Maldito seja Min Yoongi!

Deus grego e Yoongi todo provocante

~Namjoon on~

E lá estava eu na sala da diretora já que ela sempre falava que eu era o mais certinho do grupo de amigos que eu tinha, mentira não era.

— então, poderia apresentar a escola a ele?

— claro, só me diga aonde ele tá

— ele ainda vai chegar eu acho, espere no portão

— ok — suspiro e saio indo em direção ao portão e esperando o novo aluno chegar.

Depois de alguns minutos vejo um carro preto parar em frente a escola a um garoto de cabelos pretos sai de dentro do carro, me levanto e vejo ele vim até mim

— olá, qual o seu nome?

— Kim Namjoon e o seu?

— prazer Kim SeokJin, você vai me mostrar a escola?

— sim sou eu, já sabe o número do seu quarto?

— 324 — ele vai ficar no meu quarto

— você vai ficar comigo então

— oh, que ótimo

— venha vou te mostrar os quartos

— ah, ok — fomos até os dormitórios e entramos no quarto

— como a escola é grande vai demorar um tempo pra você se acostumar

— realmente...é bem grande...ah, você conhece um menino chamado Min Yoongi?

— ah se for um garoto de cabelos verdes e olhos que parecem ser e gatinho, conheço sim

— ele mesmo, sabe aonde ele ta?

— primeiro eu posso saber o que você é dele?

— irmão por que?

— ah...fudeu....

— como assim fudeu?

— é...ele meio que tá no...hospital

— o que meu irmão tá fazendo no hospital? Bateu em quem? Se machucou aonde?

— é muita pergunta pra uma pessoa só...calma

— fala logo!

— ele meio que se machucou e foi pra lá

— qual hospital ele ta?

— Jin se acalma...tá tudo bem

— Namjoon enquanto eu não ver meu irmão nada tá bem

— ele já já vem pra escola

— promete?

— sim

— ótimo, agora me mostra a escola — garoto bipolar viu, mas que é um Deus grego ele é.

~Namjoon off~

~Jungkook on~

Yoongi tinha acordado e até não falou nada e muito menos olhou pra minha cara, eu entendo ele, eu fui totalmente criança e idiota com ele, agora olha o estado dele

— Yoongi...desculpa eu...

— Jungkook fica quieto, eu realmente não quero ouvir sua voz — abaixo a cabeça e fico olhando para as minhas mãos.

Depois de alguns minutos o médico aparece na sala e diz que o Yoongi já pode voltar pra escola, ele levanta um pouco devagar e tira a blusa e troca por outra que eu trouxe, eu fiquei observando o mesmo, ele era forte mais do que eu pensei e tinha algumas marcas de cortes em seu corpo alguns recentes e outros não.

— já podemos ir?

— sim, mãe — minha mãe nós levou de volta pra escola.

— obrigado senhora Jeon, por tudo

— de nada querido, cuidado e não se meta em mais encrecas

— vou tentar — sorrio fraco e minha mãe vai embora — ele começa a andar e eu o sigo e então vamos para o quarto. Eu entro e logo depois ele também só que assim que ele entra e fecha a porta eu escuto o barulho da chave rodando, ele trancou a porta, droga é agora que eu morro!

— temos assuntos pendentes a resolver, Jeon — essa voz seria até sensual se eu não estivesse perto da morte

— Y-Yoongi, por favor não me mata!

— eu não consigo te matar idiota!  Graças a você eu perdi minha droga, minha arma e minha faca, mas se eu tivesse com aquela faca eu com certeza arrancaria sua cabeça

— me desculpa por favor, e-eu tava com muita raiva na hora

— e você não sabe pensar antes de agir não moleque?

— eu não penso nem sem agir imagina quando eu vou agir

— como é que é ?

— n-nada — ele vem até mim e segura minha cintura com um certo ódio eu diria

— a minha vontade agora, Jeon, é de acabar com a tua raça — depende da onde é que você quer acabar com ela...se for na cama eu aceito, quer saber cansei, fingir ser hetero cansa demais, principalmente quando tem um homem desse na sua frente e seu primeiro pensamento é dar pra ele

— Y-Yoongi que isso...não precisa ser assim

— ah não? Como então? -ele aperta minha cintura, me fazendo arfar — ah o hetero de taubaté ta se assumindo é? — fala bem perto do meu ouvido

— p-para com isso, Yoongi — coloco minhas mãos em seus ombros e tento o empurra, mas sinto um aperto na minha bunda o que me faz dar um gritinho pelo susto

— se fizer merda comigo mais uma vez, eu vou acaba com você — sorri e fica mais uma vez com a boca próxima a minha orelha — mas fica calmo que é de uma forma bem gostosa — morde o lóbulo da minha orelha e depois me solta indo para o banheiro e me deixando paralisado tentando entender o que tinha acontecido.