ia aumentando o ritmo gradualmente quando dava mais lambidas sentindo seu rosto mudar conforme o sêmen de sua mãe espirrava em seu rosto, até mudar por completo quando Anastásia soltava um último jato de sêmen no rosto e boca da filha. Maki se levantava devagar beijando Anastásia segurando o pau dela dizendo com um sorriso levemente pervertido:" Obrigada mamãe, eu me sinto ótima, mas agora é a minha vez de cuidar da senhora"

As duas pararam no momento em que ouviram uma batida na porta, onde era possível ouvir a voz de uma jovem garota dizendo:"Maki-chan, sou a Alice, você esqueceu seu livro na sala".

Anastasia lambia o sêmen do rosto da filha dizendo animada: "Parece que temos uma visitante inesperada, que se você estrear seu novo pau com ela filha? Tenho certeza que você vai amar".

Maki sorria de forma pervertida dizendo: "Eu posso brincar então mamãe?" Anastásia sorria passando a língua pelo pescoço da filha dizendo: "A mamãe vai adorar ver você brincar meu amor";

O Vilarejo das girafasOnde histórias criam vida. Descubra agora