Capítulo 14📚

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Richard correu através da chuva atá Caíque ensopado.

Richard apoiou as mãos nos ombros do aluno perguntando olhando com seus intensos olhos azuis dentro dos olhos de Caíque:

_ O que foi que houve ? Aconteceu alguma coisa Caíque  ?

_ Nada. Não aconteceu nada._ Mentiu Caíque tentando se afastar de toda aquela proximidade.

_ Olha pra min não minta pois você tá em um estacionamento no meio de um temporal quer saber vem pro meu carro.

Caíque foi praticamente puxado pro automóvel do professor universitário.

Lá dentro estava quentinho com o odor de menta e a colonia cítrica de seu professor bonitão.

Richard acionou os parabrisas e se virou pra Caíque querendo saber exatamente tudo o que ocorreu.

_ Pode começar a contar porque está tão transtornado no meio deste temporal ? ? ?

Caíque engoliu seco seu coração batendo aceleradamente.

_ Não tá acontecendo nada eu tô bem professor Richard. _ Caíque então fitou o lado de fora do veículo.

A chuva torrencial estava implacável assim como seu coração que batia fora do compasso.

Toda aquela proximidade  . . . O calor que ele emanava . . .

Aquele olhar  . . .

_ Aconteceu algo sim e você só sai daqui após me contar tudo Caíque.

Caíque olhou pra ele trêmulo seu rosto molhado pertinho do dele.

" Se ele pudesse ler minha mente saberia que eu o quero. O desejo fortemente. Ele é o vinho pra minha sede de desejo" Pensou Caíque aturdido.

Foi aí que Richard retirou seu casoco e vestiu em Caíque falando:

_ Toma vista isto tá muito frio você está todo molhado e tremendo.

Caíque o fitou com os olhos cintilantes e questionou:

_ Por que se importa  ?

_ Eu me importo porque eu gosto um bocado de você ..... na verdade te admiro e não quero te ver mal.

_ Eu ..... não imaginava isso você é sempre tão duro e intransigente.

Richard deu uma risadinha.

Gentilmente segurou a de Caíque e murmurou :

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Gentilmente segurou a de Caíque e murmurou :

_ Não sou essa pessoa grossa eu posso ser gentil também.

Caíque desenhou uma linha invisível na face de Richard que fechou os olhos diante daquela carícia.

Caíque suspirou e declarou:

_ Não entendo como você não entende que o que mais quero nessa vida, é estar ao seu lado, tenho que te confessar meu professor tô atraído por você.

_ Oh Caíque......

Os olhos de Richard se arregalaram preocupados.

Caíque esquece tudo o que deveria levar em consideração e só escuta a louca e intensa atração que sente pelo seu amado professor.

Caíque agarra a nuca do professor sentindo seu cabelo curto na base

Richard entre abre aquela boca bonita entre confuso e desejoso.

Caíque se inclina acabando com o espaço entre eles.

Caíque fecha os olhos sentindo o hálito de hortelã dele antes de beijá-lo com afinco.

A boca de Caíque formiga ao sentir aquela boca deliciosa na sua.

No início Richard fica paralisado porém depois geme de forma viral tomando conta da situação.

Uma de suas puxa Caíque pela cintura a outra desce até o cos traseiro da calça com os descobre o calor de Caíque.

As línguas se encontram e o gosto de hortelã está por toda parte.

O apelo daqueles braços musculosos e daquele tronco maciço e quente eram demais para Caíque aguentar sem gemer.

Caíque levou a mão até a braguilha dele se  deparando com a rigidez rochosa do membro intrépido.

Do tremor excitado, seu corpo passou a um frenesi que se espalhou como uma descarga elétrica que culminou se concentrando no seu ânus.

Richard podia enxergar isso através do olhar de Caíque e sorriu ciente de que  havia capitulado.

Mais um rápido e intenso beijo cobriu as bocas fazendo com que a sua saliva se mesclasse à dele.

A loucura daquilo tudo era insólito.

Aluno e professor se beijando sofregamente no estacionamento da universidade em meio à um temporal.

Quando acabou ambos se olharam estarrecidos  !

Quando acabou ambos se olharam estarrecidos  !

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